"Brasil: sondagens dão vitória a Dilma Rousseff nas eleições presidenciais deste domingo . 31/10/2010
A candidadata do PT (Partido dos Trabalhadores) Dilma Rousseff deverá ser eleita hoje presidente da República do Brasil com 56% dos votos válidos, 12 pontos porcentuais a mais que o seu rival José Serra, segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo. E, se Dilma ganhar, a sua primeira viagem ao exterior será no dia 8, com o actual presidente, Lula da Silva, na visita a uma fábrica de medicamentos para a Sida que o Brasil está a construir na cidade da Matola, arredores da capital de Moçambique. Como a margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, a petista pode ter de 54% a 58% dos votos válidos - excluídos os brancos e nulos. Levando-se em conta os votos totais, Dilma teria 52% contra 40%. Ontem, data em que a pesquisa foi realizada, ainda havia 3% de indecisos. Depois de passar quase toda a campanha com menos votos entre as mulheres que entre os homens, Dilma conseguiu praticamente eliminar essa diferença às vésperas da eleição. Ela tem 53% das intenções de voto no segmento masculino e 51% no feminino. A candidata governista tem 16 pontos de vantagem no eleitorado católico (55% a 39%), mas está empatada tecnicamente com o adversário entre os evangélicos (tem 44%, contra 47% para Serra). O candidato do PSDB herdou metade (49%) do eleitorado de Marina Silva no primeiro turno. Dilma deverá ser a escolha de 36% dos simpatizantes da candidata do PV. Os demais devem votar nulo, em branco ou estavam indecisos." Fonte Rádio Moçambique
A FORÇA DO ÍNDICO E OS VENTOS QUE SOPRAM DO ZUMBO AO ÍNDICO E DO ROVUMA A MAPUTO DÃO-NOS ÂNIMO E VONTADE DE VIVER!
domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
MOÇAMBIQUE E BRASIL - 5 - DILMA ROUSSEFF SE ELEITA PRIMEIRA VISITA SERÁ PARA MOÇAMBIQUE
"Brasil: se eleita, a primeira viagem de Dilma Rousseff será para Moçambique . 29/10/2010
Se eleita no domingo, a candidata do Partido dos Trabalhadores à Presidência do Brasil, Dilma Rousseff, já tem montada uma agenda de viagens internacionais em que desfilará de braços dados com o presidente cessante, Inácio Lula da Silva. Segundo escreve o Folha de São Paulo, na sua edição online, o comando da campanha da candidata do PT começou já a esboçar os seus primeiros passos após a eleição, acrescentando que a tendência é que ela vá com a comitiva do Presidente Lula a Moçambique, dia 9 e 10 de novembro, para conhecer a fábrica de antiretrovirais que está a ser montada na cidade da Matola, com o apoio do governo brasileiro. Dilma está 12 pontos à frente de Serra. A Pesquisa Datafolha realizada ontem voltou a indicar estabilidade no quadro da corrida presidencial, com Dilma Rousseff (PT) a manter uma liderança de 12 pontos sobre José Serra (PSDB). A diferença agora é que a percentagem de indecisos caiu de 8% para 4% em dois dias. Quando se consideram os votos válidos, Dilma manteve os mesmos 56% que obteve nos levantamentos dos dias 26 e 21. Serra também ficou com os 44% registados nas últimas duas sondagens. " FONTE Rádio Moçambique.
Se eleita no domingo, a candidata do Partido dos Trabalhadores à Presidência do Brasil, Dilma Rousseff, já tem montada uma agenda de viagens internacionais em que desfilará de braços dados com o presidente cessante, Inácio Lula da Silva. Segundo escreve o Folha de São Paulo, na sua edição online, o comando da campanha da candidata do PT começou já a esboçar os seus primeiros passos após a eleição, acrescentando que a tendência é que ela vá com a comitiva do Presidente Lula a Moçambique, dia 9 e 10 de novembro, para conhecer a fábrica de antiretrovirais que está a ser montada na cidade da Matola, com o apoio do governo brasileiro. Dilma está 12 pontos à frente de Serra. A Pesquisa Datafolha realizada ontem voltou a indicar estabilidade no quadro da corrida presidencial, com Dilma Rousseff (PT) a manter uma liderança de 12 pontos sobre José Serra (PSDB). A diferença agora é que a percentagem de indecisos caiu de 8% para 4% em dois dias. Quando se consideram os votos válidos, Dilma manteve os mesmos 56% que obteve nos levantamentos dos dias 26 e 21. Serra também ficou com os 44% registados nas últimas duas sondagens. " FONTE Rádio Moçambique.
MOÇAMBICALCORREANDO - 2
* PEMBA/MOCIMBOA DA PRAIA/PEMBA, vá pesquisando, reflectindo e preparando, a LAM - Linhas Aéreas de Moçambique, em parceria com a MEX, está prestes a iniciar este serviço de passageiros e carga. Tudo se tornará mais fácil, cómodo, mais rápido, e o TURISMO também! ESTEJA ATENTO ( A ).
* TETE/NAMPULA/LICHINGA/TETE, as ligações que também faziam falta,estão breve a brotar.
NB: ESTAS NOVAS LIGAÇÔES TÊM SEGUNDO SE JULGA SABER ARTICULAÇÃO ÚTIL COM AS RESTANTES CAPITAIS PROVINCIAIS.AGUARDEMOS PELO ANÚNCIO DETALHADO DE QUEM SABE...
* TETE/NAMPULA/LICHINGA/TETE, as ligações que também faziam falta,estão breve a brotar.
NB: ESTAS NOVAS LIGAÇÔES TÊM SEGUNDO SE JULGA SABER ARTICULAÇÃO ÚTIL COM AS RESTANTES CAPITAIS PROVINCIAIS.AGUARDEMOS PELO ANÚNCIO DETALHADO DE QUEM SABE...
MOÇAMBIQUE E PORTUGAL - 4 - CONFERENCIA EMPRESARIAL EM LISBOA
"Moçambique: fortes níveis de crescimento, aliados aos extensos recursos naturais são a base para investir no país .30/10/2010. (Salim Abdula, presidente da CTA, durante a intervenção no painel “Moçambique: porta de entrada para a SADC” que contou ainda com Jamú Hassan (Mopac)). Há nove países da África Subsariana que viram as suas economias crescer mais de 100% na última década, entre as quais se encontra Moçambique. O investimento e as exportações africanas quadruplicaram nesse período, devido à procura de matérias-primas que as economias emergentes, como a China, precisam para o seu desenvolvimento. É com base nesses pressupostos que Vital Morgado, administrador da AICEP Portugal Global sustenta que "África não contribuiu para a crise actual, mas vai fazer parte da sua solução". Daí o apelo ao investimento português no país, como forma de diversificação de mercados de implantação de empresas nacionais, conferiu durante a conferência Business in Mozambique, que decorrem em Lisboa, capital portuguesa.
Portugal tem investimentos acumulados em Moçambique da ordem dos 700 milhões de dólares, com 45 projectos já implementados, "o que demonstra a confiança dos empresários portugueses na economia moçambicana", prosseguiu Vital Morgado. A vizinha África do Sul investiu, em termos acumulados, apenas 55 milhões de dólares e a China 30 milhões. O país (Moçambique) cresceu 8%, em média anual, na última década e é plataforma para um mercado de 250 milhões de consumidores da SADC. Estabilidade política faz de Moçambique um destino para investir". Apaixonei-me por Moçambique numas férias realizadas com amigos. Na altura, trabalhava numa empresa alemã e vi no país oportunidades fantásticas para investir, como primeira aventura empresarial", recorda Adolfo Correia, fundador e director-geral da Tropigalia, uma das principaia distribuidoraa de produtos alimentares portugueses no paísl. Com uma rede comercial disseminada por Moçambique, os 90 colaboradores da Tropigalia sustentam um negócio que começou pela indústria plástica e química e pela restauração e que apenas em 2005 se orientou decisivamente para a distribuição alimentar - com um crescimento de 72% até Outubro, em comparação homóloga. Todo o percurso empresarial foi feito sem "nunca ter estado em África, ou ter qualquer ligação familiar na região", acentua Adolfo Correia, na conferência Business in Mozambique, promovida na quinta-feira pelo Diário Económico em parceria com o País Económico, a Câmara do Comércio Moçambique-Portugal e a AIP.
