segunda-feira, 31 de outubro de 2011

ONU - NAÇÕES UNIDAS, COOPERAÇÃO COM MOÇAMBIQUE ESTÁ NO BOM CAMINHO, AFIRMA JENNIFER TO PPING REPRESENTANTE DAQUELE ORGANISMO EM MOÇAMBIQUE

"Jennifer Topping no aniversário da ONU: Cooperação com Moçambique está num bom caminho.ASSINALOU-SE, a 24 de Outubro, o Dia das Nações Unidas, efeméride que no país acontece numa altura de profundas inovações em termos de actuação deste organismo em diferentes programas de apoio ao desenvolvimento.Maputo, Segunda-Feira, 31 de Outubro de 2011:: Notícias A reforma acelerada introduzida há quatro anos, na qual as 21 agências passaram a actuar como uma só entidade, é disso o exemplo, pois já produz resultados encorajadores e com indicadores positivos para alcance dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio que têm como uma das apostas, a redução dos níveis de pobreza. Entretanto, as celebrações do 24 de Outubro, acontecem também num momento em que acaba de ser assinado entre o Governo de Moçambique e este organismo internacional o novo Plano de Acção que é o Quadro das Nações Unidas Para a Assistência ao Desenvolvimento, (UNDAF- 2012-2015). O plano destaca um maior enfoque a três áreas principais, nomeadamente a social, económica e governação. É por ocasião do aniversário da Carta das Nações Unidas de 1945 que o Notícias entrevistou a representante desta organização mundial em Moçambique, Jennifer Topping (J.T) que, de entre vários aspectos, falou do nível de cooperação entre o organismo que dirige e o nosso país, dos diversos programas prioritários nas três áreas de actuação para os próximos quatro anos. No que tange à Saúde, tendo em conta a fraca cobertura da rede sanitária e como forma de ajudar Moçambique a reduzir os níveis de prevalência do HIV/SIDA bem como aumentar a esperança de vida da sua população, a nossa entrevistada afirmou que o HIV/SIDA, a Saúde Materno-Infantil continuarão na prioridade. Sobre a avaliação que faz dos níveis de cooperação com o nosso país, a entrevistada diz estar-se num bom caminho. Notícias (Not) – Comemorou-se, semana passada, o Dia das Nações Unidas. Que significado tem esta data para a organização que dirige, em Moçambique?Jennifer Topping (JT) - É uma data muito importante para a comunidade internacional, para o mundo em geral que marca o aniversário da Carta das Nações Unidas que foi assinada em 1945 e desde lá a esta parte, celebramos cada ano o aniversário da ratificação desse documento. Nesse período, a carta tinha um significado que se mantém até aos dias que correm: os princípios da comunidade internacional pela paz, direitos humanos e desenvolvimento. Aqui começa o papel importante jogado por Moçambique nestes três princípios da carta que se aplicam no dia-a-dia dos programas que aqui implementamos.Not – Sente que continuam a ser seguidos os princípios plasmados na Carta das Nações Unidas? JT – Sim. Gostaria de dizer que o Dia das Nações Unidas marca a importância da cooperação internacional para o fortalecimento da paz, desenvolvimento e direitos humanos. Penso que Moçambique é um exemplo claro que mostra uma cooperação com o sistema internacional saudável, desde o período da busca da paz e até gora, nos pós conflito. Segue claramente os acordos de desenvolvimento que Moçambique ratificou. È um tipo de cooperação que pode fortalecer o progresso do país, por ajudar o apoio internacional na concentração de prioridades. Not – Passam precisamente quatro anos da implementação da reforma acelerada da ONU também conhecida por iniciativa “Delivering As One”. Que ganhos, este processo, tem para a organização e para Moçambique? JT – Desde 2007, quando começamos o período de reforma das Nações Unidas, o Governo moçambicano passou a ser um dos oito países do mundo a assumir a liderança desta reforma ainda numa fase piloto. Desde então mudamos de uma situação de sermos a família das Nações Unidas a agir de forma isolada nas suas diferentes agências, passando a agir como um todo. Temos vindo a fazer um exercício de trabalho muito forte com os nossos parceiros internos, de pôr todo o programa das Nações Unidas, de todas as agências juntas num único programa para o período 2012-2015 que apoia acções de desenvolvimento do país como o PARP, prioridades de desenvolvimento do país, de forma a ter maior impacto nos indicadores de desenvolvimento.Not – Estão a conseguir uma coesão entre as agências, tendo em conta que antes vinham trabalhando de forma isolada?JT – Estamos a conseguir, sim. O que fizemos nos anos passados, era identificar algumas prioridades para que as sinergias tenham um cada vez maior impacto. Por exemplo, temos alguns programas coordenados nas áreas de segurança social, produção agrícola, onde chamamos aqui a cadeia de valores que consiste em ajudar as associações de agricultores a aumentar não só o nível da própria produtividade, mas também o nível do valor de produtos, desde a qualidade, condições de armazenamento e conservação etc., o que dá uma certa visibilidade aos produtores e confere-lhes uma possibilidade de vender a sua produção no momento em que o mercado favorecer, ao invés de venderem sob pressão por falta de condições de armazenamento. O programa de reforma acelerada difere do anterior porque outrora trabalhava-se com uma agência que cuidava dos aspectos técnicos e uma outra que ajudava de forma separada para a área de mercados, provavelmente outra para a área do armazenamento dos produtos ou outra que intervinha com micro-créditos. O que já não acontece agora, pois estas agências trabalham em conjunto para um objectivo comum. Posso afirmar que valeu a pena a introdução da reforma.Not – Qual é a avaliação que faz da cooperação entre as Nações Unidas e Moçambique?JT– É uma avaliação bastante positiva. A nossa parceria é de longa data. Nós temos ligações com Moçambique em diferentes fases do seu processo histórico. Só para ver, desde o período da luta armada de libertação de Moçambique já existia a cooperação. O primeiro Presidente da Frelimo, Eduardo Mondlane trabalhou na sede das Nações Unidas. Agora estamos a cooperar no sentido de tentar construir com Moçambique o crescimento inclusivo para o desenvolvimento no futuro. Estamos também apostados nos últimos anos, a alcançar os Objectivos do Desenvolvimento do Milénio, em 2015. Agora, estamos para implementar um outro programa para o período 2012-2015, dentro do espírito dos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio.Confiante nas metas e ciente no trabalho .Maputo, Segunda-Feira, 31 de Outubro de 2011:: Notícias MOÇAMBIQUE está a implementar o PARP, onde o objectivo central é reduzir a pobreza na projecção de 54.7 porcento em 2009 para 42 porcento em 2014. Not – A escassos anos do prazo estabelecido nos planos, acredita que se está no caminho certo para o alcance desses objectivos em Moçambique e quais são as áreas que estão mais próximo deste feito?JT – Acredito porque continuamos com o apoio para reduzir os aspectos que concorrem para o aumento da pobreza. Estamos a contribuir para o aumento da cobertura na educação, na saúde, água e emprego de entre outros. Todos estes aspectos sociais estão a melhorar paulatinamente. Mas importa aqui referir que esta luta contra a pobreza é uma luta de longo prazo e não se pode esperar por uma mudança imediata: de um ano para o outro. O combate a um fenómeno como a pobreza é um processo mas estamos a caminhar nesse sentido. Not – E tendo em conta as metas estabelecidas, será mesmo possível chegar-se até lá?JT – É possível. Acredito que até 2015 teremos ainda mais trabalho pela frente, mas com parte das nossas pretensões alcançadas. Mas uma coisa que dá confiança no meio de tudo isso é a avaliação do progresso que é positivo. Os indicadores sociais estão realmente a melhorar e o actual nível do crescimento da economia vai, certamente, contribuir para a redução dos níveis de pobreza em Moçambique.Not – Existirá no seio da ONU alguma acção específica para fazer com que haja maior investimento na renda nacional, nos programas de desenvolvimento que beneficiem a população carenciada e mais vulnerável? JT – Existe. Mas o procedimento difere de país para país e tem a ver com a contribuição para o grupo dos mais carenciados. Varia de acordo com os elementos específicos de cada país, da sua extensão territorial, da economia, da zona onde a população vive, se é mais urbana ou rural. No caso específico de Moçambique, para este grupo socialmente vulnerável, actuamos de acordo com os programas do Governo na área de protecção social. Dantes consistia no pagamento de um subsídio para o grupo alvo que é constituído por viúvas, idosos e crianças órfãs. Mas agora mudamos de estratégia. O pacote da protecção social vai para além de atribuição de um pequeno subsídio aos grupos tidos como socialmente vulneráveis. Inclui o aspecto da produtividade, estimulando o mínimo de emprego para estas pessoas. Actualmente, parte da família das Nações Unidas que inclui a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Programa Mundial de Alimentação (PMA) e outros que estão a trabalhar em coordenação com os Ministérios do Trabalho e da Mulher e Acção Social, na elaboração de um desenho de como concentrar este tipo de ajuda de uma maneira eficiente para ajudar a alimentar as exigências deste grupo da população. A ideia é não dar pagamentos apenas mas fazer com que os beneficiários contribuam para a economia do país, através da realização de pequenos trabalhos. Para o futuro, no âmbito do “Delivering As One”, o plano é concentrar as atenções nos aspectos de relevância e resultados. Relevância com prioridades do país e focalizadas em resultados actuais para as pessoas que têm direito de ter este tipo de apoio e contribuírem para o alcance do desenvolvimento.NOT – Como é que as Nações Unidas determinam as prioridades para o seu apoio ao país?JT – Por exemplo, para Moçambique, o processo de definição de prioridades não é unilateral. Ele é baseado no diálogo, na discussão, em trabalho e aprendizagem junto com o Governo, com a sociedade civil e outros membros das Nações Unidas. São estes intervenientes que identificam os aspectos de desenvolvimento que realmente dão uma larga possibilidade para o alívio da pobreza e identificam igualmente os principais obstáculos. Assim, desde o ano passado, mais ou menos há cerca de um ano que vimos dialogando com os parceiros mesmo a nível das províncias e distritos. Lá definimos três aspectos mais importantes da nossa cooperação: o aspecto do desenvolvimento social, o aspecto do desenvolvimento económico e, por último, o aspecto de boa governação. São em linhas gerais estas três grandes áreas de intervenção mas em cada uma trabalhamos para identificar quais as que podem ser implementadas, no âmbito da parceria com as Nações Unidas.Not – Na área social por exemplo, o que é que priorizam?.JT – Dentro da área social identificamos a protecção social, a nutrição crónica e a saúde materno-infantil por terem indicadores mais altos em termos de ligação com a pobreza. Analisamos e fazemos consultas. Agora vamos introduzir um novo plano, com uma intervenção cada vez mais rigorosa que é o novo ciclo 2012-2015.Maior enfoque vai para combate ao HIV/SIDA .Maputo, Segunda-Feira, 31 de Outubro de 2011:: Notícias .AS crescentes taxas de infecção por HIV/SIDA, concorrem para que Moçambique tenha um perfil epidemiológico típico de um país com elevadas taxas de crescimento populacional de 2,7 e uma baixa esperança de vida. O combate a esta epidemia tem contado com a acção dos parceiros de cooperação. Not – Tendo Moçambique um perfil epidemiológico típico de um país de elevadas taxas de crescimento populacional de 2,7 e uma baixa esperança de vida (51,7 anos) como as Nações Unidas pensam apoiar o Governo Moçambicano a intervir na área da saúde?JT – Uma grande área de cooperação que faz parte dos resultados da iniciativa “Delivering As One” é a área do HIV/SIDA de onde se olha igualmente para o aspecto da esperança de vida. Assim, a aposta é tentar reduzir as taxas de infecção e a concentração da intervenção das Nações Unidas, algo que deve ser acompanhado por acções de prevenção da Transmissão Vertical da mãe para a criança. É que, evitando novas infecções, estar-se-ia a evitar que mais pessoas contraíssem as infecções e garantir-se-ia gerações livres do vírus do HIV, no futuro. Paralelamente a estes dois ramos de combate ao SIDA, deve se dar um maior enfoque para a Saúde Materno-Infantil.ONU- mulher: um dos resultados da reforma .Maputo, Segunda-Feira, 31 de Outubro de 2011:: Notícias .O LANÇAMENTO este ano de uma nova agência das Nações Unidas para a Mulher, a UN Women (ONU-Mulher), é um dos resultados imediatos de implementação da reforma acelerada deste organismo. Not – Moçambique é infelizmente um país com acentuadas desigualdades em termos de género. Será esta a razão pela qual foi lançada a UN Women este ano?JT – A UN Women é resultado da pressão vinda de muitos estados membros a nível global, para a criação de uma nova agência das Nações Unidas e é um dos resultados importantes da reforma acelerada que teve início em 2007. Começou no período de activismo sobre o tratamento internacional de assuntos de igualdade de género. Foi então que começaram os esforços de igualdade de género a nível internacional para criar uma agência das Nações Unidas que viria a dar um maior enfoque e tratamento diferente do que era antigamente nas várias agências. Lançamos em 2010 á nível global a UN Women como uma nova agência e acto similar aconteceu este ano aqui em Moçambique. A ideia é dar a liderança e fortalecer a igualdade do género em cada um dos novos programas da ONU com o Governo. O grupo liderado pela UN Women vai articular com as Nações Unidas e juntará as agências que trabalham no programa já traçado e virado ao género. Contudo, deixa-me sublinhar que Moçambique tem aspectos muito fortes no que tange à igualdade de género. O exemplo é o nível de participação das mulheres na economia, na vida política, participação da rapariga na educação básica. Not – A manutenção desses números não passaria por uma educação mais forte da mulher? JT – Sim, mas não necessariamente como um programa novo virado somente à educação da mulher. Em cada uma das áreas onde trabalhamos como educação, saúde, nutrição etc., será possível ver até que ponto se pode fortalecer a participação das mulheres.Not – Sabemos que as Nações Unidas e o Governo estão a desenvolver o plano de apoio ao país para os próximos cinco anos - o Quadro das Nações Unidas Para Assistência ao Desenvolvimento de Moçambique (UNDAF 2012 – 2015. Em que consiste esse plano e que diferença tem com o anterior?JT – É um plano, cuja implementação vai arrancar no próximo ano e irá até 2015. A diferença é que o actual é mais concentrado nos resultados estratégicos com indicadores muito específicos. Assim concentramo-nos em três áreas a que me referi anteriormente: a económica, social e governação. O programa anterior teve algo como 23 sub-sectores quando actualmente passamos a contar com oito a saber: três subsectores na área social, dois para a boa governação e três na área económica. Vamo-nos concentrar mais em trabalhos com maior impacto na redução da pobreza.
ONU só actua onde há consenso .Maputo, Segunda-Feira, 31 de Outubro de 2011:: Notícias .FACE à onda de conflitos armados que acontecem no mundo e em África, em particular, há uma percepção de que as Nações Unidas não têm jogado o seu papel, agindo aparentemente a favor dos interesses dos países ocidentais. Not – Há um sentimento generalizado de que as Nações Unidas têm pautado por uma apatia quando se justifica a sua intervenção, para evitar catástrofes nos países em conflito armado, sobretudo em África. Na sua óptica faz sentido este sentimento?
JT – As Nações Unidas estão em serviço dos países membros. Elas tomam acção apoiando e respeitando as decisões dos países membros. É muito mais fácil tomar acção em situações de crises humanitárias, porque há sempre um consenso da comunidade internacional. Agora, a crítica surge quando não há consenso entre os membros e isso faz com que o secretariado das Nações Unidas não intervenha por não ter o mandado dos países membros. NOT – Na Líbia há proliferação de armas em mãos do cidadão comum. Muitos civis estão armados. Que planos terá a ONU face à situação?JT – As Nações Unidas têm apoiado a área de desmobilização em países depois de um período de conflito. Mas como disse nós só poderemos intervir para apoiar no processo de desmobilização, caso haja um acordo nesse sentido. Em Moçambique aconteceu na década de 90 depois do Acordo Geral de Paz que foi um acordo claro. Assim, havia espaço para a Comunidade Internacional ajudar no processo de desmobilização. Agora estando no período de conflito é muito mais complexo. A carta das Nações Unidas . Maputo, Segunda-Feira, 31 de Outubro de 2011:: Notícias .PASSAM precisamente 66 anos da criação da Carta das Nações Unidas, um acordo que forma e estabelece a Organização mundial designada Nações Unidas. Este instrumento foi estabelecido logo após a Segunda Guerra Mundial. Antes da Carta, a entidade máxima da discussão do Direito Internacional era a Liga das Nações. A Carta foi assinada em São Francisco, em 1945, pelos 50 Estados membros originais. Trata-se de um acordo constitutivo e, todos os membros estão sujeitos aos seus artigos. Ela postula que as obrigações às Nações Unidas prevalecem sobre quaisquer outras estabelecidas em tratados diversos. Foi ratificada por grande parte dos países do mundo. ANABELA MASSINGUE" Fonte Jornal NOTICIAS.

