segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

ESCOLA PORTUGUESA DE MOÇAMBIQUE, ALTERAÇÕES

A Escola Portuguesa de Moçambique — Centro de Ensino e Língua Portuguesa foi criada, ao abrigo do acordo a cooperação celebrado entre a República Portuguesa e a República de Moçambique, pelo Decreto-Lei n.° 241/99, e 25 de Junho, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.° 120/2004, de 21 de Maio, e pelo Decreto-Lei n.° 47/2009, de 23 de Fevereiro. Nos termos daqueles diplomas, foi conferida à Escola Portuguesa de Moçambique natureza idêntica à dos esta-belecimentos públicos de educação e de ensino do sistema educativo português, o que assume relevância, designadamente ao nível da organização dos serviços de apoio aos objectivos da Escola. O artigo 5º do Decreto-Lei n.° 24 1/99, de 25 de Junho, a redacção última que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei nº 47/2009, de 23 de Fevereiro, determina que os princípios e normas que estabelecem a organização interna são definidos por portaria conjunta dos membros do Governo responsáveis pelas áreas dos negócios estrangeiros, das finanças e da educação. Nos termos do artigo 9.°-E do mesmo diploma, a mesma portaria deve fixar as estruturas de orientação educativa que colaboram com a direcção e com o conselho pedagógico. Assim: Nos termos do artigo 5º do Decreto-Lei n.° 241/99, de 25 de Junho, na redacção que lhe foi conferida pelo De¬creto-Lei n.° 120/2004, de 21 de Maio, e pelo Decreto-Lei n.047/2009, de 23 de Fevereiro: Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e dos Negócios Estrangeiros, de Estado e das Finanças e da Educação, o seguinte:
Artigo 1.°, Objecto, A presente portaria tem por objecto a definição dos princípios e normas que estabelecem a organização interna e a definição das estruturas de orientação educativa da Escola Portuguesa de Moçambique — Centro de Ensino e Língua Portuguesa, adiante abreviadamente designada por Escola, nos termos dos artigos 5.° e 9.°-E do Decreto-Lei n.° 241/99, de 25 de Junho, na redacção última que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.° 47/2009, de 23 de Fevereiro., Artigo 2.°, Articulação com as estruturas Locais do Instituto Camões, 1. E, A Escola, através dos seus órgãos e serviços próprios, coordenará a sua actividade com o Centro Cultural Por¬tuguês de Maputo e com o Centro de Língua Portuguesa criado junto da Universidade Pedagógica de Maputo., Artigo 3.°, Serviços da Escola Portuguesa de Moçambique, 1 — A Escola dispõe de serviços administrativos e téc-nico-pedagógicos que funcionam na dependência do di¬rector. 2— Os serviços administrativos são chefiados por um chefe de serviços de administração escolar, nos termos da legislação aplicável.3 — Os serviços técnico-pedagógicos compreendem a Área de Apoio Socioeducativo, o Gabinete de Psicologia e Orientação Vocacional, o Centro de Formação, o Centro de Recursos e a Biblioteca.4— Podem ainda ser criados serviços técnicos, que funcionam na dependência do director, que compreendem as áreas da administração económica e financeira, da gestão patrimonial e do apoio jurídico.5 — Os serviços técnico-pedagógicos e técnicos refe¬ridos nos números anteriores são assegurados por pessoal técnico especializado ou por pessoal docente. Artigo 4.°Competências, organização e funcionamento dos serviços Às competências, organização e funcionamento dos serviços a que se refere o artigo anterior são aplicáveis as disposições do regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.° 75/2008, de 22 de Abril, com as necessárias adaptações. Artigo 5.°Estruturas de orientação educativa Colaboram com a direcção e o conselho pedagógico, no sentido de assegurar o acompanhamento eficaz do percurso escolar dos alunos, as seguintes estruturas de orientação educativa: a) Os departamentos curriculares; b) Os directores de turma; c) Outras estruturas a criar no âmbito da autonomia da escola que assegurem, designadamente, a coordenação pedagógica de cada ano, ciclo ou curso e cuja representação no conselho pedagógico é estabelecida no regulamento interno. OMinistro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Marques Amado, em 10 de Agosto de 2010. —O Ministro de Estado e das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, em 17 de Fevereiro de 2011. — A Ministra da Educação, Maria Isabel Girão de Melo Veiga Vilar em 5 de Agosto de 2010.” Portaria Nº 84/2011, de 25 de Fevereiro, Publicada no Diário da República, 1ª Série, Nº 40, Págs 1178 e 1179.



SANTOS SILVA, MINISTRO DA DEFESA DE PORTUGAL DESLOCA-SE A MOÇAMBIQUE

"O ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, desloca-se a Moçambique na próxima semana, de 1 a 3 de Março, em visita oficial, informou o Ministério da Defesa. No programa da visita destaca-se a cerimónia de entrega de uma aeronave Cessna a Moçambique, no âmbito da Cooperação Técnico-Militar (CTM). De acordo com o ministério, trata-se de uma aeronave da Força Aérea Portuguesa que foi recuperada e passará a fazer parte do dispositivo da Força Aérea Moçambicana para as missões de treino e transporte. No programa da visita, está igualmente previsto um encontro de Santos Silva com o seu homólogo e uma visita à Residência da Cooperação Técnico-Militar Portuguesa, em Maputo, onde serão apresentados os projectos de cooperação actualmente em curso.O Ministro da Defesa Nacional deslocar-se-á ainda a Nampula para uma visita à Academia Militar Marechal Samora Machel, onde fará uma intervenção sobre Operações de Paz: a Defesa e as Forças Armadas como Instrumento da Segurança e Paz . Do programa consta ainda uma visita à Escola Portuguesa, onde terá um encontro com os alunos. Uma conferência que proferirá, na Universidade Eduardo Mondlane, subordinada ao tema Factores de União e Novas Áreas de Cooperação na CPLP , encerrará o programa da visita. O Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, General José Pinheiro, acompanhará o ministro da Defesa Nacional.Lusa / SOL Tags: Política " FONTE NEWS BRIEF.





domingo, 27 de fevereiro de 2011

CPLP, UNIVERSIDADE PORTUGUESA DE AVEIRO E UNIVERSIDADE MOÇAMBICANA UNIlLÚRIO COOPERAM NA PROTECÇÃO E PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DA BAÍA DE PEMBA, CABO DELGADO

"CABO DELGADO - UniLúrio ganha projecto de defesa da biodiversidade. O pólo universitário de Cabo Delgado da Universidade Lúrio, em parceria com a portuguesa do Aveiro, apresentou o único projecto escolhido, entre 180 que foram a concurso para actividades em países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, visando a protecção e preservação da biodiversidade na Baía de Pemba. Maputo, Sábado, 26 de Fevereiro de 2011:: Notícias . Num valor estimado em 200 mil euros, o projecto tem o nome de PEMBA (Preservar, Educar, Mobilizar, Biodiversidade, Agregar) e será implementado em parceria com os institutos de Investigação Pesqueira de Pemba, de Desenvolvimento da Pesca de Pequena Escala; o Centro de Pesquisa Ambiental/MICOA, a Associação do Meio Ambiente, entre outros organismos, que na quarta-feira passada assinaram um memorando de entendimento que estabelece os passos a seguir e o envolvimento de cada um destes intervenientes. A participação comunitária é tida como um ponto forte neste projecto, que envolve a educação, sensibilização e a investigação científica que, para o director da Faculdade de Ciências Biológicas da UniLúrio, Engº. Ismael Chitumia, trata-se de uma mais-valia para a formação e graduação de estudantes, não apenas com base na teoria, uma lacuna que faz com que o Sistema de Educação em Moçambique seja bastas vezes questionado. Na verdade, a protecção da biodiversidade marinha da Baía de Pemba interessou a Gulbenkian/Oceanário de Lisboa 2010, que lançou o concurso que as duas universidades ganharam, justificado pelo Prof. Amadeu Soares, da Universidade do Aveiro, como tendo sido pelo facto de o seu projecto ter tido aspectos diferenciadores e que muito contribuíram para o seu sucesso, para além da qualidade científica que apresentou. Com o concurso, segundo apurou o nosso Jornal, a Fundação Calouste Gulbenkian e o Oceanário de Lisboa pretendem distinguir projectos de investigação e desenvolvimento que promovam a formação de recursos humanos e a criação de práticas institucionais nos países de língua oficial portuguesa, potenciando a gestão sustentável de áreas marinhas de elevado valor já existentes ou em fase de implementação. Amadeu Soares, igualmente coordenador do projecto, disse que o objectivo é intervir nas políticas de gestão ambiental, com acções concretas que conduzam à utilização sustentável do espaço costeiro e marinho da Baía de Pemba, compatibilizando os seus potenciais usos económicos, tais como a pesca e turismo, incluindo os valores de sustentabilidade ambiental. O estudo, segundo frisou o coordenador do projecto, visa também promover a qualidade de vida das populações que dependem da área onde tal vai ocorrer, através de um programa intensivo de capacitação de recursos humanos locais, que engloba a compatibilização das actividades económicas com a exploração sustentável dos ecossistemas e biodiversidade marinha. Pedro Nacuo" Fonte Jornal MOTICIAS.

AGRICULTURA PRIORIDADE PARA INVESTIMENTO ESTRANGEIRO EM MOÇAMBIQUE


"Moçambique pretende atrair 4 bilhões de dólares de investimentos estrangeiros em 2011 
25/02/2011. Moçambique pretende atrair este ano 4 bilhões de dólares em investimentos estrangeiros directos neste ano, o dobro do alcançado em 2010. Lourenço Sambo, do Centro de Promoção de Investimentos é citado pela imprensa a dizer que tais investimentos serão feitos na agricultura, mineração, energia e infra-estrutura, envolvendo países como a Índia e a China outros da Europa. Uma delegação governamental chefiada pelo primeiro-ministro, Aires Ali, deve visitar a Índia no próximo mês numa missão comercial para atrair investidores, disse Sambo. A agricultura será a prioridade da missão, na perspectiva de que Moçambique pretende aumentar a produtividade no sector para reduzir sua dependência das importações e fazer face à alta dos preços dos alimentos." Fonte Rádio Moçambique.