Adolfo Correia aponta como causas do sucesso o conhecimento do mercado adquirido nos últimos 11 anos, "o crescimento sem vícios e a escolha criteriosa dos parceiros de negócio, suportada na continuidade, diferenciação, inovação e qualidade dos produtos oferecidos". Estes podem constituir os factores críticos de sucesso do investimento em Moçambique. O salto qualitativo que o país precisa de dar passa pela produção local de muitos dos produtos importados de Portugal e de outros países, reconhece Adolfo Correia. Para isso acontecer, o gestor apela à ida de investidores portugueses credíveis e com projectos sustentados, de forma a beneficiarem das condições de crédito de vários fundos dedicados ao país e do mercado alargado da SADC, composto por 15 países da região e um mercado de 250 milhões de pessoas. (RM/Diário Económico)" Fonte Rádio Moçambique.
Portugal tem investimentos acumulados em Moçambique da ordem dos 700 milhões de dólares, com 45 projectos já implementados, "o que demonstra a confiança dos empresários portugueses na economia moçambicana", prosseguiu Vital Morgado. A vizinha África do Sul investiu, em termos acumulados, apenas 55 milhões de dólares e a China 30 milhões. O país (Moçambique) cresceu 8%, em média anual, na última década e é plataforma para um mercado de 250 milhões de consumidores da SADC. Estabilidade política faz de Moçambique um destino para investir". Apaixonei-me por Moçambique numas férias realizadas com amigos. Na altura, trabalhava numa empresa alemã e vi no país oportunidades fantásticas para investir, como primeira aventura empresarial", recorda Adolfo Correia, fundador e director-geral da Tropigalia, uma das principaia distribuidoraa de produtos alimentares portugueses no paísl. Com uma rede comercial disseminada por Moçambique, os 90 colaboradores da Tropigalia sustentam um negócio que começou pela indústria plástica e química e pela restauração e que apenas em 2005 se orientou decisivamente para a distribuição alimentar - com um crescimento de 72% até Outubro, em comparação homóloga. Todo o percurso empresarial foi feito sem "nunca ter estado em África, ou ter qualquer ligação familiar na região", acentua Adolfo Correia, na conferência Business in Mozambique, promovida na quinta-feira pelo Diário Económico em parceria com o País Económico, a Câmara do Comércio Moçambique-Portugal e a AIP.
Adolfo Correia aponta como causas do sucesso o conhecimento do mercado adquirido nos últimos 11 anos, "o crescimento sem vícios e a escolha criteriosa dos parceiros de negócio, suportada na continuidade, diferenciação, inovação e qualidade dos produtos oferecidos". Estes podem constituir os factores críticos de sucesso do investimento em Moçambique. O salto qualitativo que o país precisa de dar passa pela produção local de muitos dos produtos importados de Portugal e de outros países, reconhece Adolfo Correia. Para isso acontecer, o gestor apela à ida de investidores portugueses credíveis e com projectos sustentados, de forma a beneficiarem das condições de crédito de vários fundos dedicados ao país e do mercado alargado da SADC, composto por 15 países da região e um mercado de 250 milhões de pessoas. (RM/Diário Económico)" Fonte Rádio Moçambique.
MOÇAMBICALCORREANDO - 1
* O Jornal O PAIS na sua edição de 30 de Outubro 2010, lança um desafio: VISITE A PÉROLA DO NIASSA!
* o mesmo periódico anuncia: ÁFRICA E NOVOS ACTORES GLOBAIS", 8 de Novembro em Maputo.
* IDEM: 1ª SEMANA AFRICANA SOBRE ENERGIA, de 1 a 5 de Novembro, "O Desenvolvimento Energético Africano passa por Maputo"
* o mesmo periódico anuncia: ÁFRICA E NOVOS ACTORES GLOBAIS", 8 de Novembro em Maputo.
* IDEM: 1ª SEMANA AFRICANA SOBRE ENERGIA, de 1 a 5 de Novembro, "O Desenvolvimento Energético Africano passa por Maputo"
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
MOÇAMBIQUE E OS OUTROS PAISES DA CPLP - 1.16 - ALFABETIZAÇÃO
"+ Moçambique pretende alfabetizar "pelo menos um milhão de pessoas por ano até 2015" – Ministro da Educação, Zeferino Martins 27/10/2010. Os Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) estão, desde terça-feira, reunidos em Maputo, para a IV Oficina de Cooperação Sul-Sul, no domínio da educação e formação de jovens e adultos. Portugal e São Tomé e Príncipe não se fizeram representar. Segundo explicou à Lusa o director nacional de Alfabetização e Educação de Adultos, Ernesto Muianga, "houve problemas de comunicação" no caso português. "É lamentável porque Portugal tem uma experiência que interessava partilhar, no âmbito da formação profissional e certificação", e que é "bastante relevante" para Moçambique, salientou Ernesto Muianga. A par da formação profissional e certificação dos programas para a aprendizagem ao longo da vida, bem como da formação de educadores de adultos, questões que se seguem à prioridade principal, a alfabetização, o Governo moçambicano realçou ainda a importância do controlo e registo desses mesmos programas. "Há muitas iniciativas e programas, mas muitas vezes falta saber qual o impacto real e o interesse que as comunidades têm em relação aos programas oferecidos", adiantou o director nacional. Na sua opinião, o facto de as pessoas compreenderem a necessidade da alfabetização e saberem que está ligada à melhoria das condições de vida "é o mais importante". E Moçambique "tem caminhado para isso", acrescentou. "Prova-o o incremento em termos de efectivos: se em 1999 falávamos em 60 mil inscritos para a alfabetização, hoje falamos em um milhão", prosseguiu o director. Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), definidos pelas Nações Unidas, estipulam que os países reduzam, até 2015. Para a cumprir, o país terá que reduzir em 20 por cento a taxa actual, de 48,1 por cento, pelo que o ministro moçambicano da Educação, Zeferino Martins, reafirmou na abertura do encontro, o compromisso do executivo em alfabetizar, "pelo menos, um milhão de pessoas, por ano, até 2015". Nesse sentido, Moçambique tem desenvolvido programas específicos, como a alfabetização regular, via rádio e televisão, através dos próprios estudantes junto da família, a educação não formal, entre outras iniciativas com o apoio da sociedade civil. "Os resultados destes programas já são visíveis", sublinhou Zeferino Martins. Apesar das melhorias, a rede de cooperação vai continuar a apoiar os países membros, com a elaboração de um novo plano de trabalho para os próximos anos, cuja orientação passará agora para Moçambique. Até esta quinta feira, os representantes da CPLP vão também avaliar o grau de cumprimento do plano estabelecido para a educação e formação de jovens e adultos, e das acções estabelecidas para 2009-2010. (RM/Lusa)" Fonte Rádio Moçambique.
MOÇAMBIQUE - OS TRANSPORTES SÃO DETERMINANTES - 12 - AEROPORTO DE MAPUTO
Aeroporto de Maputo: Ensaiam-se novas instalações
ESTÁ desde ontem a funcionar, em fase experimental, a Terminal Internacional de Passageiros das novas instalações do Aeroporto Internacional do Maputo, concluído que foi o processo de ensaio dos equipamentos e treinamento do pessoal responsável pela sua operacionalização. Numa primeira fase, a infra-estrutura vai receber apenas os voos da companhia aérea nacional, as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), ficando as restantes para mais tarde.Maputo, Sexta-Feira, 29 de Outubro de 2010:: Notícias
Sem precisar datas, Manuel Veterano, presidente do Conselho de Administração dos Aeroportos de Moçambique, garantiu que a nova terminal será inaugurada ainda este ano, assim que terminar a fase experimental e não for detectada nenhuma irregularidade.Falando ontem depois da abertura ao público daquelas instalações, Veterano afirmou que a expectativa é que a MEX, companhia aérea privada nacional, seja a próxima a fazer o uso das novas instalações.Trata-se de uma infra-estrutura com 13 balcões para “chek-in”, ou seja confirmação dos bilhetes, dois centros de identificação e recolha de bagagens e com uma capacidade instalada para receber 900 mil passageiros por ano.O ensaio foi antecedido pelo treinamento do pessoal para lidar com a nova realidade e ainda de recrutamento de mão-de-obra qualificada para garantir que na hora do arranque da nova terminal de passageiros, tudo esteja conforme o previsto.Antes disso, foi entregue e já em funcionamento a Sala VIP destinada aos chefes de Estado, edificada numa área afastada do resto do edifício, na zona da base aérea, com uma pista para manobras das aeronaves e o respectivo estacionamento. A vice-ministra dos Transportes e Comunicações, Manuela Ribeiro, presente na cerimónia, afirmou que a infra-estrutura dignifica o país, sendo por isso que, segundo ela, há uma necessidade de observar e alertar para qualquer anomalia que for detectada durante a fase experimental em curso, bem como para a sua preservação. Orçadas em 75 milhões de dólares americanos, as obras de reabilitação e modernização do aeroporto estão a cargo da empresa chinesa Anhui Foreign Economic Construction Corporation (AFECC) com base num empréstimo concedido pelo Exim Bank da China. " Fonte Jornal NOTICIAS.
