quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

ARMANDO INROGA, MINISTRO DA INDUSTRIA E COMÉRCIO DE MOÇAMBIQUE ANUNCIA A EXISTÊNCIA DE MAIS TRÊS FÁBRICAS DE CIMENTO NO PAÍS

"Produção de cimento: Três novas fábricas arrancam neste ano . 05/01/2012. Mais três fábricas de produção de cimento para a construção civil entrarão em funcionamento durante o presente ano em diferentes pontos do país, elevando para oito o número de unidades produtivas daquele material estratégico na edificação de obras.Espera-se que a abertura de mais três fábricas venha a contribuir para a oferta de cimento a preços cada vez mais competitivos, contrariando o actual cenário, em que mesmo com as importações aquele material básico de construção civil continua a ser comercializado ao público a valores relativamente altos.A previsão do início da produção em mais três unidades foi ontem avançada na cidade de Maputo por Armando Inroga, Ministro da Indústria e Comércio, falando em conferência de imprensa que se propunha a fazer o balanço das actividades desenvolvidas durante a quadra festiva. O governante não precisou, porém, o período do ano em que as três unidades começarão a operar, mas disse que até ao último trimestre deste 2012 o preço de venda de cimento ao público poderá ser mais competitivo, resultante da oferta gerada pelas importações e numa combinação com a produção nacional.O saco de 50 quilogramas de cimento já esteve na ordem de 300 meticais em 2010 em Maputo e Matola, mas actualmente ronda os 230 e 250 meticais nos diferentes pontos destes dois municípios.Apesar da redução que se assiste nos preços de cimento, os custos de construção, concretamente de habitação, no país tendem a elevar-se a cada dia que passa devido aos elevados preços dos restantes materiais, com destaque para o ferro e/ou aço.Questionado sobre a alta de preços em relação aos restantes materiais intervenientes na construção, Inroga disse que “para sairmos desta situação precisamos de indústrias de processamento de ferro e aço de modo a deixarmos de depender das importações”. Entretanto, respondendo a uma pergunta do “Notícias” sobre a previsão da instalação daquelas unidades de processamento, o governante disse que apareceram alguns investidores interessados, mas que os projectos requerem elevadas somas em dinheiro para além de que só nos últimos anos é que se começou a vislumbrar a viabilidade do sector extractivo nacional, com o carvão de Tete e outros minerais." Fonte Rádio Moçambique.





Sem comentários:

Enviar um comentário