CARLOS PINTO COELHO E MALANGATANA A 26 FEV 2011 APLAUDIDOS NO CORRENTE D' ESCRITAS NA POVOA DE VARZIM

Carlos Pinto Coelho e Malangatana foram homenageados por centenas de participantes ontem na Povoa de Varzim por ocasiao da decima segunda realizacao anual do Corrente de Escritas. Este momento alto da cultura teve ainda a atribuicao de varios premios onde se destacou Pedro Tamen. Foi dada importancia aos jovens criativos, professoras, escolas e editoras. Amigo habitual e presente Lopes de Castro entre outros.Parabens ao Municipio da Povoa de Varzim.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

ALGODÃO DE MOÇAMBIQUE ENCORAJA AGRICULTORES E AGRICULTURA

"Algodão recupera e motiva produtores. OS RENDIMENTOS do algodão podem registar melhorias significativas nos próximos tempos, tendo em conta o actual cenário dos preços no mercado internacional. Actualmente, a tonelada do produto está cotada em cinco mil dólares norte-americanos, contra os 1000  a 1100 dólares praticados há bem pouco tempo. Maputo, Sexta-Feira, 25 de Fevereiro de 2011:: Notícias .Esta fasquia é considerada encorajadora, quer para as empresas fomentadoras, quer para os camponeses que vinham acumulando prejuízos resultantes dos baixos preços praticados no mercado internacional, destino de quase todo o algodão produzido em Moçambique. A queda de preços, que chegou até aos 650 a 700 dólares por tonelada no início da crise mundial, foi, aliás, a razão da desistência massiva dos camponeses no cultivo daquele produto estratégico. A situação levou a que o número de famílias praticantes da cultura no país reduzisse de 300 mil para as actuais 230 mil. De uma produção média anual de 70 a 80 mil toneladas, o algodão em Moçambique caiu para cerca de 40 mil toneladas no ano passado. A subida de preços a nível internacional, motivada pela queda da produção mundial do “ouro branco”, aliada à escassez do produto, numa altura em que também aumentam as necessidades de consumo, levou a que em Moçambique se estendesse a projecção das áreas cultivadas de 100 mil hectares no ano passado para 130 mil hectares este ano. Em contacto com o nosso jornal, o director do Instituto do Algodão de Moçambique (IAM), Norberto Mahalambe, lamentou o facto de os bons preços praticados no mercado internacional não poderem ser melhor aproveitados pelos nacionais.É que, segundo a sua explicação, devido aos sucessivos prejuízos acumulados pelas empresas fomentadoras nos últimos dez a quinze anos, estas foram reduzindo as suas intervenções, o que se traduz num baixo aproveitamento desta subida vertiginosa no valor comercial do produto. “Outro factor determinante é que, neste momento, o algodão produzido em Moçambique é vendido com base em contratos futuros, o que faz com que todo o algodão produzido tenha sido adquirido a preços baixos que os actuais”, indicou Mahalambe.A fonte acrescentou que, apesar deste factor, a subida de preços mostra-se benéfica na medida em que as empresas nacionais podem negociar contratos futuros com preços razoavelmente superiores. Outro factor apontado como concorrendo para o baixo aproveitamento desta alta de preços é que, segundo Mahalambe, muitas empresas estão descapitalizadas para poderem aumentar as áreas de cultivo. No total, Moçambique deverá produzir este ano pouco mais de 50 mil toneladas, número considerado muito abaixo do potencial existente." Fonte Jornal NOTICIAS.

"PALOP estuda mecanismos de gestão do património cultural"

"Maputo, 21 Fev. (AIM) – O Ministro moçambicano da Cultura, Armando Artur, aponta a necessidade de se identificar e fortalecer os mecanismos de articulação institucional, entre os vários intervenientes, na gestão e promoção do património cultural dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). Artur lançou o apelo hoje, em Maputo, na abertura do 1º encontro sobre a criação do Centro de Gestão do Património Cultural que junta, durante dois dias, membros do corpo diplomático e" entidades ligadas a cultura tais como a direcção do Fundo Mundial para o Património Africano, académicos e outras afins. Segundo o titular da pasta da cultura, apesar dos esforços dos governos e dos parceiros internacionais, com destaque para a Agências das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), este património encontra-se, na sua maioria, em acentuado estado de “degradação” e em crescente risco de desaparecimento. 'O encontro sobre a Gestão do Património Cultural dos Países de Língua Oficial Portuguesa reveste-se de extrema importância para os PALOP, uma vez que através dos seus resultados, a grande variedade de bens do património cultural e natural nos nossos países passará a merecer uma melhor atenção quanto a conservação, divulgação, gestão sustentável e inserção nos planos de desenvolvimento', disse Armando Artur. Na ocasião, Ele falou dos esforços que o governo está a envidar na preservação e valorização do património cultural, o que é elucidado pela criação do Instituto Superior de Artes e Cultura, e da projecção do Instituto do Património Cultural e de uma Agência Nacional para as Áreas de Conservação, para além da classificação da Ilha de Moçambique como Património Cultural Mundial, entre outras acções. O país, segundo o governante, tem uma lei de protecção do património cultural a qual é complementada pela Política Cultural e Estratégia da sua Implementação que, entre outros aspectos, define os princípios e prioridades de actuação nas áreas de conservação, restauro e valorização do património cultural. O encontro de Maputo coincide com a celebração hoje do Dia Internacional da Língua Materna, que foi instituído pela UNESCO, em 1999, para dar visibilidade e importância à diversidade linguística e cultural da humanidade e promover a sua salvaguarda e valorização. Ao longo dos séculos, a permuta de costumes e de tradições que se vai perpetuando foi viabilizada pela língua portuguesa. “O papel da língua portuguesa enquanto língua oficial reveste-se hoje de particular importância, pois revelando características culturalmente comuns aos países permitirá escrever essa longa história da qual depende a génese e a contemporaneidade dos nossos países”, disse o Ministro." Fonte Portal do Governo de Moçambique.





SCALA CAFÉ PASTELARIA EX - LIBRIS DE MAPUTO VAI REABRIR

REABRE dentro de dias a lendária Pastelaria Scala, na baixa da cidade do Maputo, após um longo período de interregno. O “novo” Scala vai funcionar num espaço diminuto comparativamente ao que foi no passado, voltando finalmente a servir pastéis, bolos, chá, café, sumos, refrigerantes, entre outros produtos típicos de uma pastelaria. Maputo, Quarta-Feira, 23 de Fevereiro de 2011 Notícias . Trata-se do último compartimento de um total de quatro divisões “repartidas” do antigo salão de chá. Assim, os restantes espaços dedicam-se à comercialização de material auto e de confecção de roupa. A reabertura desta pastelaria, na óptica dos novos gestores, prende-se com o facto de “Scala” tratar-se de um espaço que os citadinos, turistas nacionais e estrangeiros sempre procuraram e “exigiram” a sua reabertura, pois todos compreendem que o lugar é um dos patrimónios e um ex-libris de Maputo, a cidade das acácias rubras. “Esta pastelaria foi sempre uma referência na capital e marcou muitas gerações. A ideia é de tentar torná-lo novamente num cartão de visitas que foi nos tempos idos”, observou Muniz Vali, numa breve conversa com o nosso jornal. Neste momento, decorrem os últimos detalhes da reabilitação interna e a colocação de mobiliário afim para a sua reabertura dentro de dias.Reina uma grande expectativa, já que as suas dimensões são pequenas, receando-se que não possa acomodar um número razoável de clientes quer da nova geração quer da antiga que têm o local como referência." Fonte Jornal NOTICIAS.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES DE MOÇAMBIQUE, INDICADORES

"Transportes e comunicações: Investimento emprega 2500 moçambicanos. 

A ORIENTAÇÃO de investimentos para o sector dos Transportes e Comunicações resultou no ano passado na criação de pelo menos 2500 novos postos de trabalho para os moçambicanos, segundo anunciou recentemente, em Maputo, o titular da pasta, Paulo Zucula. Deste universo, mil são de carácter efectivo e os restantes 1500 sazonais, com contratos que vigoraram durante o ano passado. Maputo, Quinta-Feira, 24 de Fevereiro de 2011:: Notícias. Os novos trabalhadores, de acordo com o governante, foram distribuídos pelas áreas de aviação civil, transportes rodoviários, ferroviários, marítimos, telecomunicações e outros ligados ao sector. 

Paulo Zucula explicou que o seu sector investiu pouco mais de 450 milhões de dólares em diversos projectos, situação que, segundo ele, já não se verificava há cinco anos. 

“Até 2005, com excepção dos Caminhos de Ferro de Moçambique, praticamente nenhum ramo tinha feito investimentos significativos. Alguns nem sequer tinham feito investimentos. O serviço de correios, por exemplo, não teve nada, as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) também não. No ano passado todos os sectores investiram, sendo de destacar a aviação civil”, disse.Nesse contexto, as empresas LAM e Aeroportos de Moçambique investiram no total 250 milhões dólares, enquanto os Transportes Públicos aplicaram 100 milhões dólares em iniciativas de desenvolvimento. Por seu turno, o sector ferro-portuário realizou investimentos na ordem dos 120 milhões de dólares.Dirigindo-se aos quadros do seu sector, Zucula disse que devem continuar a acelerar o passo na busca de soluções para resolver os problemas do país, sobretudo os que afectam directamente à população.“As nossas empresas estão a trabalhar sob uma grande pressão e, financeiramente no limite, mas mesmo assim pode-se fazer sempre mais. Temos que encarar os desafios como forma de continuarmos a crescer”, acrescentou.Para o ministro, apesar de o sector não estar a satisfazer as expectativas da população em termos de disponibilidade de transporte, há sinais claros de crescimento desde os últimos cinco anos. Como exemplo disso, ele referiu que no ano passado o sector que dirige foi o que mais contribuiu para o Produto Interno Bruto (PIB) devido ao seu crescimento.“Antes era o quarto ou o quinto maior contribuinte. Mas agora cresceu e, por isso, sentimos que apesar de ser um crescimento relativamente lento estamos a caminhar para frente”, defendeu.Este crescimento, segundo Zucula, é fruto dos investimentos que estão sendo realizados pelas empresas públicas e privadas que operam no sector." Fonte Jornal NOTICIAS.

 

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

LAM , viagens Lisboa-Maputo desde 761,34€, Tarifa Promocional de Lançamento


Lançamento hoje em Lisboa, 22.02.2011, num dos Hoteis da cidade.VOOS A INICIAR A 2 DE ABRIL DE 2011.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

CARLOS PINTO COELHO E MALANGATANA, AMIGOS SEMPRE PRESENTES! O CORRENTE D´ESCRITAS NA PÓVOA DE VARZIM A 26 FEVEREIRO 2011, PRESTA-LHES HOMENAGEM.