ESTÁ desde ontem a funcionar, em fase experimental, a Terminal Internacional de Passageiros das novas instalações do Aeroporto Internacional do Maputo, concluído que foi o processo de ensaio dos equipamentos e treinamento do pessoal responsável pela sua operacionalização. Numa primeira fase, a infra-estrutura vai receber apenas os voos da companhia aérea nacional, as Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), ficando as restantes para mais tarde.Maputo, Sexta-Feira, 29 de Outubro de 2010:: Notícias
Sem precisar datas, Manuel Veterano, presidente do Conselho de Administração dos Aeroportos de Moçambique, garantiu que a nova terminal será inaugurada ainda este ano, assim que terminar a fase experimental e não for detectada nenhuma irregularidade.Falando ontem depois da abertura ao público daquelas instalações, Veterano afirmou que a expectativa é que a MEX, companhia aérea privada nacional, seja a próxima a fazer o uso das novas instalações.Trata-se de uma infra-estrutura com 13 balcões para “chek-in”, ou seja confirmação dos bilhetes, dois centros de identificação e recolha de bagagens e com uma capacidade instalada para receber 900 mil passageiros por ano.O ensaio foi antecedido pelo treinamento do pessoal para lidar com a nova realidade e ainda de recrutamento de mão-de-obra qualificada para garantir que na hora do arranque da nova terminal de passageiros, tudo esteja conforme o previsto.Antes disso, foi entregue e já em funcionamento a Sala VIP destinada aos chefes de Estado, edificada numa área afastada do resto do edifício, na zona da base aérea, com uma pista para manobras das aeronaves e o respectivo estacionamento. A vice-ministra dos Transportes e Comunicações, Manuela Ribeiro, presente na cerimónia, afirmou que a infra-estrutura dignifica o país, sendo por isso que, segundo ela, há uma necessidade de observar e alertar para qualquer anomalia que for detectada durante a fase experimental em curso, bem como para a sua preservação. Orçadas em 75 milhões de dólares americanos, as obras de reabilitação e modernização do aeroporto estão a cargo da empresa chinesa Anhui Foreign Economic Construction Corporation (AFECC) com base num empréstimo concedido pelo Exim Bank da China. " Fonte Jornal NOTICIAS.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
MOÇAMBIQUE E PORTUGAL - 3 - CTT DE MOÇAMBIQUE E PORTUGAL EM COOPERAÇÃO.
"Abertura ao mercado desafia sector postal - PM no lançamento da empresa Correio Expresso de Moçambique. OS EFEITOS combinados da liberalização dos mercados, da inovação de produtos e de servir cada vez melhor às necessidades dos clientes, bem como o aparecimento de novas tecnologias de informação e comunicação, levam as empresas de correios a convencerem-se da necessidade imperiosa de modificar as suas estratégias de posicionamento e de actuação.Maputo, Quinta-Feira, 28 de Outubro de 2010:: Notícias .Esta constatação foi feita ontem, em Maputo, pelo Primeiro-Ministro, Aires Ali, durante a cerimónia do lançamento oficial da empresa CORRE- Correio Expresso de Moçambique – resultante da parceria entre as empresas Correios de Moçambique e os CTT Correios de Portugal, e com investimentos estimados em cerca de 35 milhões de meticais.“A amplitude das mudanças, que implica o desenvolvimento do sector postal, exige recursos que não estão facilmente ao alcance da própria empresa. Por isso, os Correios de Moçambique olharam estrategicamente para a necessidade de mudar e procuraram reforçar e desenvolver parcerias para a introdução da sociedade Correio Expresso de Moçambique”, disse o governante. Aires Ali mostrou-se esperançado que como uma empresa autónoma, a CORRE traga vantagens competitivas adicionais na capacidade de complementaridade com os outros operadores, aproveitando a possibilidade de, rapidamente, estender os seus balcões a nível nacional, incluindo nos distritos que ainda não estão abrangidos por este tipo de segmento de serviço.Por seu turno, o Presidente do Conselho de Administração da empresa Correios de Moçambique, Luís Rego, disse que a introdução, na década 90, do segmento do Serviço Urgente, vulgo SEM, a nível dos operadores postais de todo o Mundo, surgiu como forma de fazer face aos desafios impostos pela liberalização do mercado postal e como oportunidade de negócio. Contudo, segundo estudos realizados em anos anteriores, em relação a este segmento, os Correios de Moçambique detinham apenas 8 por cento do mercado e com tendências a decrescer, devido à baixa qualidade na prestação do serviço, problemas da falta de segurança dos objectos e tempos de entrega longos. “Por isso, a Empresa Correios de Moçambique, em cumprimento das recomendações do Governo, procurou parceria com vista a redesenhar o negócio, por forma a torná-lo moderno e mais competitivo para melhor atender as actuais exigências do mercado e a criação e expansão de postos de trabalho no país”, disse Rego." Fonte Jornal NOTICIAS.
INHAMINGA, SOFALA - 5 - PASSEANDO POR INHAMINGA...
27 de Outubro em 2010, nesta avenida central sente-se muito movimento, o comércio começa a mexer, chegam nacionais do centro, sul e norte, estrangeiros de vários pontos do globo, Inhaminga tem falta de um banco comercial, apelo de muita gente que lá vive, mas o Administrador recem chegado ao Distrito de Cheringoma, Fernando Razão também luta por isso.Então banca comercial, aqui fica mais um pequeno desafio, abram agência em Inhaminga.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
BEIRA - SOFALA - 12 - PRESIDENTE GUEBUZA REALIZA ENCONTRO DE TRABALHO.
"Beira: Presidente Guebuza orienta reunião nacional dos governos locais
27/10/2010. O presidente Armando Guebuza, vai proceder esta quinta-feira na cidade da Beira, à da Sexta Reunião Nacional dos Governos Locais, evento que decorrerá sob o lema 'Descentralização: Promovendo a Cidadania, a Boa Governação e a Luta contra a Pobreza'. A reunião tem por objectivo uma planificação conjunta e operacionalização do programa quinquenal do governo, o aprimoramento dos métodos de trabalho e a avaliação do mandato anterior e traçar linhas de orientação para os próximos anos. Segundo a Ministra da Administração Estatal, Carmelita Namashulua, vão participar no evento todos os todos governadores, os administradores dos 128 distritos existentes em Moçambique e representantes do Estado.
Namashulua, que falava hoje em conferência de imprensa na Beira, disse que estarão igualmente presentes alguns ministros, deputados da Assembleia da Republica (o parlamento moçambicano), antigos ministros da administração estatal, técnicos e quadros de vários ministérios que no seus quotidiano interagem no processo da governação local. O processo de descentralização actualmente em curso no país será um dos temas dominantes do encontro, sobretudo na componente de desconcentração, os avanços registados nesse sentido e os desafios para o futuro. Os participantes também deverão partilhar as suas experiências, disse Namashulua, para de seguida explicar que o evento também serve para capacitar dos representantes dos órgãos locais. De acordo com a ministra, nem todos os distritos possuem a mesma estrutura, pois a mesma foi concebida tendo em conta uma perspectiva integrada sobre as suas necessidades, potencialidades e necessidades para dar mais-valia, facilitar a gestão dos recursos, direccionar o pensamento para aquelas áreas cujo investimento poderá ajudar o desenvolvimento para o bem-estar da comunidade. Por isso, os distritos vão aproveitar a ocasião para partilhar alguns instrumentos de trabalho tais como o manual de procedimentos para a melhor gestão dos fundos alocados aos distritos, no âmbito da descentralização, informações sobre a gestão do meio ambiente, gestão dos solos, saúde pública, entre outras. A planificação também vai merecer um destaque especial, pois é a base para a gestão dos parcos recursos disponíveis.
(RM/AIM)" Fonte Rádio Mpçambique.
27/10/2010. O presidente Armando Guebuza, vai proceder esta quinta-feira na cidade da Beira, à da Sexta Reunião Nacional dos Governos Locais, evento que decorrerá sob o lema 'Descentralização: Promovendo a Cidadania, a Boa Governação e a Luta contra a Pobreza'. A reunião tem por objectivo uma planificação conjunta e operacionalização do programa quinquenal do governo, o aprimoramento dos métodos de trabalho e a avaliação do mandato anterior e traçar linhas de orientação para os próximos anos. Segundo a Ministra da Administração Estatal, Carmelita Namashulua, vão participar no evento todos os todos governadores, os administradores dos 128 distritos existentes em Moçambique e representantes do Estado.