domingo, 30 de outubro de 2011

FERNANDA FERNANDES, MINISTRA DAS COMUNIDADES DE CABO VERDE, PARTICIPA EM LISBOA NO I ENCONTRO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES CABO - VERDIANAS EM PORTUGAL

DIÁSPORA. A SEMANA : Fernanda Fernandes no encontro de associações cabo-verdianas em Portugal. 30 Outubro 2011 . A ministra das Comunidades vai este domingo, 30, a Lisboa, para uma visita oficial de dois dias, onde participará no encerramento do I Encontro Nacional das Associações Cabo-Verdianas em Portugal (ENACP). A convite da Federação das Organizações Cabo-Verdianas de Portugal, a ministra das Comunidades de Cabo Verde, Fernanda Fernandes, apresentará neste I Encontro Nacional das Associações Cabo-verdianas em Portugal algumas propostas relacionadas com a actual conjuntura de crise mundial que afecta também as comunidades em vários países.A primeira reunião do ENACP tem como objectivo debater e criar uma agenda comum, com ideias e actividades necessárias a serem implementadas no seio da comunidade que servirão como documento de orientação para todas as associações cabo-verdianas em Portugal. No decorrer da visita, Fernanda Fernandes manterá encontros com entidades portuguesas que trabalham directa ou indirectamente com a comunidade cabo-verdiana em Portugal.Fonte: Lusa" Fonte Jornal A SEMANA DE CABO VERDE.

BPI - BANCO PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO LUCRA MAIS EM MOÇAMBIQUE E MENOS EM ANGOLA

"Banco Português de Investimento lucra mais em Moçambique e menos em Angola

29/10/2011. O Banco Português de Investimento (BPI) fechou os primeiros nove meses do ano com uma quebra de quase 30% do seu lucro, tendo registado resultados díspares nas suas operações internacionais, nomeadamente aumentando o lucro em Moçambique mas reduzindo os ganhos em Angola. De janeiro a setembro o BPI ganhou 64,3 milhões de euros com a sua participação no angolano BFA, o que corresponde a uma descida de 6,7% face ao ano passado. Já com a sua posição de 30% no moçambicano BIC, o BPI obteve um lucro de 5,1 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 18,9% em relação ao período homólogo de 2010.Em Angola, reportou o banco português, a rede de distribuição cresceu 5,8%. Foram abertos, durante o último ano, cinco novos balcões, um centro de investimento e dois centros de empresas. No final de setembro de 2011, a rede de distribuição era composta por 127 balcões, seis centros de investimento e 14 centros de empresas, o que representava uma quota de mercado próxima de 20% em termos de balcões.O quadro de colaboradores do BFA ascendia no final de setembro de 2011 a 2.094 pessoas, o que corresponde a um aumento de 112 pessoas (5,7%) relativamente a setembro do ano anterior, informou o BPI.No final de setembro o BCI dispunha de um quadro de pessoal com 1.626 colaboradores, o que corresponde a um crescimento anual de 25% e uma rede de distribuição com 110 balcões, ou seja, mais 31 balcões que um ano antes.(Com África21)" Fonte Rádio Moçambique.







sábado, 29 de outubro de 2011

BRASIL: PORTUGAL E BRASIL VÃO ESTIMULAR ALIANÇAS ESTRATÉGICAS ENTRE EMPRESAS, PRÓXIMA CIMEIRA BILATERAL PORTUGAL BRASIL A REALIZAR EM 2012

"Portugal e Brasil vão estimular alianças estratégicas entre empresas . 2011-10-28 . A próxima cimeira entre Portugal e o Brasil, a realizar em 2012, terá como objectivo estimular alianças estratégicas entre empresas brasileiras e portuguesas, afirmou o Primeiro-Ministro Pedro Passos Coelho no final de uma reunião com a Presidente Dilma Roussef, em Brasília. «Marcamos para 2012 justamente para que pudéssemos ter tempo de preparar um conjunto de projectos entre os dois países que darão corpo a essa verdadeira aliança estratégica. Desde logo, e em primeiro lugar na área de investimento e das relações comerciais», afirmou o Primeiro-Ministro, que acrescentou que essa aliança ultrapassa o «ponto imediato» oferecido pelas privatizações de empresas em Portugal. «Julgo que há muita vantagem que várias empresas brasileiras possam fazer investimentos directos em Portugal, sem que seja pela compra de activos de outras empresas portuguesas. E há diversos domínios em que essa possibilidade se pode materializar, quer olhando para o mercado americano, quer europeu», afirmou o Primeiro-Ministro numa declaração após o final da reunião. A «nossa Cimeira bilateral ficará subordinada ao lema de uma aliança para o crescimento sustentado e o grupo de trabalho já está a preparar projectos para apresentar durante o encontro». Durante a reunião, os dois Chefes de Governo passaram «em revista o plano de privatização» que está em curso em Portugal. Referindo-se ao interesse de empresas brasileira na EDP, o Primeiro-Ministro afirmou que «conversamos sobre essa situação e a Presidente Brasileira sabe que duas empresas brasileiras apresentaram propostas para essa privatização e são propostas, digamos, que nós vemos com muito bons olhos». O Primeiro-Ministro afirmou que a subcomissão sobre mobilidade de cidadãos portugueses e brasileiros, no âmbito da comissão bilateral, está a trabalhar para facilitar o trânsito de pessoas por razões profissionais: «É muito importante para os dois países que os recursos humanos qualificados que existem possam circular de uma maneira mais justa e mais livre entre nossas economias», afirmou.O Primeiro-Ministro referiu-se também à cimeira do grupo das 20 maiores economias (G20) de 3 e 4 de Novembro afirmando que «do lado europeu, nós iremos com certeza participar com um optimismo moderado, mas com mais optimismo do que tínhamos antes das conclusões a que chegamos na Cimeira Europeia que teve lugar esta semana». O acordo da Zona Euro constituiu um «contributo significativo» para a estabilização financeira e para a recuperação da economia mundial, mas «resta agora saber como os mercados irão reagir a estas decisões e como irão acompanhar também os trabalhos do G-20». A União Europeia defenderá posições concertadas - designadamente de crescimento e estabilização financeira - na reunião do G20, porque «precisamos de crescer e, para crescer, precisamos de ter estabilidade nos mercados, previsibilidade nos agentes económicos». O Primeiro-Ministro reafirmou que os cortes dos subsídios de Natal e de férias do funcionalismo público são temporários: «As decisões que constam do Orçamento de Estado que o Governo apresentou na Assembleia da República são medidas temporárias, para vigorar até 2014. Saber se pós-2014 nós poderemos retomar os mecanismos pré-existentes é ainda prematuro. A única coisa que direi é que julgo que as pessoas têm noção que isso não acontecerá de forma automática»" Fonte Portal do Governo de Portugal.