"A CIDADE DAS PALAVRAS, LITERATURA.
Entre lançamentos, debates e conversas informais, o Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim, afirmou-se como o mais importan­te evento literário nacional, O primeiro debate, no próximo dia 23, junta Almeida Faria, Eduardo Lourenço, Fernando Pinto do Ama­ral, Maria Teresa Horta e o espanhol Ricardo Menéndez Salmón, moderados por José Carlos Vasconcelos, às voltas como verso de Armando Silva Carvalho «Falta futuro a quem tem no presente as ambições!passadas». Na sessão de encerramento, a 26, homena­geiam-se duas personagens da lusofonia desaparecidas recente­mente: ojornalista Carlos Pinto Coelho e o pintor Malangatana. No dia 1 de Março, numa extensão a Lisboa (no Instituto Cervan­tes), acontece a 10ª mesa com o poético tema «Para lá deste lugar, ninguém diz as palavras» (verso de Filipa Leal)." Fonte Revista Visão, edição 17 de Fevereiro de 2011, Pág. 105.







domingo, 20 de fevereiro de 2011

MONZA, ITÁLIA, MISSÃO EMPRESARIAL A MOÇAMBIQUE


"MISSÃO EMPRESARIAL DE MONZA VISITA MOÇAMBIQUE. 20-02-2011 12:47:54. Maputo, 20 Fev (AIM) – Uma missão empresarial organizada pela Câmara de Comércio de Monza, Itália, visitará Moçambique em Março próximo para a realização de contactos exploratórios. 
Segundo um Comunicado da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), a missão deverá integrar representantes de empresas especializadas na produção de peças sobressalentes para motores a gasóleo, produção de material de ornamentação em metal, telecomunicações, acessórios e hardware, bem como mobiliário.Assim, espera-se a presença das empresas Vertexcel Dieselectra, Oms, Omp Porro, Celant-Tel, Combi Arialdo e Antidiva. De acordo com a CTA, a visita dos empresários italianos decorrerá entre os dias 13 e 16 de Março próximo, estando previsto para o dia 14 de Março um seminário de negócios com empresários moçambicanos e bolsas de contacto (encontros mais personalizados). De referir que Moçambique recebeu, em Dezembro passado, a visita de uma outra missão empresarial italiana constituída por representantes das empresas Gem, GLS/Poste, sociedade cooperativa BDPT, Sparti Geom, a Walter, Federpesca e a agência de viagens ViaggiareBello. (AIM) FTA/SG" Fonte SAPO MZ

sábado, 19 de fevereiro de 2011

MINERAIS, MOÇAMBIQUE, 800 LICENÇAS DE PESQUISA CONCEDIDAS


"MAIS de 800 licenças de prospecção e pesquisa de minerais foram autorizadas pelo Governo até ao momento. Segundo o Vice-Ministro dos Recursos Minerais, Abdul Razak, esta corrida resulta não só do facto de o país dispor de um grande potencial de recursos naturais, como também da vigência de um ambiente propício para atracção de investimentos.  Maputo, Sábado, 19 de Fevereiro de 2011:: Notícias . Abdul Razak disse esperar que a maior parte das empresas avance o mais rápido possível para a fase de exploração, facto que traria benefícios ao país em postos de emprego e receitas fiscais.
Ainda sobre os benefícios decorrentes da prospecção, Razak referiu que as empresas que estão a prospectar hidrocarbonetos na bacia do Rovuma estão a canalizar para o Estado cerca de um milhão de dólares por ano, valor que é aplicado na implementação de projectos sociais. O governante falava ontem na cidade de Nampula onde orientou os trabalhos de lançamento do primeiro relatório da Iniciativa de Transparência na Indústria Extractiva (ITIE), um movimento ao qual Moçambique acaba de aderir. “Em Mocímboa da Praia, por exemplo, já se registam algumas melhorias resultantes da actividade de prospecção e pesquisa de petróleo, nomeadamente nas áreas de estradas, abastecimento de água, bem como na comunicação, com o funcionamento de uma repetidora da Rádio Moçambique” - explicou. Falando do relatório, Abdul Razak disse que um dos benefícios da adesão de Moçambique à Iniciativa de Transparência na Indústria Extractiva é que, por um lado, o país passa a ter maior responsabilidade na gestão dos recursos e, por outro, poderá melhorar o clima de investimento. Para além da apresentação do relatório, o encontro de Nampula permitiu aos participantes ter a noção dos avanços alcançados noutros países, bem como obter explicação sobre como um bom sistema de gestão de recursos naturais torna o processo mais inclusivo para as comunidades. Falando no acto de abertura do evento, o Governador de Nampula, Felismino Tocoli, referiu-se à necessidade de uma exploração responsável dos recursos minerais por se tratar de algo esgotável. Entre os convidados ao encontro destaca-se a participação de funcionários do Banco Mundial e do Banco Africano de Desenvolvimento, principais parceiros da iniciativa." Fonte Jornal NOTICIAS.

CERTIFICAÇÃO EM MOÇAMBIQUE PARA BENS E SERVIÇOS


"Apoio à competitividade: Rigor na certificação O INSTITUTO Nacional de Normalização e Qualidade (INNOQ) vai ser dotado de capacidade técnica para a elaboração de normas para as áreas de serviços e produtos, bem como a certificação de empresas que operam em Moçambique. Para tal, está para breve a contratação duma empresa especializada a fim de assessorar a instituição. Maputo, Sábado, 19 de Fevereiro de 2011:: Notícias . O Ministro da Indústria e Comércio, Armando Inroga, que anunciou o facto durante o lançamento ontem, em Maputo, do Projecto de Apoio à Competitividade e Desenvolvimento do Sector Privado, disse que relativamente ao INNOQ existe a necessidade de este garantir que os produtos que são apresentados ao mercado tenham qualidade suficiente para competir dentro e fora do país. O Projecto de Apoio à Competitividade e Desenvolvimento do Sector Privado é uma iniciativa do Governo e parceiros com um pacote no valor de 4,5 milhões de dólares e possui várias componentes. Uma das componentes é o mecanismo de subsídios empresariais destinado a apoiar os esforços das empresas privadas com vista a melhorar a sua posição competitiva no mercado e ao fortalecimento das associações empresariais para a qualidade de prestação de serviços. Este mecanismo deverá subsidiar os custos das actividades programadas e previamente acordadas tendo como limites máximos 50 porcento para as PME´s, 70 porcento para as micro-empresas e 75 porcento para as associações empresariais. Apesar do seu lançamento oficial ontem, o programa já desenvolveu algumas das intervenções programadas, uma das quais foi a alocação de cerca de cinco milhões de dólares para um projecto de apoio ao desenvolvimento do Turismo na província de Inhambane. Sérgio Macamo, coordenador do projecto, explicou que a escolha de Inhambane prende-se com as potencialidades turísticas que a província apresenta. Inhambane é a província com maior potencial que combina o turismo da costa, do interior e as áreas de conservação.
Outro projecto que já beneficia do apoio é o da produção de ananás em Muxúnguè, província de Sofala, onde, segundo o Ministro Inroga, já foram identificados parceiros internacionais que estão a fazer a aquisição daquela fruta. “Temos uma outra intervenção muito importante em Nampula, onde vamos criar ainda este ano um centro de formação de frutas tropicais. Apesar de se localizar em Nampula, o centro é de âmbito nacional. Portanto, qualquer produtor de frutas tropicais no país pode ir lá adquirir habilidades para poder envolver-se na produção comercial dessa fruta quer para o mercado doméstico quer para o mercado internacional”, explicou Macamo." Fonte Jornal NOTICIAS.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

TURISMO, MOÇAMBIQUE NA FEIRA DE BERLIM.

Moçambique na Feira de Turismo de Berlim: Vender a “Vida Selvagem” que faz do país um dos destinos mais procurados
17/02/2011
"Moçambique vai participar na feira Internacional de Turismo de Berlim – ITB, a decorrer entre os dias 9 e 13 de Março, soube a Macauhub em Maputo junto da direcção de marketing do Instituto Nacional do Turismo (Inatur). A participação de Moçambique na ITB, considerada uma das maiores feiras de turismo a nível mundial, surge no âmbito das actividades de promoção turística de Moçambique, tendo como objectivo a atracção de maior número de turistas para o país. Em 2009, Moçambique registou pouco mais de 43 mil visitantes oriundos da Alemanha. No decurso edição deste ano da ITB, Moçambique vai procurar expor as suas potencialidades turísticas, as quais tornam o país um destino turístico que o distingue de outras paragens da África Austral. Moçambique possui uma longa costa de cerca de três mil quilómetros, a sua cultura, vida selvagem que começa a desabrochar em alguns parques nacionais, entres eles, o Parque Nacional da Gorongosa, considerado um “paraíso” para além da sua deliciosa gastronomia.“Pretendemos que Moçambique seja reconhecido como um destino de eleição”, disse a fonte à macauhub.Estarão representados no pavilhão de Moçambique cerca de 7 expositores, entre eles o grupo Pestana e Rani Resorts, as agências de viagens Mozaic Travel, Muhimbi África Turismo e Uitkyk Holidays.Estarão também representados a Linhas Aéreas de Moçambique, companhia de bandeira, e o Parque Nacional da Gorongosa.Paralelamente à feira, haverá uma nova edição da International Tourism Film and Print Media Competition (a mesmo que distinguiu, com dois prémios, o filme Africa’s Lost Eden sobre o Parque Nacional de Gorongosa na ITB 2010), em que o embaixador de Moçambique na Alemanha será um dos membros do júri. (rm/macauhub)" Fonte Rádio Moçambique.

MADE IN MOZAMBIQUE, DIRECTÓRIO

"“Made in Mozambique” terá directório comercial. Um memorando de entendimento para a produção do primeiro directório “Made in Mozambique” foi ontem assinado, em Maputo, entre o Ministério da Indústria e Comércio, representado pela Direcção para a Promoção de Produtos Nacionais e a C and E – Comunicação e Edições, Limitada, uma empresa jornalística de direito moçambicano, vocacionada à assessoria em comunicação e publicação de edições especializadas e de informação geral. Maputo, Sexta-Feira, 18 de Fevereiro de 2011:: Notícias . De edição em português e inglês e com disponibilidade na internet, o directório deverá ser lançado em Junho, constituindo-se num instrumento de consulta e orientação estratégica para quem procura ou oferece produtos e serviços moçambicanos dentro e fora do país. Falando momentos após assinar o memorando, Jaime Nicolls, director para a Promoção de Produtos Nacionais, no Ministério da Indústria e Comércio, explicou que o que se pretende é a sistematização e melhor divulgação das ofertas disponíveis nas entidades certificadas com o selo “Made in Mozambique”, através da produção e publicação de um instrumento nacional, no qual estejam detalhadas as capacidades de cada entidade. “Queremos, pois, que o directório seja porta de entrada de novos investimentos e, ao mesmo tempo, de saída para novas oportunidades de negócios e de parcerias na dinamização do empresariado moçambicano. Pretende-se, acima de tudo, que o directório seja a feira das ofertas disponíveis no mercado moçambicano, constituindo-se uma porta de acesso para novos mercados”, observou Jaime Nicolls, apelando a participação de todas as entidades neste empreendimento comunicacional. Produzido sob o lema “Para ir Mais Longe”, o directório “Made in Mozambique” é um demonstrativo do permanente e contínuo cometimento do Governo na valorização e maximização da produção nacional, bem como do crescimento da família “Made in Mozambique”, que hoje agrega 241. “Como empresa orgulhosamente moçambicana, queremos dar uma forte contribuição na promoção da produção nacional e ajudar as entidades nacionais a melhorarem o seu posicionamento no processo da integração regional e internacional”, disse, por seu turno, José Manuel, director-geral da C and E,Ldª.José Manuel referiu-se a três grandes objectivos estratégicos, nomeadamente a promoção e divulgação do bom nome de Moçambique e apoio às entidades nacionais no processo de integração económica regional e internacional; promover a produção e consumo de produtos e serviços “Made in Mozambique”, como instrumento de geração de emprego e da riqueza nacional e contribuir para a dinamização da economia nacional e, finalmente, disponibilizar um instrumento de consulta permanente sobre as ofertas disponíveis no panorama da produção nacional detentora do selo “Orgulho Moçambicano, Made in Mozambique”. O directório vai apresentar uma abordagem inovadora e criativa, numa perspectiva de marketing institucional e comercial dos produtos e serviços nacionais. No entendimento do responsável da C and E, Ldª., há que continuar a trabalhar-se na consolidação de uma consciência colectiva nacional sobre a necessidade do “gastar responsável” por parte dos moçambicanos. Entretanto, ainda ontem arrancou o processo de inscrição das entidades certificadas para o directório “Made in Mozambique”." Fonte Jornal NOTICIAS.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

INDICADORES ECONOMICOS DE MOÇAMBIQUE


"Crescimento da produção global de 6.2%;
−Taxa de inflação média (IPC-Maputo) de 12.7%;
−Dados provisórios até Setembro último, mostram que as exportações totais de bens atingiram USD 1.632.1 milhões, o que representa um grau de realização de 76.2% em relação a meta do ano;
−Dados provisórios das Reservas Internacionais Líquidas (RILs), referentes a Dezembro de 2010 indicam um saldo de USD 1,876.5 milhões." Conselho de Ministros Sessão de 14 de Fev 2011

PETRÓLEO, MOÇAMBIQUE PREPARA JOVENS EM FORMAÇÃO TÉCNICO PROFISSIONAL COM ANGOLA


"JOVENS moçambicanos deverão beneficiar de formação técnico-profissional no sector petrolífero em Angola. Maputo, Quinta-Feira, 17 de Fevereiro de 2011 Notícias. Com esse propósito, o Ministério dos Recursos Minerais e o Instituto Nacional de Petróleos de Angola rubricam hoje, em Maputo, um protocolo de cooperação que visa definir e operacionalizar os mecanismos de acolhimento e de formação, por parte dos angolanos, de estudantes moçambicanos." Fonte Jornal NOTICIAS.