Namashulua, que falava hoje em conferência de imprensa na Beira, disse que estarão igualmente presentes alguns ministros, deputados da Assembleia da Republica (o parlamento moçambicano), antigos ministros da administração estatal, técnicos e quadros de vários ministérios que no seus quotidiano interagem no processo da governação local. O processo de descentralização actualmente em curso no país será um dos temas dominantes do encontro, sobretudo na componente de desconcentração, os avanços registados nesse sentido e os desafios para o futuro. Os participantes também deverão partilhar as suas experiências, disse Namashulua, para de seguida explicar que o evento também serve para capacitar dos representantes dos órgãos locais. De acordo com a ministra, nem todos os distritos possuem a mesma estrutura, pois a mesma foi concebida tendo em conta uma perspectiva integrada sobre as suas necessidades, potencialidades e necessidades para dar mais-valia, facilitar a gestão dos recursos, direccionar o pensamento para aquelas áreas cujo investimento poderá ajudar o desenvolvimento para o bem-estar da comunidade. Por isso, os distritos vão aproveitar a ocasião para partilhar alguns instrumentos de trabalho tais como o manual de procedimentos para a melhor gestão dos fundos alocados aos distritos, no âmbito da descentralização, informações sobre a gestão do meio ambiente, gestão dos solos, saúde pública, entre outras. A planificação também vai merecer um destaque especial, pois é a base para a gestão dos parcos recursos disponíveis.
(RM/AIM)" Fonte Rádio Mpçambique.
BRASIL E MOÇAMBIQUE - 2 . FÁBRICA DE PAPEL
"Com toda cadeia produtiva: empresa brasileira de papel e celulose quer montar fábrica em Moçambique
25/10/2010. A empresa brasileira Suzano quer produzir papel e celulose em Moçambique. Representantes da empresa estiveram no país no início do mês, onde visitaram locais onde o empreendimento poderá ser montado. "Nós sentimos que eles [Suzano] estão cada vez mais interessados em se estabelecer aqui", disse o director nacional da Indústria de Moçambique, Sidónio dos Santos. A comitiva da empresa brasileira visitou áreas nas províncias da Zambézia, de Nampula e de Cabo Delgado, no Centro-Norte do país, que já estuda investimentos de infraestrutura na região, por causa de outros projectos em implantação. Um dos principais é o de exploração de minérios pela brasileira Vale e pela australiana Riversdale, na vizinha Província de Tete. A demanda é por melhores condições de transporte para escoar a produção pelos portos da Beira ou de Nacala. A Suzano ainda não apresentou formalmente o projecto de investimento. As autoridades moçambicanas esperam que ele envolva toda a cadeia produtiva, do plantio do eucalipto até o processamento final do papel e da celulose. "Temos grande necessidade de uma fábrica dessas aqui, mas que venda para nós também. Gastamos demasiadamente com importação", disse Santos. Moçambique importa praticamente todo papel que consome, de embalagens a papel higiênico, papel de jornal, cartões e outros derivados da celulose. Por haver a possibilidade de envolver a plantação de eucaliptos e pinus, matéria-prima da celulose, o projecto também vai precisar da aprovação do Ministério da Agricultura, que analisará o impacto ambiental da iniciativa. Para a Agência Brasil, a Suzano preferiu não fazer comentários a respeito do projecto, o segundo a envolver o sector de papel e celulose trazido para apreciação do governo moçambicano este ano. Em março, a portuguesa Portucel divulgou que pretende investir 2,3 bilhões de dólares no país até 2025. A planta, ainda em processo de aprovação, irá servir ao mercado asiático e deve produzir 1 milhão de toneladas por ano. A Suzano Papel e Celulose tem cinco fábricas, todas no Brasil, mas actua fortemente no exterior. No ano passado, a Ásia foi o principal destino das suas vendas, com 44,9% de participação. O segundo maior mercado foi o europeu, com 32,9%. Na sequência vêm América do Norte (6,7%) e América do Sul (0,9%). As vendas para o mercado brasileiro absorveram 14,7% da produção da Suzano. A companhia produziu 1,6 milhão de toneladas em 2009, ano de recuperação da demanda por celulose no mercado internacional, sendo que 1,5 milhão foi vendida fora do Brasil. A empresa tem investimentos programados da ordem de 6 bilhões de dólares para a construção de novas plantas no Maranhão e no Piauí. Com a Agência Brasil" Fonte Rádio Moçambique.
25/10/2010. A empresa brasileira Suzano quer produzir papel e celulose em Moçambique. Representantes da empresa estiveram no país no início do mês, onde visitaram locais onde o empreendimento poderá ser montado. "Nós sentimos que eles [Suzano] estão cada vez mais interessados em se estabelecer aqui", disse o director nacional da Indústria de Moçambique, Sidónio dos Santos. A comitiva da empresa brasileira visitou áreas nas províncias da Zambézia, de Nampula e de Cabo Delgado, no Centro-Norte do país, que já estuda investimentos de infraestrutura na região, por causa de outros projectos em implantação. Um dos principais é o de exploração de minérios pela brasileira Vale e pela australiana Riversdale, na vizinha Província de Tete. A demanda é por melhores condições de transporte para escoar a produção pelos portos da Beira ou de Nacala. A Suzano ainda não apresentou formalmente o projecto de investimento. As autoridades moçambicanas esperam que ele envolva toda a cadeia produtiva, do plantio do eucalipto até o processamento final do papel e da celulose. "Temos grande necessidade de uma fábrica dessas aqui, mas que venda para nós também. Gastamos demasiadamente com importação", disse Santos. Moçambique importa praticamente todo papel que consome, de embalagens a papel higiênico, papel de jornal, cartões e outros derivados da celulose. Por haver a possibilidade de envolver a plantação de eucaliptos e pinus, matéria-prima da celulose, o projecto também vai precisar da aprovação do Ministério da Agricultura, que analisará o impacto ambiental da iniciativa. Para a Agência Brasil, a Suzano preferiu não fazer comentários a respeito do projecto, o segundo a envolver o sector de papel e celulose trazido para apreciação do governo moçambicano este ano. Em março, a portuguesa Portucel divulgou que pretende investir 2,3 bilhões de dólares no país até 2025. A planta, ainda em processo de aprovação, irá servir ao mercado asiático e deve produzir 1 milhão de toneladas por ano. A Suzano Papel e Celulose tem cinco fábricas, todas no Brasil, mas actua fortemente no exterior. No ano passado, a Ásia foi o principal destino das suas vendas, com 44,9% de participação. O segundo maior mercado foi o europeu, com 32,9%. Na sequência vêm América do Norte (6,7%) e América do Sul (0,9%). As vendas para o mercado brasileiro absorveram 14,7% da produção da Suzano. A companhia produziu 1,6 milhão de toneladas em 2009, ano de recuperação da demanda por celulose no mercado internacional, sendo que 1,5 milhão foi vendida fora do Brasil. A empresa tem investimentos programados da ordem de 6 bilhões de dólares para a construção de novas plantas no Maranhão e no Piauí. Com a Agência Brasil" Fonte Rádio Moçambique.
MAPUTO 13 - UMBELUZI, DISTRITO DE BOANE EXPORTA CITRINOS.
"Empresa Citrinos do Umbeluzi (Citrum) vai fechar 2010 com 70 mil caixas de citrinos vendidas na Europa
27/10/2010. A Citrinos do Umbeluzi (Citrum) prevê fechar 2010 com a exportação de cerca de 70 mil caixas (1100 toneladas) de laranjas e toranjas para o mercado europeu contra as 66 mil exportadas em 2009, informou o administrador financeiro da empresa. Em entrevista à IPEXinfo, citada pelo diário Notícias, de Maputo, Paulo Negrão informou ainda que os citrinos exportados pela empresa destinam-se concretamente aos mercados do Reino Unido, Bélgica e Países Baixos, onde são colocados à venda em algumas cadeias de supermercados.Para além de exportação de citrinos, a Citrum, que está localizada na bacia do Umbeluzi, distrito de Boane, província de Maputo, exporta igualmente banana para o mercado sul-africano, na ordem de 1400 caixas semanais.No mercado moçambicano, a empresa comercializa parte da sua produção, onde são vendidas cerca de 600 toneladas de citrinos.Falando do futuro, Paulo Negrão disse esperar que a empresa consiga finalmente alcançar a certificação Globalgap, organismo privado que estabelece padrões para a certificação dos processos de produção de produtos agrícolas à escala mundial, processo que se arrasta há cinco anos.Com a certificação Globalgap, adiantou o administrador financeiro da Citrum, a empresa estaria em condições de chegar a muitas outras cadeias de supermercados da Europa e obter um maior valor acrescentado.A Citrum conta actualmente com uma equipa de 180 trabalhadores permanentes e algumas centenas de trabalhadores sazonais que laboram na colheita e no empacotamento da fruta. (rm/macauhub)" Fonte Rádio Moçambique.
