"Memórias de Joaquim Chissano: livro, intitulado "Vidas, Lugares e Tempos", é lancado próximo dia 29
23/03/2011. O ex-Presidente moçambicano Joaquim Chissano vai lançar ainda, este mês, o primeiro de três volumes de memórias, foi hoje (quarta-feira) anunciado em Maputo pela sua editora. O livro, intitulado "Vidas, Lugares e Tempos" e que será apresentado no dia 29 de Março de 2011 numa instituição académica da capital moçambicana, cobre o período entre o seu nascimento e a adesão à luta contra o colonialismo português em Moçambique. Joaquim Alberto Chissano, nascido em Chibuto, sul de Moçambique, em 1939, foi um dos fundadores da FRELIMO, em 1962. Após a assinatura dos acordos de paz com Portugal em Lusaka (1974), foi chefe do governo de transição e se tornou no primeiro ministro dos Negócios Estrangeiros de Moçambique independente, a 25 de Junho de 1975. Foi Presidente do país desde 1986, mas apenas eleito em eleições multipartidárias a partir de 1994, até 2005. Hoje, galardoado com o prestigiado prémio Mo Ibrahim, para estadistas africanos, faz parte de um conselho de sábios do continente e intervém na resolução de disputas regionais, como actualmente sucede em Madagáscar."Fonte Rádio Moçambique.
23/03/2011. O ex-Presidente moçambicano Joaquim Chissano vai lançar ainda, este mês, o primeiro de três volumes de memórias, foi hoje (quarta-feira) anunciado em Maputo pela sua editora. O livro, intitulado "Vidas, Lugares e Tempos" e que será apresentado no dia 29 de Março de 2011 numa instituição académica da capital moçambicana, cobre o período entre o seu nascimento e a adesão à luta contra o colonialismo português em Moçambique. Joaquim Alberto Chissano, nascido em Chibuto, sul de Moçambique, em 1939, foi um dos fundadores da FRELIMO, em 1962. Após a assinatura dos acordos de paz com Portugal em Lusaka (1974), foi chefe do governo de transição e se tornou no primeiro ministro dos Negócios Estrangeiros de Moçambique independente, a 25 de Junho de 1975. Foi Presidente do país desde 1986, mas apenas eleito em eleições multipartidárias a partir de 1994, até 2005. Hoje, galardoado com o prestigiado prémio Mo Ibrahim, para estadistas africanos, faz parte de um conselho de sábios do continente e intervém na resolução de disputas regionais, como actualmente sucede em Madagáscar."Fonte Rádio Moçambique.
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