CARVÃO DE MOATIZE, MINA AVALIA HIPOTESES DE ESCOAMENTO

"Riversdale avalia saídas para carvão. A RIVERSDALE, concessionária do carvão mineral de Benga, na província de Tete, está a equacionar novas formas de escoar o carvão mineral. Para o efeito, duas firmas foram contratadas para conduzir a avaliação do impacto ambiental do projecto de transbordo daquele recurso mineral no Porto da Beira. Maputo, Quarta-Feira, 16 de Fevereiro de 2011:: Notícias
Dadas as limitações daquele porto, para ser escalado por navios oceânicos, pretende-se avaliar a possibilidade do uso de barcaças para transportar carvão do terminal até ao alto-mar, donde seguirá para os mercados de consumo internacional.
Fonte da Riversdale não avançou os custos envolvidos, mas indicou que uma apresentação pública seguida de discussões sobre o projecto de transbordo do carvão através do Porto da Beira deverão ter lugar numa reunião agendada para dentro de dias naquela cidade portuária. Esta constitui a estratégia adoptada pela empresa para minimizar os custos de transporte do carvão a ser extraído na região de Benga. Na província de Tete a companhia australiana é detentora de diversas licenças de exploração, cobrindo uma área combinada de aproximadamente 200 mil hectares. A nossa fonte refere que neste momento o potencial de carvão em Tete é muito grande, o que resultou na necessidade de as empresas de exploração daquele recurso procurarem meios diversificados de transporte para os mercados. Para além do transbordo a partir do Porto da Beira, a Riversdale tem estado a estudar a possibilidade de escoar o seu carvão através do rio Zambeze.  Com este projecto, já em estado avançado de investigação, o que se pretende é que pela via de barcaças leves o carvão seja escoado de Tete até à região de Chinde, onde estariam ancorados barcos de grande calado que depois fariam carregamento para os grandes mercados de consumo. A equação do transporte fluvial deve-se à conclusão de que a linha de Sena está completamente esgotada. No entanto, a longo prazo equaciona-se também a utilização do porto de águas profundas de Nacala, onde será necessária a construção de uma linha férrea com extensão de cerca de 900 quilómetros." Fonte Jornal NOTICIAS.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Seminario Mocambique-Portugal Sobre Oportunidades de Investimento em Infraestruturas

2011.02.14

Teve inicio hoje 14 Fev o Seminario Mocambique Portugal em Maputo com as intervencoes iniciais Ministro dos Transportes e Comunicacoes Mocambique Paulo Zucula, Ministro das Obras Publicas Transportes e Comunicacoes Portugal Antonio Mendonca, Director Geral Cpi Luis Sambo, CEO CFM Adelino Mesquita entre outros. O nivel da qualidade e a forte presenca empresarial mocambicana e portuguesa, so por si retrata a importancia dada a esta iniciativa e a capacidade organizativa e mobilizadora que teve o Centro de promocao de Mocambique CPI em por tal empreendimento  em marcha. Augusto Macedo Pinto, participante.


ENGENHARIA, CONGRESSO A REALIZAR EM MAPUTO MOÇAMBIQUE

"IIIº Congresso de Engenharia de Moçambique VIº Congresso Luso Moçambicano de Engenharia
AVISO / CONVITE
Sobre o tema central"A Engenharia como Alavanca para o Desenvolvimento e Sustentabilidade", realiza-se entre os dias 29 de Agosto a 2 de Setembro de 2011, em Maputo, o IIIº Congresso de Engenharia de Moçambique e o VIº Congresso Luso Moçambicano de Engenharia, organizado pelas Ordens dos Engenheiros de Moçambique e Portugal, Faculdade de Engenharia da Universidade Eduardo Mondlane e Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. São convidados todos os interessados a realizarem as necessárias inscrições através de e-mail ou por carta endereçada à Ordem dos Engenheiros ou por envio de Fax ou por preenchimento dos boletins de inscrição a serem solicitados à Ordem dos Engenheiros de Moçambique. Convidamos igualmente todos os interessados a apresentarem, até ao dia 15 de Fevereiro de 2011, os resumos técnicos das suas comunicações para a comissão organizadora. As áreas de abordagem deste congresso abrangem o Ensino de Engenharia, Energia e Ambiente, Recursos Hídricos, Infra-estruturas de Transportes e Comunicações, Obras Públicas e Reabilitação Urbana, Materiais e Estruturas, Engenharia da Produção, Engenharia Química, Informática e Tecnologias da Informação, Geotecnia e Recursos Minerais, Pontes e Barragens, Automação Electrónica, Gestão e Engenharia Industrial e Agronomia, Engenharia Têxtil e Engenharia Florestal. Fonte: Comunicado do Consulado Geral de Portugal em Maputo.




domingo, 13 de fevereiro de 2011

Nova barragem junto a Cahora Bassa duplica produção


Moçambique vai ter uma segunda barragem no rio Zambeze para produzir energia, a poucos quilómetros de Cahora Bassa, um investimento de 1,75 mil milhões de euros que quase duplica a produção de eletricidade do país. A barragem, Mphanda Nkuwa, será construída pela construtora brasileira Camargo Corrêa, cujo responsável da multinacional em África é o português Armando Vara. O investimento, um dos maiores em Moçambique nos próximos anos, 2,4 mil milhões de dólares, representa um quarto do produto interno bruto do país (que não chega a 10 mil milhões de dólares) e deve estar pronto dentro de seis anos, com as obras a começarem no final do próximo ano."A construção está prevista para 56 meses, sendo que a primeira das quatro turbinas, de 350 megawatts cada, entra em operação 50 meses após o início da construção", explicou à Lusa Raúl Giesta, administrador executivo da HNMK, empresa que vai construir a barragem e que é formada pela Camargo Corrêa e pelas moçambicanas EDM (eletricidade) e INSITEC. Ao todo, a barragem de Mphanda Nkwua vai produzir, numa primeira fase, 1500 megawtts de energia, 20 por cento dos quais para Moçambique e o restante para exportar. Cahora Bassa, a maior barragem de Moçambique e das maiores de África, atingiu recentemente o máximo de produção, 1920 megawatts. Raúl Giesta explicou que a nova barragem terá um comprimento de 700 metros e 86 metros de altura máxima acima da fundação, com um descarregador de cheias compreendendo 13 comportas.Será construída a 61 quilómetros a jusante de Cahora Bassa, 70 quilómetros da cidade de Tete e 1500 de Maputo, a capital moçambicana.
Mphanda Nkwua é o maior investimento em África da Camargo Corrêa, que é a maior construtora de hidroelétricas do mundo e a responsável, entre outras, pela barragem de Itaipu, no rio Paraná, com uma capacidade de produção de 14000 megawatts.
"A Camargo Corrêa já produziu cerca de 50 gigawatts de potência, o que equivale a sete por cento da capacidade mundial de geração hidroelétrica", disse Raúl Giesta.
Em entrevista à Lusa em Maputo lembrou que a Camargo Corrêa Moçambique, dirigida por Armando Vara, está também envolvida na construção de uma mina de carvão (da também brasileira Vale) igualmente em Tete, e na reabilitação da linha férrea de Nacala.
Além do Brasil, a multinacional já construiu barragens, por exemplo, na Venezuela e na Colômbia, em Angola está envolvida na reabilitação de estradas, uma das áreas em que a empresa mais se destaca no Brasil, ainda que controle também o maior estaleiro do mundo (Atlântico Sul, no nordeste) e invista no calçado, sendo da Camargo Corrêa a marca de chinelos Havaiana, conhecida mundialmente.
Até agora a ESKOM, a companhia sul-africana de produção e distribuição de energia elétrica, ainda não garantiu a compra da energia que a barragem vai produzir mas o ministro moçambicano da energia, Salvador Namburete, já disse que "Mphanda Nkuwa foi concebida para o desenvolvimento de Moçambique" e que o país quer usar a eletricidade tanto mais que há projetos paralisados devido à escassez de energia.
por Agência Lusa, Publicado em 13 de Fevereiro de 2011 

sábado, 12 de fevereiro de 2011

LINGUA PORTUGUESA, PRÉMIO: Atenção Estudantes.

11/02/1011. A Associação das Universidades de Língua Portuguesa, órgão internacional que envolve países que tenham o português como idioma oficial, lançou a edição 2011 do Prêmio Fernão Mendes Pinto. O prêmio, no valor de 10 mil Euros, será concedido à tese ou dissertação defendida no ano de 2010 que contribua para a aproximação das comunidades de língua portuguesa: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Macau. Os candidatos deverão enviar currículo e duas cópias da tese, em papel e digital (mais informações em www.aulp.org). A proposta deverá ser acompanhada de uma declaração da universidade ou do instituto ao qual o autor pertence, acompanhada de parecer do orientador." Fonte Rádio Moçambique.

