"Exploração de carvão: Meios logísticos a caminho da Beira. OS meios logísticos para a exportação do carvão mineral da operadora brasileira Vale Moçambique começaram a chegar ao porto da Beira, onde já se encontram dezenas de vagões, devendo atracar em meados de Maio próximo dois navios de 45 mil toneladas cada, soube o “Notícias”. Maputo, Quinta-Feira, 28 de Abril de 2011:: Notícias Os navios em referência apenas transportarão carvão para o alto-mar, onde o vão baldear em embarcações com maior capacidade, do tipo “Panamax” e “Capesize”, que transportam acima de 80 mil toneladas, que levarão a mercadoria para os mercados brasileiro, indiano, japonês, entre outros.Além disso, espera-se nos próximos dias pela chegada à capital provincial de Sofala de um segundo lote de locomotivas.Estas informações foram reveladas ao nosso jornal pelo porta-voz do Governo provincial de Sofala, José Ferreira, que fez questão de dizer que o seu executivo se reuniu esta semana a-propósito do assunto.Ferreira recordou que a reserva do carvão mineral de Moatize é de 870 milhões de toneladas, mas a Linha de Sena tem apenas capacidade para transportar seis milhões de toneladas de carga diversa por ano, daí que as empresas exploradoras deste minério foram chamadas a recorrer a outras alternativas para a exportação integral de carvão, como, por exemplo, o porto de Nacala, em Nampula.O porta-voz do executivo de Sofala lembrou igualmente que o porto da Beira enfrenta ainda problemas de limitações do canal de acesso, por isso navios de menor dimensão vão ter que baldear o produto no alto-mar para embarcações de maior dimensão.
Contudo, a fonte assegurou que o sistema ferro-portuário da Beira está em condições de exportar este ano, a partir do cais-8, um total de 1,2 milhão de toneladas do carvão mineral de Tete, previsto pela operadora mineira brasileira.Entretanto, em contacto com os membros do Executivo de Sofala, o representante da Vale Moçambique, Alfredo Santana, referiu que o empreendimento já emprega 7500 trabalhadores, dos quais 90 porcento são nacionais. Acrescentou que desde o início da construção do complexo industrial em Moatize, em 2008, até Janeiro passado, foi investido 1,1 bilião de dólares de 1,7 orçado para 35 anos da concessão do contrato.A Vale Moçambique é uma empresa de mineração mundial que neste momento lidera a exploração de ferro e níquel, operando em 38 países, e que emprega mais de 115 mil pessoas, entre colaboradores e terceiros. Enquanto isso, as obras de construção do terminal de carvão do porto da Beira já se encontram em fase conclusiva. Trata-se de uma infra-estrutura que vai exportar neste primeiro ano da exploração de carvão mineral no país uma média de 1,2 milhão de toneladas, esperando-se que alcance 11,1 milhões de toneladas em 2014. Horácio João" Fonte Jornal NOTICIAS.
Contudo, a fonte assegurou que o sistema ferro-portuário da Beira está em condições de exportar este ano, a partir do cais-8, um total de 1,2 milhão de toneladas do carvão mineral de Tete, previsto pela operadora mineira brasileira.Entretanto, em contacto com os membros do Executivo de Sofala, o representante da Vale Moçambique, Alfredo Santana, referiu que o empreendimento já emprega 7500 trabalhadores, dos quais 90 porcento são nacionais. Acrescentou que desde o início da construção do complexo industrial em Moatize, em 2008, até Janeiro passado, foi investido 1,1 bilião de dólares de 1,7 orçado para 35 anos da concessão do contrato.A Vale Moçambique é uma empresa de mineração mundial que neste momento lidera a exploração de ferro e níquel, operando em 38 países, e que emprega mais de 115 mil pessoas, entre colaboradores e terceiros. Enquanto isso, as obras de construção do terminal de carvão do porto da Beira já se encontram em fase conclusiva. Trata-se de uma infra-estrutura que vai exportar neste primeiro ano da exploração de carvão mineral no país uma média de 1,2 milhão de toneladas, esperando-se que alcance 11,1 milhões de toneladas em 2014. Horácio João" Fonte Jornal NOTICIAS.
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