CABO VERDE: EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES: ESPANHA PRINCIPAL CLIENTE, PORTUGAL PRINCIPAL FORNECEDOR

"ECONOMIA. A SEMANA :Exportações e importações aumentam. 28 Outubro 2011 . As exportações e importações aumentaram 96,9% e 15,3%, respectivamente, relativo ao mesmo período de 2010. O deficit da balança comercial cresceu 12,1%, contudo a taxa de cobertura melhorou 2,7 pontos percentuais face ao trimestre homólogo. A Europa continua a ser o principal parceiro comercial de Cabo Verde, absorvendo cerca de 95,6% do total das exportações e duplicando o montante das importações provenientes do arquipélago. As exportações para os outros continentes, embora sejam montantes pouco expressivos, duplicaram para África e Ásia, mas recuaram para a América (-75,8%). A Espanha lidera o ranking dos principais parceiros comerciais de Cabo Verde na zona económica europeia, representando, no terceiro trimestre deste ano, 66,6% do total das exportações. Portugal ocupa o segundo lugar com14,7% do montante total das exportações, 11,7 pontos percentuais abaixo do peso que detinha no mesmo período de 2010, apesar de ter registado uma evolução positiva de 10,3% no período em análise.As importações de Cabo Verde nesse período aumentaram 15,3% face ao mesmo período do ano anterior. Europa continua a ser o principal fornecedor de Cabo Verde, com 81,3% do montante total, tendo registado uma variação positiva de 13,4%. As importações provenientes dos outros continentes cresceram, excepto a Ásia que caiu 13,2%. Para a África aumentaram 127,5%, e para a América ficaram nos 54,2%.Portugal manteve a liderança entre os fornecedores de Cabo Verde com 37,5%, seguido dos Países Baixos com 8,3%. Ainda assim, os montantes das importações provenientes dos dois maiores fornecedores de Cabo Verde tiveram evolução negativa, comparado com o período homólogo, Portugal com menos 7,2% e Países Baixos com menos 34,1%).O peso dos dez maiores importados, no 3º trimestre, atingiu 61,1% do montante total das importações. Nesse período, os produtos com evolução positiva mais expressiva foram as máquinas (91,1%), os reactores (44,5%), o arroz (58,3%) e o açúcar (369,4%). Do lado oposto estão os veículos (-28,3%), o leite (-18,6%) e as bebidas (-7,6%)." Fonte Jornal A SEMANA DE CABO VERDE.

GALP PODE COMEÇAR A PRODUZIR GÁS EM MOÇAMBIQUE EM 2016

"Galp pode começar a produzir em Moçambique em 2016. 28 Outubro 2011
12:51. Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt. CEO da Galp Energia acredita que "para grandes e bons projectos não faltam fontes de financiamento", mostrando-se optimista quanto à exploração de gás natural naquele país africano.A Galp Energia poderá começar a produzir gás natural em Moçambique em 2016, admitiu o presidente da petrolífera Manuel Ferreira de Oliveira, para quem aquele país "poderá ser uma pérola do Pacífico no sentido económico". "Poderemos estar a produzir gás e a gerar ‘cash flow’ entre 2016 e 2018", afirmou Ferreira de Oliveira após a apresentação dos resultados financeiros da Galp, com a ressalva de que o início efectivo da produção dependerá de muitas variáveis, bem como o investimento, que envolverá milhares de milhões de euros. O CEO da Galp Energia não avança para já com estimativas quanto ao esforço financeiro que o grupo terá de fazer para prosseguir com os projectos em Moçambique, onde anunciou esta semana descobertas de gás natural no campo Mamba South, na bacia de Rovuma, num consórcio onde a Galp detém 10%. Ainda assim, Manuel Ferreira de Oliveira referiu que "para grandes e bons projectos não faltam fontes de financiamento", assinalando como prova disso a exploração petrolífera no Brasil e o aumento de capital que a Galp aí fará. Segundo o presidente executivo da Galp, "Moçambique tem agora um desafio grande de formação de capital humano", mas os investimentos da indústria petrolífera poderão proporcionar ao país africano uma nova etapa de desenvolvimento económico."  Fonte Jornal Económico.
NB: PARABÉNS PROFESSOR DOUTOR MANUEL FERREIRA DE OLIVEIRA, SERÁ DESTA VEZ A CALDEIRADA DE CABRITO DE TETE E O ARROZ DE MARISCO PARA COMEMORAR??? O COZINHEIRO, ESTÁ PRONTO E DISPONIVEL, MATÉRIA PRIMA E CONVIDADOS NÃO FALTAM: LOCAL MOÇAMBIQUE, CLARO, AGUARDO AS SUAS PRESTIMOSAS INSTRUÇÕES, UM ABRAÇO, MACEDO PINTO.

FRANCISCO PEREIRA, VICE - MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO: OBRAS DE ASFALTAGEM NAMPULA CUAMBA FAZEM PARTE DA ESTRATÉTIGA DA SADC DE FACILITAR O ACESSO AO HINTERLAND

"Arrancam obras de Nampula/Cuamba. AS obras de asfaltagem da estrada Nampula/Cuamba, integrada no Corredor de Nacala, arrancaram oficialmente ontem através de um acto que juntou na mesma sala o Governo, financiadores e empreiteiros para o debate de questões de operacionalização.Maputo, Sábado, 29 de Outubro de 2011:: Notícias .Trata-se da Fase 1 das obras do chamado Corredor de Desenvolvimento de Nacala, uma vez que posteriormente pretende-se alcatroar a estrada até Mandimba e daqui para o Malawi.Trata-se de um projecto avaliado em 267 milhões de dólares norte-americanos financiados pelo Estado moçambicano, pela Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA), pelo Banco Africano de Desenvolvimento e pelo EXI Bank da Coreia.O troço totaliza 348 quilómetros que deverão ser asfaltados de raiz numa empreitada de dois anos. Tendo em vista melhor operacionalizar a construção, a estrada foi dividida em três lotes, nomeadamente de Nampula a Ribáuè numa extensão de 131 quilómetros com um custo estimado de 73 milhões de dólares, Ribáuè/Malema (104km), avaliada em 67 milhões e Malema/Cuamba com 114km. Este último troço custa 74 milhões de dólares.Na estrada, os empreiteiros vão reconstruir seis pontes, reabilitar outras 17 e substituir 17 por aquedutos. Os contratos de trabalho já foram assinados para os três lotes e os empreiteiros estão na fase de mobilização de equipamento. Um dos grandes desafios encarados tem a ver com o reassentamento da população facto que em alguma medida atrasou a execução dos projectos.Falando por ocasião do lançamento técnico da obra, o Vice-Ministro das Obras Públicas e Habitação, Francisco Pereira, disse que a empreitada faz parte da estratégia da SADC de facilitar o acesso ao “hinterland”. Segundo Pereira, é imperioso que a implementação do projecto não registe constrangimentos de maior para que terminem no tempo cronometrado e nos custos estimados e disponibilizados, contrariamente ao que acontece com Lichinga/Montepuez que não está a avançar conforme as previsões devido a atrasos nos desembolsos.“Juntar três parceiros com moedas, procedimentos de “procurement” e de desembolsos diferentes não é fácil”, disse.O encontro que marcou o lançamento técnico do projecto tinha em vista, essencialmente, articular as normas, procedimentos e mecanismos de comunicação entre os diversos intervenientes que vão estar envolvidos na empreitada. Além de fazer parte do Corredor de Nacala, o eixo Nampula/Cuamba tem a particularidade de estar inscrito no conjunto de projectos no âmbito do Protocolo de Transportes, Comunicações e Meteorologia da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), ao abrigo do qual os Estados-membros da organização pretendem assegurar uma integração total de infra-estruturas a nível da região, com particular enfoque para as estradas, portos e caminhos-de-ferro.De igual modo, a estrada Nampula/Cuamba é considerada eixo principal para o desenvolvimento integrado da região norte do país, enquanto via preferencial para o escoamento da produção agrícola não só das áreas atravessadas pela via, mas também de algumas zonas do interior das províncias de Nampula e Niassa."Fonte Jornal NOTICIAS.

MOCIMBOA DA PRAIA, CABO DELGADO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE SAÚDE SAEM PRIMEIROS FORMANDOS

"CABO DELGADO - Mocímboa da Praia: Centro de formação de Saúde
“COMPROMETO-ME solenemente, perante o Ministério da Saúde e em presença desta comunidade, a exercer fiel e de forma dedicada a minha profissão, em qualquer ponto deste país”, assim disse cada um dos 28 agentes de medicina preventiva e saneamento do meio formados na primeira turma do Centro de Formação de Pessoal de Saúde na vila de Mocímboa da Praia, inaugurado em Fevereiro de 2010.Maputo, Sábado, 29 de Outubro de 2011:: Notícias . Foram quatro semestres, inicialmente que contava com 34 estudantes, provenientes da cidade de Pemba (20), Montepuez (9), Mueda (3, Namuno (1) e Mocímboa da Praia (1) que, entretanto, viram, ao longo do período de formação, os seus colegas a não chegar ao fim, nomeadamente, devido a problemas de ordem disciplinar (2) e outros (4) pelo mau aproveitamento pedagógico.O Centro de Formação do Pessoal de Saúde, de Mocímboa da Praia, segundo a direcção do curso, experimentou problemas decorrentes da insuficiência de docentes, material bibliográfico e transporte para os estudantes, sobretudo nos momentos em que era necessário deslocá-los ao campo para estágio.De acordo com a direcção, mesmo assim eles foram formados à altura das actuais necessidades, facto confirmado pelos próprios cursantes que, na ocasião, reafirmaram ao prometer que se absterão de tudo quanto for desmoralizador e malévolo e que nunca usarão ou administrarão, com pleno conhecimento, qualquer droga nociva. Por outro lado, os 28 profissionais de saúde recém-formados sublinharam que tudo farão para manter e elevar o nível da sua profissão, usando de sigilo todas as questões pessoais e familiares que lhes sejam confiadas ou que cheguem ao seu conhecimento e dedicar-se-ão ao bem-estar de todos, cujos cuidados ser-lhes-ão prestados.Pelos números aqui expostos, a primeira graduação daquele centro resultou em 93 porcento do planificado, mas a 82 porcento quando os cálculos forem feitos, tendo em conta o número de ingressos, à partida, o que equivale a um desperdício na ordem de 8 porcento.O director provincial de Saúde de Cabo Delgado, Mussa Ibraimo Hagy, anunciou na oportunidade que, tendo sido concluído que a formação foi adequada às exigências para o nível, na tarde do mesmo dia todos teriam a colocação nos diferentes pontos de Cabo Delgado, numa primeira fase, não descurando que as necessidades podem decidir os seus futuros destinos.O governador provincial, Eliseu Machava, depositou confiança aos novos profissionais da Saúde, prevendo que possam vir a ser factor primordial na redução de doenças endémicas e no aumento de partos institucionais, cujas cifras não alegram a província, assim como deixou a mensagem de que o sucesso do trabalho do sector reside sobretudo na coordenação intersectorial e envolvimento de todos. Chamou à atenção, no entanto, para o facto de que a responsabilidade dos jovens recém-graduados era fundamental e que tivessem em mente que para os que tratem mal os cidadãos há um caminho que pode minar todo o seu percurso profissional, de tal modo que as infracções disciplinares poderão levar à expulsão dos infractores. PEDRO NACUO" Jornal NOTICIAS.