António Mendonça em Moçambique


"O Ministro das Obras Públicas Transportes e Comunicações, António Mendonça, acompanhado por uma delegação de empresários, realiza uma vista oficial a Moçambique de 11 a 15 de Fevereiro.Do programa da visita destacamos o Seminário “Moçambique - Portugal oportunidades de investimento em infra-estruturas”.Durante a visita será também assinado um protocolo de cooperação no sector ferroviário e serão mantidos encontros bilaterais ao mais alto nível.
Programa
Dia 11 de Fevereiro (sexta-feira)
09h00 - Encontro entre o Presidente do LNEC e o Presidente do LEM – Laboratório de Engenharia de Moçambique
Local: Instalações do LEM
15h00 - Encontro entre o Ministro dos Transportes e Comunicações de Moçambique, Eng.º Paulo Zucula e o Ministro das Obras Públicas Transportes e Comunicações de Portugal, Prof. Doutor António Mendonça. 
16h00 - Assinatura do Protocolo de Cooperação no âmbito Ferroviário, entre o Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações de Portugal e o Ministério dos Transportes e Comunicações de Moçambique. 
Dia 14 de Fevereiro (segunda-feira)
08h00 - Seminário “Moçambique - Portugal sobre Oportunidades de Investimentos em Infra-estruturas” (portuárias, ferroviárias, rodoviárias e barragens)
Local: Hotel VIP – Avenida 25 de Setembro – Maputo
08h30 - Discurso de Abertura pelo Ministro dos Transportes e Comunicações de Moçambique, Eng.º Paulo Zucula
08h45 - Intervenção do Ministro das Obras Públicas Transportes e Comunicações de Portugal, Prof. Doutor António Mendonça
09h00 - Início dos Trabalhos 
12h15 - Discurso de Encerramento pelo Vice-Ministro das Obras Públicas e Habitação de Moçambique, Eng.º Francisco Manuel da Conceição Pereira
12h30 - Conferência de Imprensa
15h00 - Encontro entre o Vice-Ministro das Obras Públicas e Habitação, Eng. Francisco Manuel da Conceição Pereira e o Ministro das Obras Públicas Transportes e Comunicações de Portugal, Prof. Doutor António Mendonça
17h00 - Visita às instalações da concessionária rodoviária “Estradas do Zambeze, SA”
18h00 - Encontro com PCA do Grupo Insitec, Dr. Celso Correia
Local: Hotel Polana
Dia 15 de Fevereiro (terça-feira)
09h00 - Visita a Projectos do Grupo Visabeira
• TV Cabo Moçambique 
• Projecto de Reabilitação e Expansão de Tratamento de Águas de Umbeluzi 
15h00 - Encontro com o PCA dos CFM – Caminhos de Ferro de Moçambique, Eng. Rosário Mualeia
Local: Residência oficial do Senhor Embaixador
16h00 - Visita as instalações do ISUTC - Instituto Superior de Transportes e Comunicações
Encontro do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações com o Director Geral do MPDC – Porto de Maputo
16h30 - Abertura do evento do evento sobre actividades portuárias no ISUTC, pelo Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações
• Apresentação do sistema de gestão portuária “JUP – Janela Única Portuária” – pelo Presidente do Conselho de Administração da APDL
• Apresentação sobre Cabotagem – pelo Presidente do Conselho Directivo do IPTM
Fim da visita" Fonte MOPTC
Lisboa, 9 de Fevereiro de 2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

CPI - Centro de Promoção de Investimentos, por ocasião da visita do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações organiza SEMINÁRIO DE OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS EM INFRA ESTRUTURAS, NO HOTEL VIP EM MAPUTO A 14 de Fevereiro de 2011


" Missão Conjunta do Governo e Sector Privado de Portugal, liderada por Sua Excelência o Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, deslocar-se-á ao nosso País de 11 a 16 de Fevereiro de 2011. Durante a sua permanência no PaÍs, está prevista a realização de um seminário sobre oportunidades de investimento no sector de infraestruturas portuárias, ferroviárias, rodoviárias e de cabotagem, construção e reabilitação de barragens hidroeléctricas e “Janela Única” portuária. Este seminário terá lugar no dia 14 de Fevereiro do corrente, no Hotel VIP, em Maputo, com início às 8.00h. Documentos: O Programa preliminar do Seminário, A lista dos membros da delegação Portuguesa, A lista contendo a descrição das actividades de cada empresa Portuguesa."

VAGÕES E LOCOMOTIVAS, MOÇAMBIQUE E PORTUGAL,CRIAM HOJE EMPRESA.

11/02/1011. Portugal e Moçambique deverão criar ainda este ano uma empresa de construção de locomotivas e vagões, material que Moçambique precisa para escoar o carvão de Tete. O país precisa de 600 vagões nos próximos cinco anos, disse o ministro dos Transportes e Comunicações de Moçambique, Paulo Zucula, aos jornalistas em Maputo, após uma reunião com o ministro português das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, que hoje iniciou uma visita de seis dias a Moçambique.A reunião de hoje, segundo Paulo Zucula, serviu para «passar em revista as áreas de cooperação», sendo que a próxima semana servirá para tentar «aproximar empresas portuguesas e moçambicanas» e «provavelmente assinar» o protocolo na área ferroviária, que conduzirá depois à criação da empresa. (RM/Lusa)" Fonte Radio Moçambique

Obras Públicas,Construção Civil, infra estruturas, Transportes e Comunicações chegaram hoje a Moçambique com Ministro de Portugal Antonio Mendonça

O Ministro das Obras Publicas Transportes e Comunicações de Portugal António Mendonça chegou hoje a Moçambique acompanhado de uma delegação de alta qualidade técnica e valias  nas diversas aéreas do empresariado português e o seu Gabinete ao mais alto nível de quadros.

AGRICULTURA DE MOÇAMBIQUE ACELERA CRESCIMENTO DA ECONOMIA

"Dinamismo agrícola acelera crescimento da economia. O dinamismo da actividade económica em Moçambique é “transversal” a todos os sectores, destacando-se o agrícola, pelo contributo que está a dar a um crescimento da economia muito acima da média da região, de acordo com o banco português BPI. Maputo, Sexta-Feira, 11 de Fevereiro de 2011:: Notícias . “Condições climatéricas favoráveis, bem como a ênfase que tem sido posta no investimento e na reorganização do sector justificam este comportamento” de destaque da agricultura moçambicana, referem os analistas do BPI no seu mais recente relatório sobre o país, divulgado na semana passada.Em 2010, o ritmo de crescimento económico rondou 8 porcento, “superando mais uma vez as expectativas”, que eram de 6,2 porcento, a nível oficial, adiantam. “A recuperação da economia global reflectiu-se também na retoma das exportações e no maior contributo da produção dos designados grandes projectos, destacando-se o alumínio, energia eléctrica e também o gás natural”, segundo o relatório. “O desenvolvimento do sector agrícola deverá constituir uma prioridade entre as políticas governativas, uma vez que o crescimento do sector se afigura como uma importante ferramenta no combate à redução dos níveis de pobreza”, adianta o BPI.O desenvolvimento do sector, salienta, permite também diminuir a dependência alimentar face ao exterior, que pesa nas contas externas moçambicanas. A agricultura contribuiu com 3 pontos percentuais, ou 37,5 porcento para o crescimento do PIB durante os primeiros nove meses de 2010. Entre os outros sectores, destacam-se os contributos no ano passado dos Transportes e Comunicações (1,1 porcento do crescimento do PIB), Comércio e Serviços de Reparação (1 ponto percentual) e Serviços Financeiros (0,9 porcento). Estes sectores “reflectem o dinamismo da procura interna, em particular dos principais centros urbanos, não sendo de esperar uma desaceleração durante os próximos meses”. A indústria mineira representa actualmente 1,2 porcento do PIB, mas nos próximos anos espera-se que “aumente significativamente o seu peso, dadas as perspectivas de produção”. Entre os grandes projectos ligados a este sector destaca-se a extracção de carvão, esperando-se que nos próximos dois anos entrem em fase de exploração cinco novas minas.Em Maio do ano passado foi atribuída uma nova licença de produção à empresa australiana Bracon Hill Resources, na zona de Moatize, que já declarou ter encontrado reservas adicionais, mas em fase avançada no terreno estão também a Nippon Steel, Riversdale Mining e a Tata Steel. “Os projectos em desenvolvimento relacionados com a exploração de carvão irão tornar Moçambique um dos maiores produtores mundiais deste produto, o que deverá conduzir a um aumento das exportações”, sublinha o BPI. No futuro próximo espera-se também o crescimento do contributo da Agricultura, Construção, “dado que o desenvolvimento de infra-estruturas básicas deverá continuar a ser uma prioridade do governo”, incluindo a Energia, devido ao aumento da capacidade de produção de Cahora Bassa e à construção da nova barragem de Mphanda Nkuwa. Para o BPI, a evolução da economia moçambicana vai continuar a “surpreender favoravelmente, suplantando os seus pares na região”, um cenário que tem “subjacente a progressiva entrada em funcionamento de diversos grandes projectos, sobretudo nos sectores energético e de exploração mineira”. Na lista incluída na mais recente edição do estudo “Doing Business” do Banco Mundial, Moçambique subiu quatro posições, para a 126ª entre 183 países." Fonte Jornal NOTICIAS



quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

CARVÃO DE MOÇAMBIQUE UM MILHÃO DE TONELADAS DE EXPORTAÇÃO AINDA ESTE ANO 2011, "NEM QUE A VACA TUSSA"!

Moçambique deverá exportar este ano 1 milhão de toneladas de carvão 10/02/2011. Moçambique deverá estar a exportar um milhão de toneladas de carvão por ano a partir de Julho próximo e 10 milhões de toneladas a partir de 2016, afirmou quarta-feira na Cidade do Cabo a ministra dos Recursos Minerais de Moçambique. Em declarações à agência Reuters à margem de uma conferência sobre mineração em África, Esperança Bias disse que a maior parte do carvão será exportado através dos portos da Beira e de Nacala. O governo de Moçambique já concedeu cerca de uma centena de licenças de exploração de carvão, adiantou Bias, para adiantar que este ano o investimento deverá ser menos do que os 900 milhões de dólares registados em 2010. "Penso que o investimento vai cair ligeiramente este ano, após o que voltará a subir quando as empresas começaram a construir as unidades de processamento de carvão para posterior consumo local ou exportação", disse ainda a ministra Esperança Bias. (rm/macauhub)" Fonte Rádio Moçambique.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

ECONOMIA EM MOÇAMBIQUE: INDICADOR ECONÓMICO FECHOU 2010 EM ALTA.