27/10/2010. A Citrinos do Umbeluzi (Citrum) prevê fechar 2010 com a exportação de cerca de 70 mil caixas (1100 toneladas) de laranjas e toranjas para o mercado europeu contra as 66 mil exportadas em 2009, informou o administrador financeiro da empresa. Em entrevista à IPEXinfo, citada pelo diário Notícias, de Maputo, Paulo Negrão informou ainda que os citrinos exportados pela empresa destinam-se concretamente aos mercados do Reino Unido, Bélgica e Países Baixos, onde são colocados à venda em algumas cadeias de supermercados.Para além de exportação de citrinos, a Citrum, que está localizada na bacia do Umbeluzi, distrito de Boane, província de Maputo, exporta igualmente banana para o mercado sul-africano, na ordem de 1400 caixas semanais.No mercado moçambicano, a empresa comercializa parte da sua produção, onde são vendidas cerca de 600 toneladas de citrinos.Falando do futuro, Paulo Negrão disse esperar que a empresa consiga finalmente alcançar a certificação Globalgap, organismo privado que estabelece padrões para a certificação dos processos de produção de produtos agrícolas à escala mundial, processo que se arrasta há cinco anos.Com a certificação Globalgap, adiantou o administrador financeiro da Citrum, a empresa estaria em condições de chegar a muitas outras cadeias de supermercados da Europa e obter um maior valor acrescentado.A Citrum conta actualmente com uma equipa de 180 trabalhadores permanentes e algumas centenas de trabalhadores sazonais que laboram na colheita e no empacotamento da fruta. (rm/macauhub)" Fonte Rádio Moçambique.
INHAMINGA, SOFALA - 4 - PASSEANDO POR INHAMINGA...
27 de Outubro 2010, o Sr Gonçalves, jovem com 85 anos em Inhaminga em tempos não muito idos vivia na Ilha de Moçambique, bem mais a Norte.Agora por Inhaminga com o sobrinho Sr Paulo.
INHAMINGA, SOFALA - 3 - PASSEANDO POR INHAMINGA...
27 de Outubro de 2010, pintura no Complexo Residencial SAFARI, onde nos recebem e tratam bem, em Inhaminga, Distrito de Cheringoma e Provincia de Sofala.Por aqui pode identificar melhor e para quem não saiba, onde fica Inhaminga.
INHAMINGA, SOFALA - 2 - VIAJANDO DE INHAMINGA PARA A BEIRA POR ESTRADA
27 de Outubro 2010, caiu uma árvore por causa das queimadas, tivemos de nos "desenrascar", foi uma na ida outra na vinda para a Beira.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
INHAMINGA, SOFALA - 1 - VIAJANDO DA BEIRA POR ESTRADA
26 DE OUTUBRO 2010, ouvem-se as galinhas do mato cantar, são 23h00m em Inhaminga, depois de percorridos 190 km, grande parte em terra batida, a partir da Beira e chegados após quase quatro horas de viagem, praticamente em paralelo à linha férrea, vimos um comboio transportando calcáreo passar.Há duas ligações semanais, Beira Inhaminga Beira para transporte de pessoas por caminho de ferro, para mercadorias parece-me ser diário.Inhaminga tem muita vida de pessoas nacionais e estrangeiras, o alojamento é razoável, com indicações de ir melhorando.Há internet e telemovel.Estou a enviar este texto em directo.Desde a Independência de Moçambique é pelo menos a terceira vez que venho a INHAMINGA.
GORONGOSA , PROVINCIA DE SOFALA, 13 - PRESENÇA EM LONDRES NO WORLD TRAVEL MARKET
"Parque Nacional da Gorongosa no World Travel Market de Londres na segunda semana de Novembro
26/10/2010. O Parque Nacional da Gorongosa (PNG) vai estar representado no "stand" de Moçambique, em Londres, no certame World Travel Market (WTM), que terá lugar de 8 a 11 de Novembro na capital britânica, disse à macauhub em Maputo uma fonte oficial. O filme "Africa's Lost Eden", produzido pelo "National Geographic", ganhou recentemente o "Gold Dolphin Award" em França, no "Cannes Corporate Media and TV Awards", na categoria "Environmental and Ecology”, e vai ser exibido a 10 de Novembro no âmbito do certame londrino. Em 2010 o número de visitantes aumentou 34 por cento em termos homólogos, estando o Parque Nacional da Gorongosa a tornar-se, de novo, num dos primeiros destinos de eco-turismo em África, tal como acontecia nos anos 60 e 70 do século passado, quando estrelas de cinema, astronautas e outras celebridades o visitavam. De acordo com fonte ligada ao sector do turismo, conhecidos operadores de safaris, cadeias hoteleiras e operadores turísticos de África, Europa e Ásia estão a preparar as suas propostas para algumas das áreas seleccionadas do Parque, que foram destinadas ao desenvolvimento turístico sustentável pelo governo moçambicano. Cada área de desenvolvimento turístico, a maior das quais com mais de 47 000 hectares, irá albergar vários acampamentos de tendas de luxo e acampamentos de tendas volantes. Duas dessas áreas poderão ter cabanas com uma capacidade máxima de 100 camas.
A maioria dos acampamentos será construída perto de zonas húmidas, terrenos de reprodução e áreas onde as autoridades do Parque permitirem safaris de jipe, passeios a pé acompanhados de guia e outras actividades para turistas. Algumas regiões de desenvolvimento turístico incluem “zonas de natureza selvagem”, onde serão efectuadas excursões de forma restrita ou exclusivamente limitadas a caminhadas a pé. O Ministério do Turismo de Moçambique e o Projecto de Restauração da Gorongosa irão seleccionar os projectos que melhor se enquadrem nos elevados padrões ecológicos do Parque, assegurando “que o ecossistema seja preservado e que seja criada uma indústria turística sustentável.” Numa segunda fase terá lugar um concurso para outras zonas de desenvolvimento adicionais situadas na zona norte do Parque Nacional de Gorongosa. (rm/macauhub)" Fonte Rádio Moçambique
26/10/2010. O Parque Nacional da Gorongosa (PNG) vai estar representado no "stand" de Moçambique, em Londres, no certame World Travel Market (WTM), que terá lugar de 8 a 11 de Novembro na capital britânica, disse à macauhub em Maputo uma fonte oficial. O filme "Africa's Lost Eden", produzido pelo "National Geographic", ganhou recentemente o "Gold Dolphin Award" em França, no "Cannes Corporate Media and TV Awards", na categoria "Environmental and Ecology”, e vai ser exibido a 10 de Novembro no âmbito do certame londrino. Em 2010 o número de visitantes aumentou 34 por cento em termos homólogos, estando o Parque Nacional da Gorongosa a tornar-se, de novo, num dos primeiros destinos de eco-turismo em África, tal como acontecia nos anos 60 e 70 do século passado, quando estrelas de cinema, astronautas e outras celebridades o visitavam. De acordo com fonte ligada ao sector do turismo, conhecidos operadores de safaris, cadeias hoteleiras e operadores turísticos de África, Europa e Ásia estão a preparar as suas propostas para algumas das áreas seleccionadas do Parque, que foram destinadas ao desenvolvimento turístico sustentável pelo governo moçambicano. Cada área de desenvolvimento turístico, a maior das quais com mais de 47 000 hectares, irá albergar vários acampamentos de tendas de luxo e acampamentos de tendas volantes. Duas dessas áreas poderão ter cabanas com uma capacidade máxima de 100 camas.
A maioria dos acampamentos será construída perto de zonas húmidas, terrenos de reprodução e áreas onde as autoridades do Parque permitirem safaris de jipe, passeios a pé acompanhados de guia e outras actividades para turistas. Algumas regiões de desenvolvimento turístico incluem “zonas de natureza selvagem”, onde serão efectuadas excursões de forma restrita ou exclusivamente limitadas a caminhadas a pé. O Ministério do Turismo de Moçambique e o Projecto de Restauração da Gorongosa irão seleccionar os projectos que melhor se enquadrem nos elevados padrões ecológicos do Parque, assegurando “que o ecossistema seja preservado e que seja criada uma indústria turística sustentável.” Numa segunda fase terá lugar um concurso para outras zonas de desenvolvimento adicionais situadas na zona norte do Parque Nacional de Gorongosa. (rm/macauhub)" Fonte Rádio Moçambique
SOFALA, BEIRA, 31 JURISTAS NO MERCADO LANÇA A UEM LOCAL.