FERNANDO SUMBANA, ANTÓNIO LIMBAU, ELISEU MACHAVA, RESPECTIVAMENTE MINISTRO DO TURISMO, VICE MINISTRO DA AGRICULTURA E GOVERNADOR DA PROVINCIA DE CABO DELGADO, MOÇAMBIQUE, INICIAM CAMPANHA AGRÍCOLA

CABO DELGADO - Curtas: Inicia campanha agrícola. À semelhança do que aconteceu em todo o país, arrancou em Cabo Delgado a campanha agrícola 2011/12, cujas cerimónias tiveram lugar na aldeia Rovuma, distrito de Nangade, dirigidas pelo ministro do Turismo, Fernando Sumbana, na companhia do vice-ministro da Agricultura, António Limbau, e o governador provincial, Eliseu Machava.Maputo, Sábado, 29 de Outubro de 2011:: Notícias Uma feira agrícola, mostrando as potencialidades agrícolas, bem assim instrumentos de produção, esteve patente na aldeia Rovuma por ocasião do evento, para além de amostras de resultados da introdução e uso das novas tecnologias na área da agricultura...."Fonte Jornal NOTICIAS.



PERTH, AUSTRÁLIA, MEMBROS DA COMMONWEALTH: MOÇAMBIQUE PODERÁ BENEFICIAR DE UM FUNDO DE 120 MILHOES USD PARA O SECTOR MINEIRO

"Membros da Commonwealth: Aprovados fundos para sector mineiro

Moçambique poderá beneficiar de um fundo de 120 milhões de dólares norteamericanos, destinado ao apoio das actividades mineiras nos países membros da Commonwealth.Maputo, Sábado, 29 de Outubro de 2011:: Notícias . O Fundo foi instituído no final do Fórum de Negócios da Commonwealth, que terminou quinta-feira, em Perth, Austrália. O Fórum é um dos eventos paralelos da Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da Commonwealth, uma organização que envolve 54 países do mundo inteiro, incluindo Moçambique, que se faz representar por uma delegação chefiada pelo Presidente Armando Guebuza.Segundo o director do Centro de Promoção de Investimento (CPI), Lourenço Sambo, este fundo visa apoiar todos os países da Commonwealth, particularmenteos menos desenvolvidos e que carecem de assistência.“Portanto, Moçambique pode-se beneficiar deste fundo. O que precisamos fazer é definir as nossas necessidades. No nosso caso, precisamos de formação de quadros para o sector mineiro”, disse Sambo falando a jornalistas moçambicanos que cobriram o Fórum da Commonwealth, sublinhando que o dinheiro é para ajudar a capacitação dos países que possuem os recursos minerais. Devido a falta de quadros formados nesta área, muitas companhias mineiras são obrigadas a recrutar mão-de-obra estrangeira para as suas actividades.Cite-se como exemplo as companhias que se encontram a explorar as minas de carvão de Moatize, na provincial central de Tete, em Moçambique, que se viram forçadas a recrutar mineiros das Filipinas. Esta é uma tendência que, segundo Sambo, deve ser corrigida através de capacitação e formação dos cidadãos nacionais. Comentando sobre o Fórum, Sambo disse acreditar que o evento superou de longe todas as suas expectativas. “Daquilo que era nosso objectivo ao participar nesta Conferência, podemos dizer que alcançamos resultados positivos”, afirmou o responsável do CPI.Segundo Sambo, ao longo da reunião houve vários contactos com empresários do sector mineiro interessados em investir em Moçambique.Não se trata de compromisso, mas uma manifestação de interesse”, explicou Sambo, para quem Moçambique, sendo um país que está a emergir no sector mineiro precisa de se capacitar quer em termos de gestão dos recursos quer em termos de gestão de fundos. AIM" Fonte Jornal NOTICIAS.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

PORTUGAL: COMPARTICIPA COM 85 MILHÕES DE EUROS NA ASFALTAGEM DA ESTRADA CIMOIO/ESPUNGABERA, MOÇAMBIQUE.

"Portugal paga reparação de estrada Chimoio-Espungabera . 28/10/2011. Portugal vai comparticipar com 85 milhões de euros para a reparação e colocação de uma camada de asfalto na estrada N260 entre a cidade de Chimoio e a vila fronteiriça de Espungabera, informou a Administração Nacional de Estradas (ANE) de Moçambique.Com uma duração de 30 meses, estas obras, a serem realizadas pela empresa portuguesa de construção civil Mota-Engil, estão orçadas em 108 milhões de euros, sendo que Portugal comparticipa com 79% dos custos e Moçambique com os restantes 21%.A reparação daquela rodovia é considerada fundamental para o desenvolvimento do chamado “Corredor de Mossurize”, ao longo do qual existem, entre outros, recursos florestais, hídricos, de fauna, turísticos, minerais e pecuários, destacando-se a Reserva Transfronteiriça de Chimanimani.Além disso, a estrada entre Chimoio e Espungabera, numa distância de 215 quilómetros, constitui o principal eixo rodoviário que liga a cidade de Chimoio, a sede distrital de Sussundenga, o posto administrativo de Dombe e a vila fronteiriça de Espungabera, sede distrital de Mossurize, limítrofe com o distrito zimbabweano de Chipinge, regiões estratégicas na produção agro-pecuária, mineira e turística.
(rm/macauhub)" Fonte Rádio Moçambique.







VALE ANUNCIA AMPLIAÇÃO DA MINA DE CARVAO DE MOATIZE, TETE, MOÇAMBIQUE

"Brasileira Vale vai ampliar a mina de carvão de Moatize com mais 2 bilhões de dólares . 28/10/2011. O Projecto de Carvão de Moatize em Tete, centro de Moçambique, vai ter a segunda fase concluída em 2014 pela Vale, que confirmou ainda que pretende escoar a sua produção pelo Malawi com uma linha férrea e porto de orçados em 4,4 bilhões de dólares.A expansão do projecto de carvão mineral e energético pela Vale foi confirmada nesta quarta-feira (26/10) no balanço financeiro do terceiro trimestre.A mineradora reportou que a expansão da mina Moatize vai receber 2,07 bilhões de dólares até o segundo semestre de 2014, quando pretende produzir mais 11 milhões de toneladas do mineral.O volume irá dobrar a produção actual da mina."Moatize II vai nos permitir alavancar os nossos ricos recursos de carvão em Moçambique", afirma a mineradora no relatório do terceiro trimestre, no qual reportou um lucro líquido de 7,893 bilhões de dólares - resultado 23,2% inferior ao segundo intervalo fiscal de 2011. A produção moçambicana será escoada pelo vizinho Malawi, país no qual o Conselho de Administração da Vale aprovou o aporte de 4,444 bilhões de dólares para a construção do Corredor Nacala.O veio logístico é formado por um ramal ferroviário de 912 quilômetros entre Moçambique e Malawi e um porto com capacidade para movimentar 18 milhões de toneladas por ano - o potencial do terminal marítimo é estimado em até 30 milhões de toneladas.A ferrovia terá 3,435 bilhões de dólares e o terminal marítimo, 1,009 bilhão. "O início do projecto está previsto para o segundo semestre de 2014", diz a Vale.O investimento em logística foi acompanhado pela aquisição de 16% de participação na empresa que controla a ferrovia entre Moçambique e o Malawi, a Sociedade de Desenvolvimento do Corredor do Norte SA (SDCN).A Vale pagou 8 milhões de dólares para atingir 67% no capital da SDCN. Em setembro de 2010, a brasileira havia comprado 51% da mesma.(Com brasileconomico.com.br)" Fonte Rádio Moçambique.







ZIMBABWE: BRASIL CONCEDE EMPRÉSTIMO DE 300 MILHÕES DE DÓLARES

O BRASIL CONCEDE EMPRÉSTIMO DE 300 MILHÕES DE DÓLARES AO ZIMBABWE PARA APLICAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA, ANUNCIOU HOJE NO SEU NOTICIÁRIO DA MANHÃ 28 OUTUBRO DE 2011 A TVM, TELEVISÃO DE MOÇAMBIQUE.

ZAMBÉZIA: ANE LANÇOU CONCURSO PARA ASFALTAGEM DE 627 QUILÓMETROS NESTA PROVINCIA, 36 MILHÕES DE METICAIS

"ZAMBÉZIA - Estradas esfaltadas - Governo provincial investe mais de 36 milhões de meticais . O governo da Zambézia vai investir mais de 36 milhões de meticais para a manutenção de 627 quilómetros de estradas asfaltadas. A Administração Nacional de Estradas (ANE), na Zambézia, lançou há dias um concurso público para a conservação de vários troços com grande peso económico na província, sendo que parte daquele lote já está em manutenção deste o início deste ano. Maputo, Sexta-Feira, 28 de Outubro de 2011:: Notícias São sete os principais troços, nomeadamente, Alto-Molócuè/Rio Ligonha,Nicoadala/RioZambeze,Nampevo/Alto-Molócuè,
Quelimane/Namacurra,Milange/Fronteira de Melosa, Nampevo/Guruè e Zalala/Quelimane. Para além destes troços, há outros que igualmente precisam de reparação urgente para fazer fluir o trânsito rodoviário, mas a falta de capacidade financeira à altura das necessidades faz com que sejam definidas prioridades pelo executivo da Zambézia.É desejo do executivo provincial da Zambézia criar condições de trânsito rodoviário mais fluído e fazer com que o escoamento da produção dos principais centros de produção para os de consumo , ocorra sem grandes sobressaltos.A província da Zambézia tem a maior rede de estradas mas nem sempre isso significa maior volume de investimentos para pôr em marcha o plano de reabilitação e manutenção das mesmas. Aliás, o director provincial das Obras Públicas e Habitação, Cristóvão Forquia, tem vindo a insistir sobre a necessidade de uma manutenção periódica, que consistiria em mexer a estrutura das estradas e não uma manutenção de rotina como tem vindo a acontecer nos últimos tempos.Muitas estradas já têm mais de 10 anos e precisam de outro tipo de investimento para dar maior consistência face ao peso de viaturas de grande tonelagem que transitam por essas rodovias.Dados em nosso poder indicam que, para o próximo ano, a reabilitação e manutenção de estradas distritais poderá custar mais de 578 milhões de meticais. A proposta orçamental foi apresentada e discutida, igualmente, na reunião da Comissão Provincial de Estradas da Zambézia, mas tudo dependerá da aprovação definitiva do orçamento.Entretanto, os administradores distritais afirmam que o fundo alocado para a reabilitação de estradas é bastante exíguo para as reais necessidades locais. Neste sentido, a Direcção Provincial das Obras Públicas e Habitação foi orientada para junto do ministério de tutela fundamentar que os actuais 1250 mil meticais atribuídos aos distritos para reabilitação de estradas estão desajustados. É que a pretensão dos membros da Comissão Provincial de Estradas é que sejam observados aspectos específicos de cada distrito. Indicou-se, por exemplo, os casos de Chinde e Inhassunge que é muito difícil fazer ligações por estrada.Entretanto, para este ano, serão investidos mais de 158 milhões de meticais para a manutenção de rotina e melhoramentos de áreas localizadas. Dados em nosso poder apontam que a província da Zambézia prevê, até ao final deste ano, fazer a manutenção de uma extensão de 4341,1 quilómetros, sendo que os trabalhos de melhoramento dos troços estão em curso. O investimento inscrito no plano de manutenção de estradas está avaliado em mais de 188 milhões de meticais que serão aplicados na reabilitação de rotina e melhoramentos localizados.A ANE diz que o plano de reabilitação e manutenção de estradas preconiza uma fiscalização mais forte pelo facto de se ter constatado que, em muitas obras públicas, os trabalhos realizados não têm sido de qualidade desejada, o que concorre para a sua destruição precoce.JOCAS ACHAR" Fonte Jornal NOTICIAS.