"Indicador económico fechou 2010 em alta.O indicador do clima económico fechou o ano de 2010 em alta, ao apresentar no quarto trimestre um incremento substancial relativamente ao terceiro trimestre. Maputo, Quarta-Feira, 9 de Fevereiro de 2011:: Notícias Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), no mesmo período, o indicador de expectativa de emprego aumentou igualmente, ainda que tenha sido a um ritmo muito baixo.O incremento do indicador do clima económico, que atingiu um novo valor máximo da sua série, foi determinado, principalmente, segundo o INE pela avaliação positiva das expectativas da procura e de emprego, esta última ainda que seja de uma forma ligeira.Num documento divulgado recentemente, o INE refere que a perspectiva dos preços de bens e serviços no mesmo período em análise, continuou pelo terceiro mês consecutivo a aumentar a um alto nível. Sectorialmente, a apreciação positiva do clima económico, deveu-se ao contributo favorável de empresários de todas áreas de actividades inquiridas, excepto os agentes económicos de construção, alojamento e de restauração que consideram que a actividade abrandou em Dezembro face ao mês anterior.O INE refere ainda que a trajectória ascendente das expectativas de procura, que atingiu o seu novo máximo do seu indicador da série, foi influenciada positivamente em Dezembro, em ordem de importância, pelos sectores de comércio, de outros serviços, transportes, produção industrial e do alojamento incluindo a actividade de restaurantes e estabelecimentos de bebidas. O sector de construção registou uma redução das expectativas de procura, situação que se deve ao facto de a maior parte de empresas do sector estar de férias no mês de referência.O indicador de expectativa de emprego continuou a aumentar timidamente em Dezembro como resultado da sua avaliação favorável nos sectores de transportes, comércio e de outros serviços, o que permitiu suplantar as avaliações negativas dos sectores de construção, alojamento e restauração bem assim da produção industrial.No período em análise, o indicador do emprego actual continuou a aumentar, pelo terceiro mês consecutivo, alcançando novo valor máximo da sua série. A situação anterior é atribuída à apreciação positiva dos sectores de produção industrial, comércio, de outros serviços, alojamento e restauração e que permitiu suplantar as opiniões negativas dos sectores dos transportes e de construção.PREÇOS DE BENS CONTINUARAM ALTOS. Maputo, Quarta-Feira, 9 de Fevereiro de 2011:: Notícias . Os preços de bens e serviços continuaram a ser previstos em alta no mês de Dezembro, facto que permitiu o indicador respectivo alcançar seu novo máximo da série, uma acção devida à avaliação favorável dos agentes económicos dos sectores de comércio e de outros serviços não especificados.De acordo com o INE, em média, 34.8 porcento das empresas inquiridas enfrentaram algum obstáculo em Dezembro, facto que representa um aumento de empresas com constrangimentos relativamente ao mês anterior. Os ramos de transportes, construção e de produção industrial continuaram a registar maior proporção de empresas com constrangimentos, em ordem de importância. Em Dezembro, o indicador de confiança do sector de alojamento e restauração registou uma ligeira diminuição face ao mês anterior, facto que se deveu à apreciação desfavorável da procura actual, suplantando assim as avaliações abonatórias do volume de negócios actual e das perspectivas de procura. No sentido contrário, prossegue a pesquisa do INE, foram as perspectivas da capacidade hoteleira (aumento de quartos e camas) e as perspectivas dos preços do serviço do sector que aumentaram tenuemente no mesmo período de cerca de 17 porcento das empresas deste ramo económico enfrentaram alguma limitação de actividade em Dezembro, facto que representa uma recuperação do bom ambiente de negócios face ao mês anterior.Os principais factores referidos pelos agentes económicos do sector foram a concorrência, baixa procura, falta de acesso ao crédito e outros factores não especificados. Entretanto, o indicador de confiança do sector de produção industrial continuou a recuperar pelo terceiro mês consecutivo, facto impulsionado pela avaliação favorável da actividade actual e das perspectivas de procura dos produtos, como sucedera no mês anterior. Para os empresários deste sector, apesar do optimismo referido anteriormente, a perspectiva de emprego foi de diminuição no mês de Dezembro.No mesmo período de referência, os stocks actuais estiveram abaixo do normal, o que se reflectiu no incremento do volume de negócios. A previsão dos preços dos produtos e serviços industriais continuou a ser avaliada como sendo de aumento no mesmo mês de análise à semelhança do mês anterior. Cerca de dois quintos (40 porcento) das empresas deste sector enfrentaram algum constrangimento em Dezembro, o que representou um agravamento do mau ambiente de negócios face ao mês anterior. A concorrência e a falta de matéria-prima continuaram a ser, entre outros, os principais obstáculos do sector no mês de referência, como anteriormente." Fonte Jornal NOTICIAS.

PORTOS DE MOÇAMBIQUE SÃO A ALTERNATIVA PARA A ZÂMBIA E LIGAÇÕES AÉREAS REFORÇAM NEGÓCIOS.

"Zâmbia avalia uso de portos . A ZÂMBIA está a reconsiderar o uso dos portos moçambicanos nos próximos tempos, segundo dados avançados à nossa Reportagem pela alta-comissária de Moçambique naquele país, Leocádia Mate. Maputo, Terça-Feira, 8 de Fevereiro de 2011:: Notícias . Sendo um país do hinterland, a Zâmbia tem usado os portos de Durban e da Tanzania para importar e exportar os seus produtos, e, Moçambique, através dos serviços diplomáticos naquele país, tem estado a sensibilizar os zambianos para usarem os portos moçambicanos, por serem mais viáveis e baratos. Foi nesse contexto que o Presidente zambiano, Rupia Banda, visitou três vezes o nosso país e assinou acordos e memorandos com o Estado moçambicano. Numa dessas visitas, Rupia Banda escalou Beira, no âmbito do interesse daquele país para o uso deste corredor com vista à promoção de negócios entre os dois países. O Governo zambiano está igualmente interessado no uso do corredor de Nacala.Neste momento, o desenvolvimento do negócio entre moçambicanos é feito em grande medida por via rodoviária, através da linha férrea de Chipata, que se situa na província oriental zambiana e que liga a Zâmbia e Moçambique, via Malawi, através da região de Muchindje, em Tete. Outra via de promoção de negócios entre moçambicanos e zambianos são as feiras económicas na zona industrial e comercial em Ndola, cidade central da província de Copperbelt, e em Lusaka, a capital da Zâmbia, onde se desenvolve a feira agrícola. Moçambique participa nessas feiras desde 2007 através de expositores vindos de Sofala e Nampula e já ficou em terceira lugar numa das exposições.Isto tem, segundo Leocádia Mate, proporcionado uma boa interacção para o desenvolvimento e promoção de negócios e o surgimento de pessoas interessadas em investir em Moçambique.Aliás, Leocádia Mate confirmou que já há zambianos interessados em investir no país.“Temos uma empresa zambiana denominada “Green Belt Fertelizer”, que se registou aqui e que quer usar os nossos portos para o seu negócio”, anotou.VOOS REFORÇAM NEGÓCIOS Moçambique e Zâmbia estarão ligados via aérea a partir do próximo mês, segundo indicação dada pela alta-comissária moçambicana naquele país vizinho. A inauguração do voo ligando os dois países foi adiada em Fevereiro.Recordar que uma missão empresarial visitou Moçambique em Março do ano passado para explorar as oportunidades de negócio no país. Salvador Nhantumbo" Fonte Jornal NOTICIAS.



CARVÃO MINERAL, CHANGARA, TETE, MOÇAMBIQUE, EMPRESA INDIANA ASSINOU CONTRATO COM O GOVERNO PARA INICIAR EXPLORAÇÃO.

"Luz verde para carvão de Changara. A EMPRESA indiana JSPL Mozambique Minerais, Limitada, recebeu luz verde do Governo moçambicano para iniciar com as operações visando a exploração, no próximo ano, das reservas de carvão mineral situadas na região entre Changara e Cahora Bassa, na província de Tete.Maputo, Terça-Feira, 8 de Fevereiro de 2011:: Notícias Ontem, as duas partes assinaram, em Maputo, o contrato de concessão, válido por 25 anos, que abre espaço para um investimento inicial estimado em mais de 180 milhões de dólares norte-americanos.Para além de explorar o carvão, os indianos dizem-se dispostos a tudo fazerem para emprestar a sua colaboração no desenvolvimento de infra-estruturas de logística, que neste momento constituem um dos principais desafios para os operadores de carvão na região centro do país.A JPSL poderá ser a terceira companhia a se lançar na produção e exportação de carvão em grande escala, depois da Vale e Riversdale, cujos planos de exportação apontam para o segundo semestre do presente ano.No geral, a companhia indiana compromete-se a produzir 6,7 milhões de toneladas de carvão comercializáveis, das quais 5,36 milhões de toneladas para a exportação e as restantes 1,3 milhão de toneladas para o mercado interno.Falando momentos depois da assinatura do contrato de concessão, Manoj Gupta, director Geral da JSPL Mozambique, disse, em representação de Navineen Jindal, presidente do grupo indiano, que a sua companhia vai cumprir com o contrato pré-estabelecido para o carvão de Changara e Cahora Bassa, contribuindo desse modo para o melhoramento das condições de vida da população das zonas abrangidas pelo projecto. Já a Ministra dos Recursos Minerais, Esperança Bias, disse acreditar que os investimentos previstos possam contribuir para a criação de emprego, aumento das exportações em Moçambique, para além de vários outros benefícios, nomeadamente receitas provenientes de impostos e, de uma maneira geral, a contribuição deste sector para o Produto Interno Bruto.Ao abrigo do contrato prevê-se que dez porcento do valor do investimento sejam aplicados em projectos de responsabilidade social. Para Esperança Bias, é importante que uma gestão transparente e integrada seja adoptada para permitir que as comunidades se sintam beneficiárias do projecto e com ele possam conviver em harmonia.A assinatura do contrato de concessão foi testemunhada por Ashish Kumar, director-geral da JSPL para África, para além de altas individualidades em representação dos governos moçambicano e da Índia." Fonte Jornal NOTICIAS.





segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

GAS, NOVA DESCOBERTA NO ROVUMA, NORTE MOÇAMBIQUE

"Anadarko descobre novo furo de gásA COMPANHIA petrolífera Anadarko Moçambique, Lda., operadora da Área 1 da Bacia do Rovuma, acaba de fazer a quarta descoberta de gás natural em águas profundas da Bacia Sedimentar do Rovuma, na província de Cabo Delgado. Maputo, Segunda-Feira, 7 de Fevereiro de 2011:: Notícias . A descoberta foi feita num furo de pesquisa designado Tubarão, o último de um total de seis que aquela empresa tem programado para a presente campanha de perfuração, iniciada em Dezembro de 2009. O Ministério dos Recursos Minerais, que tornou pública a informação através de um comunicado de Imprensa, realça ainda que a descoberta do gás foi feita em formações arenosas com uma espessura de mais de 33 metros. O furo Tubarão, segundo a fonte, foi iniciado em Outubro do ano passado, tendo sido executado em águas com cerca de 897 metros de profundidade e situa-se a aproximadamente 193 quilómetros a nordeste da cidade de Pemba, 30 quilómetros da costa e a 28 quilómetros a sudeste de um outro furo denominado Lagosta, no qual foi também descoberto gás em Novembro de 2010. “O furo Tubarão atingiu a profundidade de aproximadamente 4230 metros. Após a conclusão do referido furo, as perfurações irão prosseguir, esperando-se que o navio envolvido nesta actividade se desloque para o furo Windjammer, onde foi feita a primeira descoberta. Neste último furo, o navio prosseguirá com operações de extracção de testemunhos de sondagem”, realça o comunicado. O contrato de concessão de pesquisa e produção para a Área 1 da Bacia Sedimentar do Rovuma, foi celebrado entre o Governo de Moçambique e o consórcio constituído pela Anadarko e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH E.P.) a 20 de Dezembro de 2006, com participações iniciais de 85 porcento e 15 porcento respectivamente. Entretanto, no decurso do contrato, o consórcio cedeu participações às empresas Mitsui E and P Mozambique Área 1 Limited (japonesa), Bharat Petroleum Limited (BPRL) Ventures Mozambique e Videocon (ambas indianas) e Cove Energy (britânica). Com a cedência daquelas participações, a nova estrutura accionista passou a ser constituída pela Anadarko Petroleum Corporation, com 36 porcento das acções, Mitsui E and P Mozambique Área 1 Limited (20 porcento), ENH E.P. (15 porcento) Bharat Petroleum Limited (BPRL) Ventures Mozambique e Videocon (com 10 porcento cada) e Cove Energy Mozambique Rovuma Offshore Ltd (8,5 porcento).Fonte Jornal NOTICIAS.