"Mais 31 juristas no mercado. MAIS 31 juristas foram há dias lançados ao mercado de trabalho pela Universidade Eduardo Mondlane (UEM), naquilo que foi a terceira graduação daquela instituição do ensino superior ao nível da sua delegação da Beira. Maputo, Terça-Feira, 26 de Outubro de 2010:: Notícias
O Reitor da Universidade Eduardo Mondlane, Filipe Couto, não se fez presente à cerimónia de graduação, mas em mensagem lida na ocasião pelo director da Faculdade de Direito da UEM, Armando Dimande, Couto exigiu aos recém graduados que redobrem esforços para que o país seja uma referência obrigatória quer ao nível da região austral de África quer do mundo, tomando em consideração os principais problemas que afligem Moçambique ao nível da justiça. Couto vincou a necessidade de os juristas em alusão exercerem, com afinco, a cidadania para procurarem responder aos grandes anseios da população. Não só, ele quer juristas exemplares que tenham a população carenciada como o grupo privilegiado na implementação da justiça e na promoção do Estado de Direito no país.“Um graduado competente deve prestar a cidadania em todo o momento. O graduado deve ter uma visão holística e criar um clima de harmonia, para poder responder aos principais desafios do país. Esta é a terceira e última graduação da UEM ao nível da cidade da Beira, numa vez que aquela delegação passou para a UniZambeze. Na primeira foram lançados ao mercado de trabalho 15 juristas, o mesmo aconteceu no segundo turno. Para o director da Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane, este evento é um salto qualitativo, tendo em conta que foram lançados para o mercado de trabalho 31 profissionais que vão alavancar as actividades atinentes. Enquanto isso, o Bastonário da Ordem dos Advogados, Gilberto Correia, reconheceu que a entrada de mais 31 juristas no mercado de trabalho vai criar uma outra dinâmica no sector da justiça.
Contudo, Correia assegurou que este número não vai responder àquilo que são as necessidades imediatas do país. Mesmo assim, o Bastonário acredita que os recém formados serão mais uma valia para o país, sobretudo quando se sabe que ainda há “ muita sede de justiça”. Vincou que a formação dos recursos humanos é fundamental para dinamizar o sector e o empenho e dedicação dos juristas em alusão será determinante para minorar os problemas já existentes. Eduardo Sixpence" Fonte Jornal NOTICIAS
O Reitor da Universidade Eduardo Mondlane, Filipe Couto, não se fez presente à cerimónia de graduação, mas em mensagem lida na ocasião pelo director da Faculdade de Direito da UEM, Armando Dimande, Couto exigiu aos recém graduados que redobrem esforços para que o país seja uma referência obrigatória quer ao nível da região austral de África quer do mundo, tomando em consideração os principais problemas que afligem Moçambique ao nível da justiça. Couto vincou a necessidade de os juristas em alusão exercerem, com afinco, a cidadania para procurarem responder aos grandes anseios da população. Não só, ele quer juristas exemplares que tenham a população carenciada como o grupo privilegiado na implementação da justiça e na promoção do Estado de Direito no país.“Um graduado competente deve prestar a cidadania em todo o momento. O graduado deve ter uma visão holística e criar um clima de harmonia, para poder responder aos principais desafios do país. Esta é a terceira e última graduação da UEM ao nível da cidade da Beira, numa vez que aquela delegação passou para a UniZambeze. Na primeira foram lançados ao mercado de trabalho 15 juristas, o mesmo aconteceu no segundo turno. Para o director da Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane, este evento é um salto qualitativo, tendo em conta que foram lançados para o mercado de trabalho 31 profissionais que vão alavancar as actividades atinentes. Enquanto isso, o Bastonário da Ordem dos Advogados, Gilberto Correia, reconheceu que a entrada de mais 31 juristas no mercado de trabalho vai criar uma outra dinâmica no sector da justiça.
Contudo, Correia assegurou que este número não vai responder àquilo que são as necessidades imediatas do país. Mesmo assim, o Bastonário acredita que os recém formados serão mais uma valia para o país, sobretudo quando se sabe que ainda há “ muita sede de justiça”. Vincou que a formação dos recursos humanos é fundamental para dinamizar o sector e o empenho e dedicação dos juristas em alusão será determinante para minorar os problemas já existentes. Eduardo Sixpence" Fonte Jornal NOTICIAS
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
MAPUTO 12 - FORTE "GRANIZADA" HOJE ÀS 15H45M, 25 OUT 2010
Estava eu calmamente a chegar da Beira a Maputo e eis que forte "granizada" caiu pelo centro da cidade.
domingo, 24 de outubro de 2010
MOÇAMBIQUE E OS OUTROS PAISES DA CPLP - 4 - ALFANDEGAS
"A capital mocambicana, acolhe a partir de hoje e até sexta-feira, a XXV Reunião do Conselho dos Directores Gerais (DG) das Alfândegas da Comunidade dos Países da Língua Oficial Portuguesa (CPLP), cujo cerimónia de abertura será dirigida pelo Ministro das Finanças, Manuel Chang, na presença do Presidente da Autoridade Tributária (AT), Rosário Fernandes, bem como de representantes de diversas instituições do Estado. O evento é organizado pela Autoridade Tributária de Moçambique (AT) e tem por objectivo, promover no âmbito do controlo aduaneiro a implementação de acções de cooperação, incluindo o estabelecimento de bases de assistência mútua entre as administrações aduaneiras da CPLP." Fonte Jornal PONTO CERTO.
MOÇAMBIQUE E PORTUGAL - 2 - MISSÃO EMPRESARIAL NA FEIRA DE LISBOA
"Missão empresarial na feira de Lisboa. UMA missão empresarial moçambicana participa em Portugal, entre hoje e 29 de Outubro, na conferência económica “Investir em Moçambique para 250 milhões de consumidores na SADC”, a realizar-se na FIL – Feira Internacional de Lisboa. Maputo, Segunda-Feira, 25 de Outubro de 2010:: Notícias A delegação, chefiada pelo presidente da CTA – Confederação das Associações Económicas de Moçambique, Salimo Abdula, é composta por representantes de 25 empresas moçambicanas e deverá participar igualmente no “Portugal Exportador 2010”, inaugurar novos escritórios da Câmara de Comércio Moçambique-Portugal, em Lisboa, e ainda efectuar visitas ao Grupo Soven, ao Grupo Compal e ao Mercado Abastecedor de Lisboa. " Fonte Jornal NOTICIAS.
PEMBA - CABO DELGADO
“Fome em Moçambique? Numa terra que dá praticamente tudo?” – Dom Ernesto Maguengue em Montepuez . 24/10/2010. O Bispo da Diocese de Pemba, disse hoje na cidade de Montepuez, que o trabalho do missionário não se circunscreve em ensinar a orar aos crentes, devendo esta acção de evangelização ser combinada com o incutir a cultura do trabalho no seio das comunidades. Dom Ernesto Maguengue, que falava naquela cidade da província de Cabo Delgado por ocasião do centenário do Instituto das Irmãs Missionárias da Consolata que este domingo se assinala, considerou ser incompreensível que se fale de fome e de pessoas pobres “numa terra que produz praticamente tudo”. “Fico espantado”, disse aquele prelado, ao referir-se ao facto de se falar de fome quando se sabe que as comunidades possuem não só terras aráveis como também, árvores de fruta, animais domésticos, como aves, gado caprino e suino. Dom Maguengue foi mais longe ao criticar aqueles que pouco ou nada fazem para o bem estar das suas famílias e que gastam o pouco que têm “a comprar kabanga, Nipa e outras bebidas alcoólicas”.“Há pessoas que não compram material escolar para os filhos mas conseguem adquirir uma garrafa de Nipa todos os dias para se embebedar”, enfatizou o prelado, para depois acrescentar que nestas condições é incompreensível alguêm se queixar da fome. O dirigente católico daquela província do norte do país, expressou também a sua preocupação com o facto de as pessoas não investirem o pouco que têm no seu bem estar e no dos seus, “vivendo para o imediato e não para o amanhã”. As Missionárias da Consolata foram implatadas em Moçambique em 1927 e, no caso concreto da província de Cabo Delgado, elas já completaram oitenta anos na sua missão de envagelizar. Nas celebrações do centenário da instituição em Montepuez, para além do principal culto religioso dirigido pelo Bispo da Diocese de Pemba, foram realizadas outras actividades de carácter recreativo." Fonte Rádio Moçambique.