ALGODÃO: MOÇAMBIQUE VOLTA A EXPORTAR FIBRA A PARTIR DE UMA FÁBRICA INSTALADA NA BEIRA, PROVINCIA DE SOFALA

"País volta a exportar fibra de algodão. DEPOIS de vários anos de interrupção, Moçambique volta, dentro em breve, a exportar fibra de algodão. O primeiro lote será constituído por cerca de 1700 toneladas do produto processado pela China África Cotton, uma indústria que funciona desde este ano na cidade da Beira.Maputo, Sexta-Feira, 28 de Outubro de 2011:: Notícias . O algodão foi adquirido nas províncias de Manica e Sofala, sendo que a fibra será colocada no mercado asiático, mormente chinês.Tudo isto acontece numa altura em que os camponeses baseados na região já venderam àquela fábrica mais de 5.500 toneladas de algodão caroço produzido na campanha 2010/2011.A indústria tem capacidade para transformar, anualmente, 45 mil toneladas de algodão caroço em fibra, tal exportação começa a compensar os investimentos nela aplicados na base de capitais externos e os seus proprietários acreditam que a exportação do primeiro lote marca o início da rentabilização do investimento, sobretudo porque a tonelada de algodão em fibra custa neste momento, no mercado internacional, entre dois e quatro mil dólares norte-americanos.Para o gestor de campo daquela firma, Florindo Vicente da Cruz Coimbra, com a ajuda do Governo na mobilização aos camponeses no sentido de incrementar as áreas no cultivo de algodão para alimentar a indústria, a exportação do produto pode atingir nos próximos tempos níveis bastantes elevados o que fará com que todos actores afins saiam a ganhar.Com efeito, o primeiro estímulo dos investidores chineses aos operadores do sector familiar nesta cultura foi de aplicar este ano, por iniciativa própria, o preço de 16 e 12 meticais cada quilograma de algodão caroço de primeira e segunda, contra 15 e 11.50 meticais oficialmente fixados.Entretanto, para garantir a sustentabilidade daquela fábrica, Coimbra perspectivou que a produção de algodão caroço vai envolver este ano um universo de 25 mil famílias camponesas numa área de aproximadamente 20 mil hectares, prevendo-se uma produção de 15 mil toneladas em algumas regiões do centro e sul do país.Trata-se do envolvimento dos distritos de Govuro, em Inhambane, Macossa, Manica, Sussundenga e Gondola, na província de Manica, Chemba, Caia, Marromeu, Cheringoma, Marínguè, Gorongosa, Nhamatanda, Búzi e Chibabava, em Sofala. Na globalidade, Marínguè lidera na região a produção do algodao. Oficialmente, conforme apurámos junto do delegado do Instituto de Algodão em Sofala, César Marrame, a produção desta cultura na campanha 2011/2012 arranca no país precisamente no próximo dia 20 de Novembro, sendo que o posto administrativo de Mulima, no distrito de Chemba, vai acolher as cerimónias centrais ao nível da sua área de jurisdição. Horácio João" Fonte Jornal NOTICIAS.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

PORTUGAL 2º MAIOR INVESTIDOR ESTRANGEIRO EM MOÇAMBIQUE 1º SEMESTRE 2011

"China em 6º lugar na lista dos países que mais investiram em Moçambique no 1º semestre . 27/10/2011. A China posicionou-se no sexto lugar na lista dos países que mais investiram em Moçambique nos primeiros seis meses do ano, em que a África do Sul surge em primeiro lugar, informou em Maputo o Centro de Promoção de investimentos (CPI).No primeiro semestre, o IDE em Moçambique cifrou-se em pouco mais de 200 milhões de dólares, tendo as empresas chinesas investido 7,2 milhões de dólares contra mais de 64 milhões de dólares por parte das empresas sul-africanas.Portugal ocupou o segundo lugar, com pouco mais de 33 milhões de dólares e o Brasil, com 1,5 milhões de dólares, ficou na 10ª posição.No período, países como os Estados Unidos da América, Espanha, França, Alemanha e Itália, parceiros estratégicos de Moçambique, não se classificaram entre os dez primeiros lugares. (rm/macauhub)"Fonte Rádio Moçambique.





PEIXE E CAMARÃO MAIS EMBARCAÇÕES AUTORIZADAS EM ANGOCHE, NAMPULA, MOÇAMBIQUE

"Produção de peixe e camarão: Mais embarcações autorizadas em Angoche

OITO embarcações de pesca semi-industrial, entre as quais sete para o arrasto de camarão e uma para a pesca à linha, foram licenciadas no distrito de Angoche, na província de Nampula, o que permitiu a captura de 75,9 toneladas de camarão e de 612,9 de pescado diverso.Maputo, Quinta-Feira, 27 de Outubro de 2011:: Notícias
Na captura de mariscos, que aconteceu na zona costeira de Angoche, foram igualmente envolvidos pouco mais 4500 pescadores artesanais, assistidos no uso de técnicas de conservação de pescado e de pesca em cinco centros, nomeadamente Sangage, Quiricuije, Tamole, Ingúri e Quelelene.Esta actividade conheceu um maior incremento a nível da zona costeira de Angoche que faz parte do Banco de Sofala, desde 2002 inserido no projecto de pesca artesanal daquela região, desenhado pelo Governo e que teve o apoio do Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola, cujo objectivo global é de contribuir para a melhoria das condições sociais e económicas das comunidades pesqueiras residentes nas áreas acima referidas.Para o efeito, foram indicados cinco componentes para o alcance dos objectivos do projecto, nomeadamente o desenvolvimento da pesca e comunitário, desenvolvimento de mercados e melhorias das vias de acesso às zonas residenciais das comunidades pesqueiras, reforço dos serviços financeiros, para além do apoio institucional, formulação de políticas e iniciativas de legislação para constituição de associações de pescadores.Inicialmente, o projecto de pesca artesanal do Banco de Sofala foi concebido para durar seis anos, mas pelo facto de os resultados positivos alcançados junto do grupo-alvo serem encorajadores e a necessidade de abranger mais comunidades, os parceiros de cooperação, nomeadamente Begian Survival Fund, IFAD e a NORAD, aprovaram a sua extensão até o ano passado.Importa referir que o Projecto de Pesca Artesanal do Banco de Sofala, conhecido pela sigla PPBAS, localiza-se na estreita faixa costeira que vai desde o distrito de Mogincual, passando por Angoche e Moma na província de Nampula, aos distritos de Machanga, em Sofala." Fonte Jornal NOTICIAS.

ROTARY CLUB DE MAPUTO DOA EQUIPAMENTOS AO MINISTÉRIO DA SAÚDE DE MOÇAMBIQUE

Rotary doa equipamento




"O ROTARY Club de Maputo procede amanhã, em Maputo, à entrega ao Ministério da Saúde de 60 camas hospitalares com os respectivos colchões e roupas, dois ecógrafos e 3500 peças de vestuário para crianças, avaliados em um milhão de dólares. Maputo, Quinta-Feira, 27 de Outubro de 2011:: Notícias . Deste equipamento, o Rotary Club de Maputo, em concordância com o Ministério da Saúde, decidiu também doar 11 camas, com colchões e roupa ao Centro de Saúde Závora, 1 ecógrafo para o Hospital Central de Nampula e 1 ecógrafo ao Hospital Central de Maputo. A distribuição das restantes 49 camas e das 3500 peças de roupa para as crianças fica ao critério do ministério. O Rotary Internacional, de que o Rotary Club de Maputo é parte integrante, é uma organização de líderes profissionais, empresariais e comunitários que prestam serviços humanitários às comunidades mais carentes e ajudam a promover a paz e a boa vontade no mundo." Fonte Jornal NOTICIAS.

WHITE AIRWAYS VAI REALIZAR VOOS REGULARES PARA CABO VERDE

"ECONOMIA. A SEMANA :White Airways vai realizar voos regulares para Cabo Verde. 27 Outubro 2011 . A White Airways, companhia aérea líder do segmento “charter” em Portugal, iniciou o processo de licenciamento para operar voos regulares com destino a Cabo Verde, México e Cuba. A informação foi avançada pelo administrador Rui Almeida no decurso da Feira das Américas, que acontece no Rio de Janeiro. Rui Almeida disse que o licenciamento para realizar voos regulares para Cabo Verde visa dar a aos operadores turísticos a opção de “não terem que garantir o avião inteiro para voar”. Nesse novo modelo, os voos da White Airways nessas rotas poderão transportar tanto passageiros que compram pacotes turísticos que incluem também alojamento e outros serviços como pessoas que apenas querem as passagens aéreas.O Instituto Nacional de Aviação Civil, a autoridade aeronáutica portuguesa, já publicou no jornal oficial os avisos de que a White Airways requereu licenças para “exploração de serviços de transporte aéreo regular” nas rotas Lisboa/Boavista/Lisboa, Lisboa/ Sal/ Lisboa, Lisboa/Cancun/Lisboa, Lisboa/Havana/Lisboa e Lisboa/Varadero/Lisboa.A evolução da White Airways para o segmento de voos regulares enquadra-se na tendência internacional das companhias aéreas “charter” para reduzir o risco dos seus clientes operadores turísticos, que ficam com a possibilidade de venderem lugares de avião isoladamente.Fonte: Macauhub" Fonte Jornal A SEMANA DE CABO VERDE.

SARA TAVARES EM LUANDA, XINTI TOUR JÁ PASSOU POR PORTUGAL, MOÇAMBIQUE E BRASIL.