ANO SAMORA MACHEL, COMEMORAÇÕES EM LISBOA E PORTO, COMUNIDADE MOÇAMBICANA ASSOCIA-SE À EFEMÉRIDE EM PORTUGAL

Lisboa e Porto: comunidade moçambicana em Portugal associa-se ao Ano Samora Machel .07/02/2011. A Comunidade moçambicana residente em várias cidades portuguesas e Amigos de Moçambique em Portugal testemunharam este Sábado o lançamento do Ano Samora Machel, em homenagem ao primeiro Presidente de Moçambique. Em Portugal, as cerimónias de lançamento de “2011 Ano Samora Machel” tiveram lugar nas cidades de Lisboa, a capital, e Porto, no Norte do país e inseriram-se no quadro do 3 de Fevereiro, Dia dos Heróis Moçambicanos, assinalado na Quinta-feira. Várias actividades, incluindo Exposição Fotográfica e reflexões, em forma de palestras, sobre a Vida e Obra de Samora Machel, marcaram as cerimónias nas duas cidades. No caso da capital portuguesa, para além de palestra e exibição de filmes, realizou-se visita a Praça em memória de Eduardo Mondlane, nos arredores de Lisboa, Em Lisboa, a cerimónia foi dirigida pelo embaixador de Moçambique em Portugal, Miguel Mkaima, enquanto que no Porto foi orientada pelo Cônsul no Porto e Zona Norte, Carlos Manhiça. Com vista a valorizar a sua figura e o seu legado, a nível nacional e internacional, o Governo moçambicano declarou 2011 ano Samora Machel. Durante o ano 2011, deverão ser realizadas actividades de carácter político, económico, social, cultural, desportivo e outras com vista a homenagear e exaltar condignamente o herói nacional Samora Moisés Machel. Assinala-se, no dia 19 de Outubro de 2011, o 25º aniversário da morte do saudoso presidente Samora Moisés Machel e de parte considerável da delegação que o acompanhava na queda do avião em que viajavam da Zâmbia para Maputo. Em Moçambique, o lançamento solene do Ano Samora Machel coincidiu com as cerimónias centrais do 3 de Fevereiro, Dia dos Heróis Moçambicanos, em Xai-Xai, a capital da província meridional de Gaza.(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

EMPREENDEDORISMO EM CONSTRUÇÃO EM MOÇAMBIQUE, BALANÇO DO MINISTRO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO SOBRE O ANO 2010.


"Empresariado moçambicano: Consciência de negócio precisa-se – Ministro da Indústria e Comércio  . 04/01/2011. O Ministro moçambicano da Indústria e Comércio, Armando Inroga considera que o empresariado nacional não tem consciência de que o lucro advém do volume de produtos colocados no mercado e não da inflação dos preços. Inroga fez este pronunciamento hoje, em Maputo, num encontro de balanço da quadra festiva 2010 e das visitas de trabalho por si realizadas esta semana na capital e província de Maputo. Para Inroga, a falta desta consciência está na origem dos constantes aumentos dos preços dos
produtos durante a quadra festiva todos os anos no país, quando internacionalmente ocorre o contrário. Para a quadra festiva 2010, o Governo introduziu uma série de medidas para evitar que os preços disparassem e
garantir que todos os moçambicanos conseguissem fazer as suas comprar e poupar algum dinheiro. Para o efeito, o Governo decidiu praticar preços de referência para os produtos básicos importados. Assim, os importadores, ao invés de pagarem as taxas aduaneiras correspondentes ao valor da compra do produto,
desembolsariam apenas o equivalente ao preço de referência. Em contrapartida, o Governo e os comerciantes não deveriam exceder os preços previamente estabelecidos com o Governo para os produtos abrangidos, o que não aconteceu. Entretanto, toda a estratégia traçada fracassou e Inroga reconhece o facto.
Assim, os comerciantes “ganharam” mais, porque os preços chegaram a duplicar, e os consumidores foram os maiores prejudicados, porque nalguns casos preferiram deixar de comprar determinados produtos, com destaque para a batata que acabou por apodrecer no mercado.O Estado saiu, igualmente, a perder, porque deixou de cobrar as devidas taxas aduaneiras, que contribuiriam para “engordar” as suas receitas. “Houve dificuldades para se cumprirem as directrizes do Governo para evitar o aumento dos preços na quadra festiva. Os privados continuaram a praticar preços altos” reconheceu. “Nós queremos que durante o mês de Dezembro, na época das festas haja saldos em Moçambique, tal como ocorrem no resto do mundo. Ensaiamos isso na quadra festiva de 2010, mas tudo falhou” disse. “Falhou a consciência da importância dos saldos. Mas tivemos situações em que alguns comerciantes baixaram os preços, por exemplo algum arroz da primeira qualidade. Outros foram baixando os preços sazonalmente” acrescentou. Inroga salientou que quando aumenta a procura, a tendência é dos operadores aumentarem os preços. “Quando as pessoas receberam os seus salários, a procura de produtos aumentou no mercado e os operadores aumentaram os preços, mas na semana seguinte, em que a procura reduziu, os preços registaram um ligeira redução. Depois das festas a situação manteve-se, com preços baixos, mas quando o Estado pagou o 13/o salário, os preços voltaram a disparar e agora estão a reduzir” explicou. Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que, no mês de Dezembro de 2010, a variação do Índice de Preços no Consumidor (IPC) da Cidade de Maputo foi de 3,48 por cento, superando o observado em igual período dos últimos três anos. Esta cifra supera, igualmente a taxa regista no mês de Novembro de 2010. Assim, a inflação, no mês de Dezembro situou-se em 16,62 por cento, enquanto a taxa média anual posicionou-se em 12,7, conforme as
perspectivas do Governo. (RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.

INHASSORO, INHAMBANE, TURISMO INVESTE 800 MILHÕES DE DÓLARES.



"Turismo: Inhassoro investe 800 milhões de dólares . CERCA de 1.850 unidades residenciais, mais de mil quartos, um campo de golfe, salas de conferências, piscinas entre outras infra-estruturas, constam de um desenho do projecto turístico de duas estâncias turísticas com qualificação de cinco estrelas a serem construídas na zona de Mapanzene na costa marítima de Inhassoro, norte de Inhambane.Maputo, Sábado, 5 de Fevereiro de 2011 Notícia.s O projecto desenhado pelo Instituto Nacional de Turismo está orçado em mais de 800 milhões de dólares norte-americanos e poderá na fase de edificação gerar mais de 1200 postos de empregos e na fase de funcionamento, cerca de três mil Moçambicanos serão recrutados para ocupar vários postos naquela cadeia de hotéis. De acordo com o director-geral do Instituto Nacional do Turismo, Gildo Neves, para angariação de potenciais investidores decorrem acções de promoção do turismo nacional e deste projecto em particular através de várias apresentações em fóruns internacionais, como uma forma de “ vender” a imagem das potencialidades turísticas do país e para Inhassoro em particular. “Já há manifestação de alguns operadores turísticos em ‘comprar’ o projecto, mas não vamos parar por aqui, continuaremos a realizar conferências de atracção turística em busca de investidores”, disse Gildo Neves para quem actualmente, o turismo entrou na competição, porque os operadores escolhem melhores países e regiões para investirem. Gildo Neves apontou países como Tanzania, Maurícias e Quénia como algumas potências de África que por seu turno têm estado a divulgar as suas potencialidades turísticas, dai a necessidade de fazer aquilo que chamou de “corredores” para atrair investidores. O Primeiro-Ministro, Aires Ali conversou há dias com as comunidades locais explicando o valor que o projecto representa não só para o desenvolvimento do distrito, da província e do país no geral mas sobretudo, no que tange ao melhoramento da vida de todos que serão recrutados para prestar várias actividades.Aires Ali visitou a região de Mapanzene, zona onde serão construídas as duas estâncias turísticas e um condomínio de qualidade. Era objectivo daquele governante além de perceber aos pormenores do projecto daquela dimensão, também era para conversar com as comunidades locais apelando para a sua participação activa nos trabalhos da construção do hotel. Para efeito Aires Ali, disse ser importante que os residentes de Mapanzene se preparem para receber o projecto e serem os primeiros a ocuparem os postos de emprego. Esta ideia no entanto, segundo Aires Ali, deve ser conquistada pela entrega e experiência de trabalho.“Vamos começar agora aprender a trabalhar, porque quem não mostrar interesse de trabalho, não terá emprego” disse Aires Ali para quem o projecto vai melhorar as condições de vida não só dos residentes de Mapanzene mas sim do distrito de Inhassoro, da  província e do país no geral." Fonte Jornal NOTICIAS.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

BRASIL, MOÇAMBIQUE, JUNTOS CONTRA A FOME: INICIATIVA DA CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA BRASIL - MOÇAMBIQUE, EVENTO EM UBERABA.

"Moçambique e Brasil juntos contra a fome. A Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Moçambique está a organizar um evento em Uberaba para tratar da cooperação entre os dois países direccionada para o combate à fome. Maputo, Sábado, 5 de Fevereiro de 2011:: Notícias . Recentemente, o presidente da CCIBM, Sinfrônio Júnior, e o representante da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) no território brasileiro, o moçambicano Hélder Muteia, participaram numa audiência com o Vice-Presidente da República, Michel Temer, para tratar do assunto. A previsão é de promover este evento entre Abril e Maio, durante a Expozebu-2011." Fonte Jornal NOTICIAS.

LAM, Linhas Aéreas de Moçambique, lança campanha comercial para os voos Maputo/Lisboa/Maputo a iniciar brevemente.