BEIRA - SOFALA - 11 - PÔR DO SOL MAQUININO, PAPAEIRA E A CIVILIZAÇÃO JUNTAS.
Hoje, no Maquinino, Beira, Sofala, Domingo, 24 de Outubro de 2010, pelas 17h30m, obtive esta imagem, ontem tinha sido o lançamento da obra de José Rodrigues dos Santos, O ANJO BRANCO, em Lisboa, ele natural da Beira, será o caminho de um futuro PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA???
"À maneira de um filme acelerado, as imagens a sucederem-se como silhuetas projectadas pela luz ténue da sua memória, lembrou-se do pai que lhe ensinara a diferença entre o bem e o mal, do professor Pina que lhe explicara os seus deveres enquanto médico, de Rouco a ser expulso do hospital de João Belo pela afronta de ser preto, de Mimicas a responder com um acto de amor à sua traição, de Ernesto que salvara e que agora o queria salvar, deste sobrinho que atravessara o norte de Moçambique para lhe trazer a redenção, talvez sem consciência de que a buscava também, e sobretudo da criança, o menino que naquela manhã fatídica vira emergir do abraço protector da mãe carbonizada como se tivesse nascido uma segunda vez, devolvido à vida por um branco trajado de branco, resgatado da morte por um acto de amor. Nesse instante José poderia ter chorado, as lágrimas chegaram ainda a brotar-lhe no olhar embaciado, trémulas e teimosas, e uma lassa tristeza derramou-se num suspiro profundo. Mas resistiu. Resistiu à comoção que ameaçava afogá-lo e ao medo que lhe tolhia os movimentos, e, com a força de quem enfrenta a sombra mais aterradora, mergulhou na treva sabendo que ela era afinal a luz. O seu rosto abriu-se devagar e os lábios, mesmo vacilantes, acabaram por formar um sorriso, primeiro tímido, depois luminoso, um sorriso tão vivo que se tornou certeza e depois determinação, como se tivesse afundado o dedo no anel e assim ficado invisível, confrontado enfim com ele mesmo, a sua consciência, o sentido de decência, o dever de proceder bem fossem quais fossem as consequências, porque forte é aquele que enfrenta os fortes quando a causa é justa. Chegara a hora de José Branco cumprir o seu destino." Fonte O ANJO BRANCO, JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS.
BEIRA - SOFALA - 10 - INSTITUTO CAMÕES CENTRO CULTURAL PORTUGUÊS PÓLO DA BEIRA E CASA DO ARTISTA
SE ESTIVER NA BEIRA OU VIER À BEIRA NÃO SE ESQUEÇA:
"A Universidade Pedagógica (Beira) - Departamento de Ciências Sociais tem a honra de convidar V. Exa. para assistir à apresentação do livro “Referenciais da Filosofia Africana” de José Castiano, que terá lugar no Instituto Camões Centro Cultural Português Pólo na Beira sito no edifício do Consulado Geral de Portugal, no dia 25 de Outubro, 2a feira, pelas 18:30 horas"
É UMA COLABORAÇÃO DA CASA DO ARTISTA E DO INSTITUTO CAMÕES
sábado, 23 de outubro de 2010
NIASSA - 3 - BAD E O ABASTECIMENTO DE ÁGUA
"Lichinga e Cuamba: BAD desembolsa cerca de 27 milhões de dólares para sistemas de abastecimento de água . 23/10/2010. O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) acaba de aprovar um financiamento na ordem de 26.8 milhões de dólares para a manutenção dos sistemas de distribuição de água potável e saneamento, capacitação institucional e pessoal nas cidades de Lichinga e Cuamba, na província nortenha do Niassa, num esforço visando garantir uma maior longevidade às infra-estruturas existentes no país.A implementação deste projecto estará a cargo da Direcção Nacional de Águas (DNA), Conselho de Regulação do Abastecimento de Água (CRA) e Fundo de Investimento e Património do Abastecimento de Água (FIPAG).Neste momento, segundo Armando Ussivane, especialista do sector de Água e Saneamento do BAD, está em curso o processo de “procurement”.“A manutenção significa que os beneficiários dos sistemas de água devem ter uma capacidade de poder reparar as infra-estruturas em tempo útil. Isso implica o melhoramento da rede de distribuição, comercialização e distribuição dos acessórios. Esta componente tem sido negligenciada”, disse Ussivane citado hoje pelo jornal “Noticias”.Além dos 26.8 milhões de dólares, o BAD vai aprovar, até o final do corrente Outubro, mais um financiamento para reforçar o Programa Nacional de Abastecimento de Água e Saneamento Rural (PRONASAR).Ussivane estimou que serão construídas 570 novas fontes dispersas de água, facto que vai alargar a cobertura de fornecimento da água até 2014.“É um projecto que tem como foco as zonas rurais nas províncias da Zambézia e Nampula, centro e norte de Moçambique, respectivamente. São províncias com níveis baixos em termos de cobertura de abastecimento de água”, salientou Ussivane.No que toca ao saneamento do meio, Ussivane explicou que este consistirá na construção de latrinas melhoradas, educação das comunidades e observância das mais seguras práticas de higiene pessoal e colectiva. A falta de manutenção das infra-estruturas do sector é vista como sendo uma das principais razões da rápida degradação dos sistemas, o que deita por terra os investimentos aplicados pelo Governo e parceiros.O BAD é uma instituição pan-africana para o desenvolvimento financeiro. Sua missão é fomentar o crescimento económico e progresso social na África.
(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
MOÇAMBIQUE - ENSINO POLITÉCNICO
"Províncias vão ter institutos politécnicos. O GOVERNO vai continuar a apostar na expansão do Ensino Superior público no país através da abertura de institutos politécnicos com vista a suprir a baixa taxa de escolarização bruta naquele nível quando comparada com a dos outros países da região. Maputo, Sábado, 23 de Outubro de 2010:: Notícias . A aposta foi dada a conhecer na última quinta-feira em Nampula pelo Vice-Ministro da Educação, Arlindo Chilundo, à margem de uma reunião com os reitores e directores das instituições de Ensino Superior públicas e privadas implantada na região norte do país, com o objectivo de debater a nova proposta da política de financiamento do sector.Actualmente, de acordo com o governante, a taxa de participação de estudantes ao nível do Ensino Superior no país situa-se em 3,7 porcento em cada mil habitantes com idades para frequentar aquele nível. Esta percentagem, conforme referiu, é muito baixa quando comparada com as dos outros países da África Sub-Sahariana, que está entre 5 e 6 porcento. Na vizinha África do Sul a mesma situa-se na ordem de 15 porcento em cada mil cidadãos. “O Estado está empenhado na expansão do Ensino Superior, apesar das dificuldades financeiras, apostando em politécnicas em todas as províncias onde ainda não existem, nomeadamente Nampula, Cabo Delgado, Niassa, Sofala, Maputo e Zambézia, pois entendemos que é uma das formas de contribuirmos muito rapidamente para o desenvolvimento socio-económico do nosso país”, disse Arlindo Chilundo.Com a abertura deste tipo de estabelecimentos de ensino, de acordo com Chilundo, o Governo tem como objectivo final formar técnicos que saibam fazer. No entanto, indicou que para que a expansão desejada seja sustentável é necessário rever os mecanismos de financiamento pois, conforme assinalou, tenciona-se que haja indexação entre o endossamento de capitais ao desempenho destas instituições que devem graduar mais com qualidade por forma a libertar mais vagas para mais cidadãos entrarem no sistema.Falando do encontro havido com os reitores e directores das instituições do Ensino Superior público e privado do norte do país, o vice-ministro da Educação disse que a proposta de financiamento resulta de um trabalho que se arrasta desde 2007 feito dentro do país, e tendo em conta as experiências de outras nações concluiu que o actual modelo não se afigura sustentável. Avaliando os recursos que neste momento o Estado pode disponibilizar para o financiamento do Ensino Superior, disse estar claro que há uma necessidade de se repensar uma nova forma de alocação destes assim como a sua utilização para que haja maior eficiência.“Queremos que cada metical investido possa produzir mais resultados”, disse, acrescentando que para o efeito “vamos rever os critérios de elegibilidade a bolsas de estudos para cada concidadão que não pode custear os seus estudos e, nesse aspecto, queremos que sejam muito mais transparentes do que são agora”. O Estado, de acordo com Chilundo, gasta com instituições do Ensino Superior público em média com cada graduado cerca de 70 mil meticais, valor que pode subir com a adição aos valores correspondentes a cursos de engenharia e medicina, particularmente na UEM, ISRI e UP, onde existem dados mais consolidados nesse aspecto." Fonte Jornal NOTICIAS.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
MOÇAMBIQUE - Orçamento Geral do Estado, Transparência, Eneas Comiche e Magid Ossman
"Transparência orçamental reduz uso ilícito dos recursos do Estado e corrupção - Eneas Comiche 21/10/2010. A Transparência Orçamental abre oportunidades para o exercício do direito de participar no processo decisório sobre a priorização das acções do Estado e de alocação de recursos públicos de forma eficiente, já que atendem as reais necessidades expressas pelos próprios cidadãos.A acepção foi defendida hoje, em Maputo, por Eneas Comiche, no 'workshop' sobre Transparência Orçamental, promovido pelo Centro de Integridade Pública (CIP), em parceria com o “International Budget Partnership” (IBP), organização baseada nos Estados Unidos da América (EUA) e realizou uma pesquisa sobre Orçamento Aberto 2010 (OBI 2010).Comiche dissertou sobre a transparência orçamental e suas implicações às acções de combate a pobreza, consolidação da democracia e a promoção do desenvolvimento socio-económico.