"Luanda recebe Sara Tavares. 27 Outubro 2011 . A “Xinti Tour” de Sara Tavares chega esta semana em Luanda, na Angola. A cantora tem três concertos marcados na Casa 70, a começar nesta quinta-feira, 27. Sara Tavares segue com a digressão para promover “Xinti”, o seu mais recente trabalho discográfico. De quinta-feira a sábado (27 a 29), a luso-cabo-verdiana vai passar pela capital angolana com um repertório que vai do gospel ao soul.Em Novembro, a cantora chega a Cabo Verde, onde tem espectáculos marcados na Praia (dia 17) e no Mindelo (dia 19). Polónia e Suíça serão os próximos destinos, com apresentações que se estendem até Dezembro.Só no segundo semestre deste ano, a “Xinti Tour” já passou por Portugal, Brasil e Moçambique" Fonte Jornal A SEMANA DE CABO VERDE.

TURISMO EM ÁFRICA RECEITAS AUMENTARAM 7%

"INTERNACIONAL. A SEMANA :Receitas do turismo aumentaram 7% em África na última década. 27 Outubro 2011 .As receitas do turismo aumentaram 7 por cento nestes últimos dez anos em África, indicam documentos da sessão do Comité de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Sustentável, que decorre em Addis Abeba. Segundo a Organização Mundial do Turismo, o número de turistas que visitou o continente passou de 37 milhões em 2007 para 63 milhões em 2010. Estes documentos indicam que "o turismo é uma das actividades emergentes mais prósperas de África e as suas receitas totais no mundo ultrapassaram 40 biliões de dólares americanos em 2010". Além de permitir criar numerosos empregos e aumentar as receitas em divisas, o turismo é igualmente um meio de reforçar a infra-estrutura e favorecer a cooperação e o entendimento entre os povos no mundo inteiro.O turismo tornou-se num meio para muitos países melhorarem o seu rendimento valorizando ao mesmo tempo o seu património nacional, indica o relatório, acrescentado que este sector apoia-se essencialmente na rica biodiversidade e na variedade das paisagens da África que constituem trunfos suplementares para o desenvolvimento sustentável.O turismo é considerado ainda como um meio de reforçar o crescimento económico e o desenvolvimento e melhorar a imagem do continente no mundo. A contribuição da indústria turística para o Produto Interno Bruto (PIB) e para as receitas de exportação de numerosos países africanos melhorou durante a década passada.E é a própria Organização Mundial do Turismo (OMT) a dizer que o número de turistas que visitaram África passou de 37 milhões em 2003 para 63 milhões em 2010, e aumentou num ritmo mais rápido do que no resto do mundo durante o mesmo período.A contribuição do sector para a criação de empregos, nomeadamente os empregos indirectos, deverá aumentar para 2,5 por cento por ano para atingir dois milhões e 764 mil postos até 2021, contra dois milhões e 167 mil em 2011, ou seja 12,6 porcento da mão-de-obra total no mundo.Em África, a contribuição deste sector para a criação de empregos entre 1990 e 2011 foi considerável, mas mais marcada na África do Norte do que na África Subsariana. Ali, a contribuição do turismo para criação de empregos aumentou nos 37 países dos 41 para os quais dados são disponíveis.Cabo Verde está entre os países africanos onde o turismo gerou mais emprego em 2011, com 39,5 por cento. A lista, que é encabeçada pelas Seichelles (56,4 por cento), é ainda integrada por Maurícias (29,7 por cento) e Namíbia (26,6 por cento). Na cauda da referida países aparecem países como a Nigéria, que registou uma quebra de 1,9 por cento, e ainda o Congo e o Gabão." Fonte Jornal A SEMANA de CABO VERDE.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

PORTUGAL E MOÇAMBIQUE - OFERTA DE MEDICAMENTOS

A ORDEM DOS FARMACEUTICOS DE PORTUGAL OFERECEU MEDICAMENTOS A MOÇAMBIQUE ANUNCIOU HOJE A TVM TELEVISÃO DE MOÇAMBIQUE NO SEU NOTICIÁRIO DA MANHÃ DE 26 DE OUTUBRO DE 2011.

CONSELHO DE MINISTROS DE MOÇAMBIQUE SESSÃO DE 25 DE OUTUBRO DE 2011, APRECIOU, APROVOU E DECIDIU.

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE


___________

SECRETARIADO DO CONSELHO DE MINISTROS. Aos Órgãos de Informação
O Conselho de Ministros realizou, no dia 25 de Outubro de 2011, a sua 38.ª Sessão
Ordinária.Nesta Sessão, o Governo apreciou e aprovou:
− A Resolução que ratifica o Acordo que Altera pela Segunda Vez o Acordo de
Parceria entre os Estados de África, das Caraíbas e do Pacífico e a Comunidade Europeia e os seus Estados-Membros, assinado em Cotonou, em 23 de Junho
de 2000, e alterado pela primeira vez no Luxemburgo, em 25 de Junho de 2005,
assinado no Burkina-Faso, em 22 de Junho de 2010.
− A Resolução que ratifica o Acordo de Crédito celebrado entre o Governo da
República de Moçambique e o Banco Europeu de Investimento (BEI), assinado
no dia 10 de Janeiro de 2011, no montante de Euros 33.885.542,17, destinado
ao Financiamento do Projecto de Acesso ao Desenvolvimento de Energia para
as Cidades de Maputo, Matola e Pemba.
− A Resolução que ratifica o Acordo de Crédito celebrado entre o Governo da
República de Moçambique e Associação Internacional para Desenvolvimento
(IDA), assinado no dia 23 de Setembro de 2011, em Washington DC, no
montante de SDR 44.900.000,00, o equivalente à USD 70.000.000,00, destinado
ao Projecto de Desenvolvimento de Irrigação Sustentável.
− A Resolução que ratifica o Acordo de Crédito celebrado entre o Governo da
República de Moçambique e o Fundo da OPEC para o Desenvolvimento
Internacional (OFID), assinado no dia 23 de Setembro de 2011, em Washington
DC, no montante de USD 13.530.000,00, destinado ao Projecto para a
Promoção da Pesca Artesanal (PROPESCA).
− O Programa País para o Trabalho Digno (PPTP) 2011–2015.O objectivo geral deste programa é o de contribuir para a materialização das prioridades nacionais de crescimento e redução da pobreza de forma inclusiva e sustentável, através da promoção de oportunidades para o trabalho digno para todos, melhorar a protecção social, promover os direitos fundamentais do trabalho e o diálogo social.
O Conselho de Ministros apreciou, ainda, as informações sobre:
− A Assistência Médica e Medicamentosa aos Funcionários do Estado.
− A situação de abastecimento de gás doméstico e perspectivas.
− A pesquisa da vacina contra a Malária.
− O Conflito Homem/Fauna Bravia.
− O Estudo de Viabilidade Sócio-Económica e os Cenários de Gestão do Estádio
Nacional de Zimpeto.
− Os preparativos para a Conferência Internacional de Investimento em Aquacultura, a realizar-se na Cidade de Pemba, Província de Cabo Delgado, de
9 a 10 de Novembro de 2011.
Maputo, 25 de Outubro de 2011" Portal do Governo de Moçambique.

ARMANDO GUEBUZA, PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE EM PERTH NA AUSTRALIA NA CIMEIRA DA COMMONWEALTH

"Cimeira da Commonwealth: Guebuza esperado quarta-feira em Perth (Austrália)

25/10/2011. O presidente moçambicano Armando Guebuza é esperado esta Quarta-feira em Perth, Austrália, onde vai participar na Cimeira dos Chefes de Estado e do Governo da Commonwealth (CHOGM2011) a ter lugar entre os dias 28 e 30 do corrente mês. Durante o evento, Guebuza vai participar, a 27 de Outubro corrente, num painel sobre parceria na Commonwealth para o desenvolvimento dos recursos minerais, e numa Mesa-Redonda sobre a Mineração Moçambique-Austrália. No mesmo dia, segundo o programa distribuído a imprensa moçambicana que se encontra em Perth para a cobertura da Cimeira, o Chefe de Estado moçambicano tomará parte, igualmente, no Fórum de Negócios da Commonwealth, onde será o principal orador.Num dia que antecede a abertura oficial do CHOGOM2011, Guebuza vai participar no painel sobre o Desenvolvimento de Recursos Naturais, devendo presidir a mesa redonda sobre “Extracção Mineira Moçambique-Austrália”.Estão previstos ainda uma série de encontros bilaterais com diversas personalidades, entre as quais a Primeira-Ministra da Austrália Julia Gillard, Andrew Forest, CEO do Fortesuce Metals Group; Mohan Kaul, Director Geral do Commonwealth Business Council e Alan Robson, Vice-reitor da Universidade de Austrália Ocidental.
A agenda do Estadista moçambicano, que se apresenta muito carregada, inclui ainda um encontro com Waric Ranson, da Rio Tinto, companhia que o presidente Guebuza poderá visitar já no dia 31 de Outubro. Outro encontro previsto é com Cyntia Carrol, da Anglo American, entre outras actividades.Depois da abertura oficial da Cimeira, estão agendadas várias sessões de trabalho envolvendo os Chefes de Estado e de governo da Commonwealth. No âmbito da CHOGM2011, está previsto, para Quarta-feira, o arranque da reunião dos Ministros dos Negócios Estrangeiros da Commonwealth, naquilo que é o prolongamento dos encontros preliminares deste evento.(RM/AIM)"Fonte Rádio Moçambique.







MILLENNIUM BIM MOÇAMBIQUE ATINGE UM MILHÃO DE CLIENTES


"Millennium BIM atinge um milhão de clientes . 25/10/2011. O Millennium Bim, maior banco comercial no país, anunciou hoje, em Maputo, a marca um milhão de clientes, feito que reforça a sua posição de líder no mercado moçambicano. Marecos Duarte, presidente da Comissão Executiva do Millennium-bim, disse em conferência de imprensa que o mesmo é fruto da estratégia do banco traduzida na bancarização da população em todas as províncias do país.“Ao chegar a um milhão de clientes, o Banco atingiu mais uma etapa importante e de elevado significado pelo contributo para o desenvolvimento socio-económico do país”, disse Duarte, apontando que os 16 anos de existência da instituição financeira aumentam o nível de responsabilidade perante os clientes e parceiros.A fonte disse, por outro lado, que chegar ao actual patamar só foi possível porque os 2.200 trabalhadores do Millennium-bim fazem uma equipa dedicada, que todos os dias sente no pulso as reais necessidades da população que procura os serviços do banco nas suas 135 agências espalhadas pelo país.O presidente da comissão executiva disse que a marca, ora atingida, não é o ponto de chegada, mas sim de partida rumo a uma oferta de serviços qualitativamente melhores e, para 2012, o Millennium-bim tem em vista a abertura de mais 12 sucursais nos distritos onde não há serviços bancários.O banco, segundo a fonte, lidera o mercado em todas as linhas, com uma quota de mercado avaliada em 35 por cento assim como está na dianteira no volume de crédito, com o crédito mal parado também controlado.(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.







terça-feira, 25 de outubro de 2011

FERNÃO VELOSO, NACALA, PROVINCIA DE NAMPULA HOJE!