"LAM lança voos para Lisboa . A empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) lançou oficialmente na última quarta-feira, em Maputo, voos para Lisboa, no âmbito de uma operação cujo início está previsto para o próximo dia 1 de Abril. Maputo, Sexta-Feira, 4 de Fevereiro de 2011:: Notícias . Na mesma ocasião, três agências de viagem das regiões sul, centro e norte do país foram premiadas por terem angariado mais clientes para a LAM. Trata-se de Dana Agency, Tenda Moía e Cotur, respectivamente.Na gala que teve lugar na capital moçambicana, também foi entregue diplomas de reconhecimento às agências de viagens no mercado regional e prémios aos três melhores membros flamingo club.Na circunstância, foram igualmente premiadas as agências de turismo e de carga que em 2010 venderam mais bilhetes à LAM e transportaram maior volume de carga para a companhia.Falando durante a gala de entrega de certificados de mérito e outros distintivos, o presidente do Conselho de Administração daquela companhia de aviação, José Viegas, disse que a cerimónia que junta a premiação das agências de viagem, turismo e carga, e o lançamento de voos para Lisboa tem um grande significado por valorizar os pilares que fazem parte do plano estratégico para o triénio de 2011 e 2014.Segundo José Viegas, o início dos voos internacionais, ligando as cidades de Maputo e Lisboa marcará uma nova etapa de internacionalização da marca LAM que a nível regional tem uma participação significativa com os voos para Joanesburgo, Luanda, Dar-Es-Salaan e Nairobi.Com a introdução da rota Maputo-Lisboa, a companhia alarga os seus horizontes oferecendo ao mercado mais opções nas suas deslocações para Europa, via Lisboa, bem como para os destinos na América Latina, em particular o Brasil, através de entendimento estabelecido com a TAP, para a realização de quatro voos semanais.Através desse acordo com a empresa portuguesa esta deixará de voar para Joanesburgo e potencia o “hub” do Aeroporto de Maputo como porta de entrada na África Austral e de certo modo beneficiando à companhia moçambicana que terá que adequar a sua oferta na região.CRESCIMENTO DE 10 PORCENTO EM 2010. Maputo, Sexta-Feira, 4 de Fevereiro de 2011:: Notícias . Em 2010 a companhia aérea nacional cresceu 9 porcento nos resultados operativos, transportando cerca de 550.000 passageiros, com uma receita global de aproximadamente 3.800.000.000 meticais. No mesmo período foram aumentados os voos para Luanda e Nairobi, pelo que a empresa passou a ligar mais capitais provinciais a Joanesburgo e Nairobi assinando, para o efeito, acordos de “code share” com a South African Airways, Kenya Airways, e mais recentemente com a SAX – South African Express na rota Maputo-Cape Tow - Maputo e com a Precison Air da Tanzania. José Viegas considera que o ano passado a companhia foi também marcado pelos efeitos da crise financeira internacional, que provocou em Moçambique, o aumento do preço do fuel JET A1, a depreciação do metical e o aumento do custo de vida, que teve reflexos penalizantes para todos. “O actual contexto é desafiante, e na nossa empresa fizemos o reconhecimento estratégico, com a visão da LAM se transformar, nos próximos três anos em um grupo de empresas no transporte aéreo, líder no mercado nacional e um forte competidor no mercado regional e internacional”, disse. A rentabilização dos investimentos efectuados na modernização da frota e a consistência do crescimento são condições indispensáveis para maior competitividade da empresa. Em 2011 a companhia pretende transportar 660.000 passageiros e atingir uma taxa de ocupação média de 70 porcento. Viegas referiu que já está em curso, desde Setembro passado, um plano de contenção de custos, que é transversal a toda organização. Segundo o PCA, o esforço requer o apoio, colaboração e comprometimento dos parceiros de negócio, em particular os agentes de viagem, turismo e carga. Neste contexto é essencial a redução dos custos de distribuição dos produtos, adopção de uma gestão mais eficaz dos lugares o que passa pela diminuição dos “no-show”. A LAM tem como objectivo atingir um índice de 90 porcento na pontualidade dos voos, que é um marco na indústria e que já valeu reconhecimentos internacionais num passado recente." Fonte Jornal NOTICIAS

GORONGOSA, SOFALA, MOÇAMBIQUE, UM AUTÊNTICO DESTINO DE ECOTURISMO MUNDIAL!

"Forte Incremento do Turismo na Gorongosa em 2010, Cinquentenário do Parque e Inclusão da Serra da Gorongosa são outros Destaques. 04.02.11 Parque Nacional da Gorongosa De acordo com as estatísticas de visitantes de 2010, O Parque Nacional da Gorongosa está prestes a tornar-se de novo num dos primeiros destinos de ecoturismo em África, tal como acontecia nos anos 60 e 70, quando estrelas de cinema, astronautas e outras celebridades visitavam a Gorongosa. O número de turistas que visitaram a Gorongosa em 2010 excedeu os 5.500, o que representa um aumento de 20% em relação aos visitantes de 2009! Este resultado é ainda mais impressionante se tomarmos em consideração que a Gorongosa é um destino turístico específico e remoto e que as visitas de turistas a África cresceram somente 6% no último ano. Os visitantes internacionais representaram a maioria dos turistas, contudo estamos muito orgulhosos por ver um extraordinário aumento dos turistas Moçambicanos em 2010. As visitas de Moçambicanos ao seu Parque Nacional aumentaram 45% no último ano e muitos deles deixaram mensagens de congratulação no Livro de Honra do Parque como forma de comemorar a primeira das que esperamos sejam muitas visitas! Este aumento da procura ajuda a perceber a importância do Concurso Público nternacional para atrair novos Operadores Turísticos para o Parque Nacional da Gorongosa. Conhecidos operadores de safaris, cadeias hoteleiras e operadores turísticos de todo o mundo entregaram as suas propostas para algumas das áreas seleccionadas no Parque, que foram destinadas ao desenvolvimento turístico sustentável pelo Governo de Moçambique.Cada área de desenvolvimento turístico - a maior das quais com um pouco mais de 47.000 hectares - irá albergar vários acampamentos de tendas de luxo e acampamentos de tendas volantes. Duas áreas situadas na periferia do Parque poderão construir cabanas de luxo. Os novos acampamentos serão construídos de acordo com as estritas políticas ecológicas do Parque e serão, sem dúvida, das mais “verdes” estruturas turísticas de Africa e de todo o mundo. A maioria dos acampamentos será construída perto de (mas não em) zonas húmidas, áreas cársicas, terrenos de reprodução e áreas onde o zoneamento do Parque permitir safaris de jipe, passeios a pé acompanhados de guia e outras actividades para turistas. Algumas áreas de desenvolvimento turístico incluem “zonas de natureza selvagem”, onde serão efectuadas excursões de forma restrita ou exclusivamente limitadas a caminhadas a pé. Todas estas novas iniciativas turísticas começarão a ser construídas em 2011 e irão criar empregos de longa duração para os membros das comunidades situadas na zona tampão do Parque.O Ministério do Turismo de Moçambique e o Projecto de Restauração da Gorongosa estão a seleccionar os projectos que melhor se enquadrem nos elevados padrões ecológicos do Parque, assegurando “que o ecossistema seja preservado e que seja criada uma indústria turística sustentável.” Cinquentenário do PNG. O Parque Nacional da Gorongosa - um tesouro mundial de biodiversidade – celebrou em Julho de 2010 o seu Quinquagésimo Aniversário. A Gorongosa em 1960 passou oficialmente a ser designada por Parque Nacional; anteriormente era uma Reserva de Caça, onde, por decreto, desde 1935 a caça não era permitida.O Parque da Gorongosa, tal como outras reservas naturais em todo o mundo, pode vir a desempenhar um papel preponderante no que respeita à protecção das espécies e respectivos habitats. Se geridos de forma correcta, os parques nacionais protegem a biodiversidade e portanto contribuem para diminuir o número de espécies terrestres que se irão extinguir neste século. Os parques também proporcionam inúmeros empregos directos o que para além de significativo, tem um efeito positivo e multiplicador nas comunidades circundantes.A gestão do Parque da Gorongosa adoptou uma nova filosofia sobre a finalidade dos parques nacionais -- diferente portanto da filosofia de gestãopara áreas protegidas, vigente há algumas décadas atrás. Agora, reconhecemos que um parque nacional deve ajudar os seres humanos que residem nas suas redondezas e não apenas preservar a natureza.A parceria público-privada de 20 anos para a co-gestão da restauração da Gorongosa disponibiliza-nos um mandato de forma a prosseguir os dois objectivos relativos ao desenvolvimento humano e à protecção da biodiversidade. Esta abordagem holística à restauração do ecossistema da Gorongosa, em que o bem-estar dos seres humanos é parte integrante do projecto de restauração, pressupõe a interligação entre os seres humanos e a natureza.Os seres humanos precisam da natureza: os ecossistemas dão-nos ar puro, água, solo fértil, abrigo, nutrição, inúmeros recursos naturais e recompensas estéticas e espirituais. Os seres humanos são também eles próprios uma componente da natureza. A actividade humana afecta a natureza de forma positiva e também negativa. A conservação é a maneira que temos de reduzir os impactos negativos resultantes da vivência e interacção dos seres humanos com o meio ambiente.Para fomentar o apoio político à conservação, as necessidades dos seres humanos têm de ser atendidas à medida que pedimos à sociedade para preservar e proteger os "pontos quentes" de biodiversidade. Presentes de Aniversário do PNG: Serra da Gorongosa e Centro de Educação Comunitária.Em Julho de 2010, o Governo de Moçambique tornou pública a decisão de alterar os limites do Parque Nacional da Gorongosa e nele incorporar a Serra da Gorongosa (acima dos 700 metros) dando assim satisfação a uma velha aspiração – de facto uma necessidade - que tinha sido apresentada nos anos 60 pelo então ecologista do PNG, Dr. Kenneth Tinley. As florestas da Serra proporcionam a função essencial de captação das águas das chuvas que alimentam os rios que fluem para o Parque e para os seus lagos e planícies aluviais. Nesta data foi também estabelecida oficialmente uma zona tampão com cerca de 3.300 quilómetros quadrados. No mesmo mês inaugurámos o Centro de Educação Comunitária da Gorongosa. Este Centro é o lugar onde convergem os esforços multi-disciplinares da Conservação, da Saúde Pública e da Educação do Projecto de Restauração da Gorongosa. Este Centro servirá como lugar de encontro para os diferentes parceiros sociais poderem discutir e debater os sérios aspectos humanos e ambientais com que o ecossistema da Gorongosa hoje se confronta. Profissionais nas áreas da ecologia, silvicultura, fauna bravia, agronomia, saúde, planeamento, economia, ciências sociais, ecoturismo e outras estão a colaborar no planeamento e execução do Projecto de Restauração da Gorongosa. Obviamente apoiam-se nos conhecimentos e nos líderes locais de forma a que este ecossistema interligado possa apoiar a diversidade de vidas que dele depende.Estamos seguros que os próximos anos vão ser ainda mais apaixonantes e estão todos desde já convidados a visitarem Moçambique e a Gorongosa, para poderem testemunhar o renascer de um destino turístico de características únicas e que é simultaneamente um dos mais belos e espantosos parques de fauna bravia de todo o mundo." Fonte Parque Nacional da Gorongosa.

PIRIPIRI DE MOÇAMBIQUE A EXPORTAÇÃO TAMBÉM É PARA OS PAISES BAIXOS

Piri-piri moçambicano para os Países Baixos 02/02/2011
A Companhia do Vanduzi, do grupo Mozfoods - Alimentos de Moçambique, iniciou a exportação de duas variedades de piri-piri para os Países Baixos, de acordo com a imprensa da especialidade. A empresa, conhecida pelos seus produtos agrícolas de qualidade já disponíveis no mercado do Reino Unido, irá colocar nos Países Baixos as duas variedades de piri-piri três vezes por semana ao longo de todo o ano. A Companhia de Vanduzi, uma unidade agro-industrial da província de Manica, facturou em 2008 mais de 6,4 milhões de dólares (171 milhões de meticais), com as exportações para vários países africanos e europeus, com destaque para a África do Sul e Reino Unido. Naquele ano, a empresa exportou mais de 1500 toneladas de produtos agrícolas, na sua maioria milho bebé, fundamentalmente para o mercado britânico, piri-piri, feijão-verde, abóbora-miúda, ervilha e melancia.  (rm/macauhub)" Fonte Rádio Moçambique