25 de Outubro de 2011, 08h30m locais, a águas e as vistas explêndidas, uma tonalidade indiscritivel, venha daí e verá a hospitalidade das pessoas, a água do côco, lenho, o peixe, o marisco, a serenidade e tranquililidade, BELEZA TOTAL!!!!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

DAVID MALIZANE GOVERNADOR DA PROVINCIA DO NIASSA ANUNCIOU QUE PRODUÇÃO AGRICOLA VAI ULTRAPASSAR UM MILHÃO DE TONELADAS

"Niassa: Produção vai ultrapassar um milhão de toneladas. O governador da província do Niassa disse recentemente, no distrito de Muembe, que a previsão para a presente campanha agrícola é de um milhão e seiscentas mil toneladas, cifra que quase duplica a produção conseguida na época transacta, que foi de 991 mil toneladas de culturas alimentares. Maputo, Terça-Feira, 25 de Outubro de 2011:: Notícias David Malizane, que falava durante o lançamento da Campanha Agrícola 2011/12, que este ano ocorreu sob o lema provincial “Combater a pobreza, aumentando a produção e produtividade dentro dos princípios de exploração sustentável dos recursos naturais”, numa cerimónia que contou igualmente com a participação do titular da pasta da Indústria e Comércio do nosso país, Armando Inroga, em representação do Conselho de Ministros.O chefe do executivo do Niassa defendeu o alcance da cifra prevista como estando na origem de vários factores combinados, nomeadamente o prognóstico da estação chuvosa recentemente anunciado pelo Instituto Nacional de Meteorologia de Moçambique, INAM, que prevê a queda regular da chuva, o entusiasmo dos produtores face aos bons resultados alcançados na época passada, o aumento da produtividade em culturas estratégicas como o milho, que passou de 1,8 para duas toneladas por hectare.Para o efeito, o governador provincial convidou os intervenientes da cadeia de produção e de valores no sentido de se envolverem cada vez mais no aumento da produção e produtividade agrárias, aproveitando todas as oportunidades agro-ecológicas e, sobretudo, as que o Governo pôs à disposição para o fomento de agricultura, através do Fundo Distrital de Desenvolvimento, FDD.A terminar, Malizane referiu-se aos problemas de índole nutricional, apelando a todos, sobretudo aos profissionais da saúde, extensionistas, líderes comunitários e mães, a se envolverem em trabalhos de sensibilização para a adopção de boas práticas nutricionais, usando como base os alimentos que os solos do Niassa fornecem.Por sua vez, o representante do Governo central explicou o porquê de o Plano Quinquenal do Governo, PQG, priorizar o combate à pobreza no seio do povo, e defendeu que todos os esforços devem ser centrados na agricultura, pois, segundo disse, a maioria da população vive nas zonas rurais e cerca de 80 porcento dependem da agricultura para o seu sustento.A presença de um representante do Conselho de Ministros, acrescentou, representa um compromisso claro do Governo com o apoio dos produtores, os parceiros de cooperação e da população em geral em redobrar esforços com vista a aumentar a produtividade e a produção de alimentos à luz das directivas emanadas no Plano Estratégico de Desenvolvimento do Sector Agrário, PEDSA, e na Estratégica da Revolução Verde que são materializadas pelos vários programas sectoriais.Armando Inroga terminou a sua alocução saudando de modo especial a mulher rural pelo seu incondicional envolvimento em actividades agrícolas e, por outro lado, desejou que a campanha ora lançada se traduza em grandes sucessos na produção e melhoria das condições de vida de todos os moçambicanos.De referir que o lançamento da campanha agrícola coincide com as celebrações do Dia Mundial de Alimentação, Dia Mundial da Mulher Rural e o Dia do Produtor, quatro eventos que se resumem no combate à pobreza e na consequente criação de condições de vida para os moçambicanos, sobretuto, os das zonas rurais.André Jonas" Fonte Jornal NOTICIAS.

CARVALHO MUÁRIA GOVERNADOR DA PROVINCIA DE SOFALA INCENTIVOU JORNALISTAS A INFORMAR CADA VEZ MELHOR

"Informar cada vez melhor: Muária incentiva jornalistas do ‘’Noticias’’O GOVERNADOR de Sofala, Carvalho Muária, encorajou ontem os jornalistas da Delegação do ‘’Noticias’’, na Beira, a prosseguirem os esforços visando atingir cada vez mais o seu profissionalismo, informando cada vez melhor o público. Muária falava durante a visita que efectuou às instalações do nosso Jornal, onde se inteirou do seu funcionamento tendo, adiante, manifestado o seu comprometimento em continuar a apoiar o matutino para sua expansão.Maputo, Terça-Feira, 25 de Outubro de 2011:: Notícias ‘’Quero, sinceramente, felicitar o jornal ‘Noticias’’ pelo trabalho que vem desenvolvendo na informação das comunidades sobre os mais variados aspectos, sobretudo da nossa província e, por isso, encorajo-vos a continuar esta árdua tarefa que, não obstante as dificuldades, estão a fazê-la bem’’- disse o governador de Sofala. Reconheceu que os profissionais da comunicação muitas vezes trabalham debaixo de dificuldades que, no entanto, considerou de próprias de um país em desenvolvimento realçando, por isso, a necessidade de se vencerem esses entraves para que o papel de informar e educar continue a ser feito da melhor maneira.O governador de Sofala destacou a importância que o Jornal desempenha junto da comunidade tendo, a propósito, exemplificado que este pode até servir de meio de ensino-aprendizagem nas escolas.Lamentou o facto de alguns empresários locais ainda continuarem a desconhecer o papel que a publicidade possui na divulgação das suas actividades e produtos o que, na opinião do governador de Sofala, constituiria uma alavanca para as empresas jornalísticas.‘’A publicidade é que alimenta o Jornal, mas como os empresários ainda continuam a apostar pouco nesta área, as empresas jornalísticas acabam enfrentando algumas dificuldades’’- referiu Carvalho Muária.O delegado editorial do ‘’Noticias’’, Eliseu Bento explicou à comitiva do governante o funcionamento e as perspectivas que existem, sobretudo no âmbito da sua expansão. Citou alguns distritos onde os produtos da Sociedade do ‘Noticias’’, nomeadamente os jornais ‘’Noticias’’, ‘’Desafio’’ e ‘’Domingo’’ já estão a ser vendidos devendo acontecer o mesmo em relação a outros distritos. ‘’Estamos a expandir a venda dos nossos jornais na esperança de que possamos a cobrir toda a província para melhor informarmos às comunidades’’- disse o delegado do ‘’Noticias’’ naquela urbe. António Janeiro" Jornal NOTICIAS.

MOÇAMBIQUE:FMI PERSPECTIVA CRESCIMENTO DA ECONOMIA 7,25% PARA 2011

"Economia moçambicana este ano: FMI perspectiva crescimento de 7,25 porcento

A ECONOMIA de Moçambique deverá crescer 7,25 porcento este ano e 7,5 porcento em 2012, afirmou recentemente no Maputo o representante-residente do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Moçambique, Victor Lledó.Maputo, Terça-Feira, 25 de Outubro de 2011:: Notícias Lledó disse que Moçambique tem revelado elasticidade relativamente a uma previsão de arrefecimento económico global, indo o crescimento da economia acelerar a médio prazo, empurrada por um investimento público forte e pela actividade dos grandes projectos na exploração de recursos naturais.A inflação caiu de uma forma acentuada, de 16,5 porcento no final de 2010 para menos de 8 porcento no final de Setembro de 2011, disse ainda Victor Lledó, reflectindo sobre preços internacionais favoráveis, uma boa colheita, uma moeda forte e, mais importante, “políticas fiscal e monetária prudentes”.Na mesma ocasião, o representante-residente do FMI defendeu que Moçambique deve ser mais eficiente na tributação do capital das multinacionais envolvidas na exploração dos seus recursos naturais, para gerar benefícios económicos e sociais para o país.Victor Lledó descreveu como “generoso” o regime fiscal que Moçambique ofereceu aos primeiros grandes projectos realizados no país, defendendo por isso a necessidade de uma mudança de paradigma fiscal em relação às multinacionais.“A posição do Fundo (Monetário Internacional), de uma forma geral, em relação a grandes projectos nas áreas de extracção de recursos minerais e naturais, é a de que esses projectos precisam de dar a sua contribuição económica e social”, afirmou Victor Lledó.

domingo, 23 de outubro de 2011

NACALA - PALESTRA DEBATE SOBRE MERCADORIAS TRANSPORTES INTERNACIONAIS DOCUMENTOS PROCEDIMENTOS: CÓDIGO COMERCIAL DE MOÇAMBIQUE, INCOTERMS 2010, CRÉDITOS DOCUMENTÁRIOS REVISÃO 2007

Fyi..

"Quanto mais brilhante você é, tão mais você tem a aprender."  (Don Herold)
Boa tarde Ilustres, Sintam-se convidados à Palestra com o tema: MERCADORIAS, TRANSPORTES, DOCUMENTOS E PROCEDIMENTOS. Que terá lugar na Universidade Politécnica, Pólo de Nacala (Pousada dos CFM), pelas 18h30’ do dia 24 Outubro de 2011 (2ª Feira).
Orador : Dr. AUGUSTO MACEDO PINTO
Sem mais de momento, agradeço desde já pela atenção que poderão dispensar à este assunto.Votos de um óptimo final de semana J. Kind Regards. Neila de Sousa Pinto
CMA CGM MZMNC. Cidade Baixa, Rua I - 364-2, nº 2 e 3/138. Tel.: + 258 26 526077/105/115/130 . Fax: + 258 26 526055. nac.npinto@cma-cgm.com

NACALA PORTO UM DOS DINÂMICOS MUNICÍPIOS DE MOÇAMBIQUE

23 de Outubro de 2011, O DESPERTAR EM NACALA, as vistas aqui apresentadas são a um Domingo às 06h00m a partir do Hotel MAIAIA, ainda a propósito de NACALA poderá também ver o texto publicado e distribuído na edição do Jornal SOL, edição de 7 de Out 2011, Revista da Qualidade, Internacionalização, edição 33,  Pág 8 e relativo à minha anterior visita a NACALA realizada a 21 de Setembro de 2011.

sábado, 22 de outubro de 2011

ZIMBABWE - HARARE

20 de Outubro de 2011, vendo-se na primeira foto o quase centenário Hotel Meikles de Harare ( 1915) e a bandeira de Moçambique, este Hotel tinha uma brochura no quarto onde constavam hoteis portugueses do Porto, Lisboa, Cascais, Algave, Madeira e Açores.
A bonita  bungavilia amarela rosada, será é na residência oficial do Embaixador de Portugal em Harare.

BEIRA - MAFAMBISSE, A SIMPÁTICA "HEMISHE"

19 de Outubro de 2011, algures na estrada Beira Mafambisse tivemos apoio do dono da "Hemishe", como o calor era muito apesar de ainda não serem 9h00m ela resolveu sentar-se no banco e no carro do dono, aguardando calmamente....

INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA- GOVERNO CRIA CEIE . CONSELHO ESTRATÈGICO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA - PRESIDIDO PELO PRIMEIRO - MINISTRO

"Comunicado do Conselho de Ministros de 20 de Outubro de 2011 . O Governo aprovou a criação do Conselho Estratégico de Internacionalização da Economia, abreviadamente designado por CEIE, presidido pelo Primeiro-Ministro e que conta com a participação dos Ministros de Estado e do Ministro da Economia e do Emprego e quatro representantes de organizações do sector privado, a convidar.
O CEIE terá por missão a avaliação das políticas públicas e das iniciativas privadas, e respectiva articulação, em matéria de internacionalização da economia portuguesa, da promoção e captação de investimento estrangeiro e de cooperação para o desenvolvimento.Em sede de princípios orientadores da reforma da internacionalização e desenvolvimento, serão promovidas a fixação de objectivos e metas concretas de política e a unificação das representações diplomáticas com as representações externas da AICEP e do Turismo de Portugal. Ainda segundo os mesmos princípios, o Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento verá o seu papel reforçado e as principais entidades públicas envolvidas nos processos de internacionalização e desenvolvimento deverão privilegiar a representação cruzada entre as respectivas administrações, de modo a proporcionar sinergias de missões e de recursos e potenciar resultados." Portal do Governo de Portugal.

CABO VERDE: AÇORES PORTUGAL REALIZAM MISSÃO A CABO VERDE

"ECONOMIA. A SEMANA :Empresários dos Açores realizam missão a Cabo Verde. 22 Outubro 2011 . Empresários dos Açores com negócios nas áreas da alimentação e bebidas, construção, comércio e distribuição, animação e organização de eventos realizam, em Novembro, uma missão empresarial a Cabo Verde. Esta missão empresarial é organizada pela Agência para Promoção do Investimento dos Açores (APIA) e mais de uma dezena de empresas das ilhas de S. Miguel, Faial e Terceira já formalizaram o interesse em participar, revelou a administradorada APIA, Lígia Correia.A viagem dos empresários açorianos a Cabo Verde decorrerá entre 13 e 20 de Novembro, culminando com a participação na Feira Internacional, no Mindelo.Segundo Lígia Correia, a missão visa promover os Açores e os seus produtos no exterior, mas também proporcionar contactos com vista ao incremento das exportações regionais. Outro desiderato é fazer marchar o mercado da Macaronésia (Açores, Madeira, Canárias e Cabo Verde).A administradora da APIA destaca "as boas relações políticas, económicas e institucionais" que existem entre os Açores e Cabo Verde, para mostrar que é possível aumentar as trocas comerciais entre os dois arquipélagos."Os produtos de exportação dos Açores são complementares aos que, na generalidade, Cabo Verde importa. Mais, a procura de bens e serviços especiais existe, é real", afirmou, acrescentando que os "Açores possuem know-how e experiência em alguns sectores considerados prioritários" pelas autoridades cabo-verdianas.Fonte:Lusa" Fonte Jornal A SEMANA DE CABO VERDE.

CHIMOIO MANICA MOÇAMBIQUE: CRESCE PRODUÇÃO AGRICOLA E ALIMENTAR: MANDIOCA, MILHO, ARROZ, SOJA E GERGELIM

"Cresce produção de alimentos em Moçambique. Chimoio 21 Out. (AIM) – A produção de alimentos em Moçambique na última campanha agrícola (2010/2011) cresceu em 7,6 por cento, segundo dados preliminares anunciados pelo Director Nacional da Agricultura, Momed Valá. Falando à AIM, em Chimoio, a capital da província de Manica, Valá disse que, no geral, este crescimento é satisfatório não só por causa do seu impacto na alimentação da população, mas também porque constitui um avanço em relação aos resultados obtidos na campanha agrícola anterior.“A campanha 2010/2011 foi boa, de tal forma que conseguimos produzir, em termos de culturas alimentares, cerca de 14 milhões e 200 mil toneladas de produtos diversos, com destaque para mandioca, milho, arroz, algumas leguminosas e outras culturas consideradas emergentes, como são os casos de soja e gergelim”, afirmou Valá. Segundo a fonte, os números em questão significam ainda um avanço em cada uma das culturas, quando analisadas isoladamente, como é o caso da produção do milho, que cresceu em 6,3 por cento na última campanha agrícola. Assim, apesar de não se ter atingido ainda a fase de soberania em termos de produção do milho, o cultivo deste cereal tem estado a subir nos últimos anos, tornando o país mais competitivo, acontecendo o mesmo em relação aos feijões. Até agora, Moçambique é auto - suficiente na mandioca, com uma produção anual de mais de seis milhões de toneladas. Para as autoridades moçambicanas, o aumento da produção de culturas alimentares deve-se ao empenho da população, bem como a queda regular das chuvas, mesmo na região Sul do país, onde se tem verificado situações de grande vulnerabilidade. Entretanto, apesar desse sucesso, ainda há zonas que levantam preocupação, como é o caso dos distritos de Xigubo (Gaza), Govuro e Mabote (Inhambane), Sul do país, e Chemba (Sofala), no Centro, que são consideradas, “tecnicamente inóspitas”, sendo que, mesmo chovendo, os solos não oferecem melhores rendimentos agrícolas. “O Governo está a fazer tudo para mudar esta dinâmica. Por exemplo, em Chemba, que durante muitos anos não lográvamos tirar bons resultados no milho, estamos a introduzir a mapira de curto ciclo e está a dar-se bem”, disse Valá. As autoridades consideram que o maior desafio na Agricultura é a mudança de atitude da população, para que não produza apenas para o seu auto - sustento, mas sim, expandir a sua produção e produtividade e comercializar o excedente. “Isso significa aumentar a produtividade para que estes produtores fiquem expostos ao mercado, e daí possam ganhar dinheiro e resolver todos os outros ditames da vida, tais como a saúde, educação” entre outros, disse a fonte. Esse desafio será a tónica dominante da próxima campanha agrícola (2011/2012), cujo lançamento oficial irá acontecer no próximo Domingo, em Catandica, distrito de Báruè, província de Manica, numa cerimónia a ser dirigida pelo Chefe do Estado moçambicano, Armando Guebuza." Fonte Portal do Governo de Moçambique.

PORTO DE MAPUTO: LINHA DE NAVEGAÇÃO DA NORUEGA TORNA CENTRO DE DESEMBARQUE DE VIATURAS, CERIMÓNIA DE BAPTISMO DO NAVIO HOEG MAPUTO TERÁ HOJE A PARTICIPAÇÃO DO PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE ARMANDO GUEBUZA

"Navio norueguês baptizado com o nome de Maputo. O PORTO de Maputo passará a ser o centro de desembarque de viaturas transportadas pela linha de navegação norueguesa Hoeg, cujo navio será hoje baptizado com o nome de Hoeg Maputo, numa cerimónia na qual marcará presença o Presidente Armando Guebuza. Maputo, Sexta-Feira, 21 de Outubro de 2011:: Notícias .Trata-se de uma iniciativa que visa fazer do porto de Maputo um centro de desembarque de automóveis, para posterior distribuição por alguns países do Continente Africano, com destaque para a região austral. Falando na noite de ontem, num jantar oferecido aos empresários convidados a esta cerimónia, o Presidente Guebuza disse que a preferência do Porto de Maputo por esta companhia é resultado dos investimentos que têm sido feitos no melhoramento das instalações portuárias."Fonte SAPO MZ.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

DONDO, SOFALA, MOÇAMBIQUE: TURISMO A VÁRIOS NIVEIS ESTÁ A SER IMPLEMENTADO

Governo incentiva turismo no Dondo. A PRÁTICA de turismo está a ganhar alguma intensidade a nível do distrito do Dondo, em Sofala, com o activo envolvimento directo das respectivas autoridades administrativas e agentes económicos afins. Maputo, Sábado, 22 de Outubro de 2011:: Notícias . Com efeito, emergem no terreno múltiplas instituições de lazer e entretenimento, sobretudo ao longo da Estrada Nacional Número Seis que liga o porto da Beira e a vila fronteiriça de Machipanda com o vizinho Zimbabwe.Basicamente, estão a ser implantados “lodges” com uma arquitectura invejável, sendo que a prestação de serviços começa a melhorar significativamente, o que está a motivar os turistas nacionais e estrangeiros a visitar aquele ponto do país.Recentemente, a Assembleia Municipal do Dondo aprovou a proposta daquela edilidade relativamente à retirada de todas as quintas da zona de expansão para a área de produção da autarquia. A medida veio, mais uma vez, impulsionar a prática de turismo e ocupação ordenada dos solos.Por conseguinte, o administrador do Dondo, João Oliveira, entende mesmo que a sua área de jurisdição reúne excelentes condições para a promoção de turismo.Para já, a maior preocupação do Governo reside na reactivação do turismo nas praias de Sengo, cuja via condiciona o seu acesso. Com infra-estruturas completamente em escombros, incluindo o desaparecimento do mapa da então pista de aterragem devido à guerra, a referida zona turística apresenta-se com uma beleza natural altamente atraente com a abundância de ecossistemas marinhos, faunísticos e florestais.Para reactivação de Sengo, nos últimos tempos, a administração tem vindo a estabelecer diversos encontros com os potenciais investidores bem como com residentes locais, sendo maioritariamente pescadores, camponeses, carvoeiros, pastores de gado bovino, produtores da bebida tradicional (denominada sura), entre outros extractos sociais.Segundo alguns agentes económicos do Dondo, a iniciativa do Executivo visando reactivar o turismo em Sengo merece acompanhamento e estímulo da sua classe. Manuel Ginga, um dos impulsionadores da iniciativa, entende que Sengo tem motivos suficientes para voltar a brilhar.Para ele, a reactivação da praia de Sengo passa necessariamente pelo envolvimento de investidores nacionais e estrangeiros, se se considerar a sua rica beleza natural ainda subaproveitada, numa altura em que a globalização bate por todos os cantos do mundo.Ginga realçou que, deste modo, o Governo é chamado à responsabilidade de acelerar as obras de reconstrução da estrada Nangau-Sengo e Sengo-Savane para permitir a livre circulação de pessoas e bens.Na versão do ambientalista da agência denominada CADECO, José Simbe, a biodiversidade de Sengo merece a preservação da comunidade pelo facto de se registar actualmente uma massiva desmatação do mangal, prejudicando assim a multiplicação de marisco.Horácio João" Jornal NOTICIAS.

CAHORA BASSA, BARRAGEM NO ZAMBEZE EM TETE MOÇAMBIQUE

21 de Outubro de 2011, numa visita efectuada a componente humana, social e técnica é evidente, bem como o trabalho, a competência, a mudança em todas as suas envolventes nos últimos quatro anos decorridos em toda a Vila do Songo e na Barragem.

EMBONDEIRO, MULAMBE EM NYUNGWE, ESTRADA SONGO TETE, MOÇAMBIQUE

21 de Outubro de 2011, estres três embondeiros na estrada Songo Tete, depois de um dia passado numa visita inesquecivel a Cahora Bassa, repousa-nos a vista e o espírito!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

ZIMBABWE, HARARE VISTAS PARCIAIS DA CIDADE

20 de Outubro de 2011, recomendo o percurso Beira, Sofala, Moçambique, Harare capital do Zimbabwe e depois Tete, Moçambique. O ideal fazendo este percurso de carro é hospedar-se duas noites em Harare, pois há muito que visitar e muitos contactos a fazer. Podemos contar com a dinânima e eficiente Embaixada de Portugal para o empresariado português. A Câmara de Comércio local pareceu-me activa e conmhecedora do mercado.Os cidadãos do Zimbabwe são hospitaleiros, simpáticos e prestáveis, o profissionalismo na restauração e hotelaria é de alta qualidade. O País mexe na agricultura, avícola, criação de gado, indústria a mineração e a construção civil "espreita" . A cidade de Harare limpa e bem conservada, atraente.