O orador, que é Chefe da Comissão do Plano e Orçamento na Assembleia da República (AR), parlamento moçambicano, disse que a transparência orçamental tem, em regra, promovido a democracia participativa dentro de um enquadramento legal. “A transparência orçamental reduz as possibilidades de uso ilícito dos recursos do Estado, em suma reduz a corrupção, não permitindo que os recursos destinados à eliminação da pobreza e construção da riqueza sejam desviados para propósitos individuais”, explicou Comiche. A transparência do orçamento, segundo Comiche, é imperativa nos Estados democráticos dado que os donos originários dos recursos públicos são os cidadãos, os quais têm o direito de saber qual foi o uso dado aos seus fundos e quais os resultados. Para tanto, a transparência orçamental pressupõe a publicação regular de informações orçamentais e a instauração de mecanismos de prestação de contas por parte das autoridades administrativas, gerando confiança e melhorando a qualidade da governação e criando assim um ambiente propício para o desenvolvimento.Olhando para a questão da transparência orçamental no contexto de Moçambique, Comiche, que foi ex-ministro das finanças, disse existirem condições estabelecidas no país em todos os níveis considerando que está a desenvolver várias acções e reformas para a sua efectividade.
Contudo, o ex-governador do Banco Central afirma ser necessário reconhecer a existência de desafios relacionados com a implementação de capacidades quer a nível do Estado quer ao nível da sociedade civil, pois a democracia e sobretudo a participação acarreta custos.Magid Osman, também presente no workshop e dissertou sobre o mesmo tema, disse que o orçamento é um documento importante que mostra como o Estado articula as suas políticas na busca de soluções para os problemas do povo.Osmam, que foi igualmente ministro das finanças, fez um recuo no tempo e trouxe experiências do tempo em que era titular desta pasta, afirmando que é importante prestar contas e disponibilizar a melhor informação possível sobre as várias políticas que os governos estão a implementar.Aliás, este foi o sentimento dos representantes de vários países da região que estiveram presentes no workshop. Segundo eles, a informação além de ser disponibilizada atempadamente deve ser igualmente “refinada” até ao ponto que qualquer cidadão possa ter uma compreensão aceitável do exercício do governo eleito.O que acontece, porém, é que as informações sobre a transparência orçamental são muitas vezes muito 'ricas' de números estampados em calhamaços que tornam difícil senão impossível e indigesta a leitura, dado que a grande maioria não tem afinidade intelectual com os conteúdos abordados.Desta feita, o saldo do workshop foi a necessidade de tornar mais acessível a informação sobre a transparência orçamental, porque todo o cidadão contribuinte tem o direito de saber o que é feito do dinheiro que lhe é descontado para programas de desenvolvimento.(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
O orador, que é Chefe da Comissão do Plano e Orçamento na Assembleia da República (AR), parlamento moçambicano, disse que a transparência orçamental tem, em regra, promovido a democracia participativa dentro de um enquadramento legal. “A transparência orçamental reduz as possibilidades de uso ilícito dos recursos do Estado, em suma reduz a corrupção, não permitindo que os recursos destinados à eliminação da pobreza e construção da riqueza sejam desviados para propósitos individuais”, explicou Comiche. A transparência do orçamento, segundo Comiche, é imperativa nos Estados democráticos dado que os donos originários dos recursos públicos são os cidadãos, os quais têm o direito de saber qual foi o uso dado aos seus fundos e quais os resultados. Para tanto, a transparência orçamental pressupõe a publicação regular de informações orçamentais e a instauração de mecanismos de prestação de contas por parte das autoridades administrativas, gerando confiança e melhorando a qualidade da governação e criando assim um ambiente propício para o desenvolvimento.Olhando para a questão da transparência orçamental no contexto de Moçambique, Comiche, que foi ex-ministro das finanças, disse existirem condições estabelecidas no país em todos os níveis considerando que está a desenvolver várias acções e reformas para a sua efectividade.
Contudo, o ex-governador do Banco Central afirma ser necessário reconhecer a existência de desafios relacionados com a implementação de capacidades quer a nível do Estado quer ao nível da sociedade civil, pois a democracia e sobretudo a participação acarreta custos.Magid Osman, também presente no workshop e dissertou sobre o mesmo tema, disse que o orçamento é um documento importante que mostra como o Estado articula as suas políticas na busca de soluções para os problemas do povo.Osmam, que foi igualmente ministro das finanças, fez um recuo no tempo e trouxe experiências do tempo em que era titular desta pasta, afirmando que é importante prestar contas e disponibilizar a melhor informação possível sobre as várias políticas que os governos estão a implementar.Aliás, este foi o sentimento dos representantes de vários países da região que estiveram presentes no workshop. Segundo eles, a informação além de ser disponibilizada atempadamente deve ser igualmente “refinada” até ao ponto que qualquer cidadão possa ter uma compreensão aceitável do exercício do governo eleito.O que acontece, porém, é que as informações sobre a transparência orçamental são muitas vezes muito 'ricas' de números estampados em calhamaços que tornam difícil senão impossível e indigesta a leitura, dado que a grande maioria não tem afinidade intelectual com os conteúdos abordados.Desta feita, o saldo do workshop foi a necessidade de tornar mais acessível a informação sobre a transparência orçamental, porque todo o cidadão contribuinte tem o direito de saber o que é feito do dinheiro que lhe é descontado para programas de desenvolvimento.(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
MOÇAMBIQUE E PORTUGAL -1
"Moçambique com novo banco comercial em 2011. O PAÍS contará a partir do próximo ano com um novo banco comercial detido maioritariamente pelas empresas portuguesas Corticeira Amorim, SA, e o Grupo Visabeira, SGPS, SA, segundo escreve a agência de notícias “Bloomberg”. Maputo, Sexta-Feira, 22 de Outubro de 2010:: Notícias . Trata-se do Banco Único, que será detido em 51 porcento pelas duas empresas portuguesas, segundo o Presidente do Conselho de Administração designado para esta instituição, João Figueiredo. As restantes acções serão detidas por investidores moçambicanos, incluindo a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH). “Este banco novo vai abrir balcões ao longo do país e irá procurar abraçar todos os sectores da economia”, disse Figueiredo. A “Bloomberg” refere que esta instituição financeira já foi autorizada pelo Banco Central a operar no mercado moçambicano." Fonte Jornal NOTICIAS
MOÇAMBIQUE E ESPANHA - 2
"Espanhóis interessados em investir em Moçambique. O PRESIDENTE Armando Guebuza diz ter constatado nos contactos mantidos durante a visita oficial que realizou a Espanha, entre 18 a 21 de Outubro corrente, que os espanhóis estão dispostos a avançar com acções concretas de investimento, cabendo a Moçambique fazer a sua parte. Entretanto, o Presidente regressou ontem ao país. Maputo, Sexta-Feira, 22 de Outubro de 2010:: Notícias . Falando em conferência de imprensa que marcou o fim da visita que vinha efectuando ao Reino da Espanha, Guebuza revelou que Moçambique está a preparar-se para deixar de depender da ajuda externa. “Só com apoio de outros países é que Moçambique poderá passar a ser sustentável. Este facto passa necessariamente pela atracção de mais investimentos para as diferentes áreas de desenvolvimento social e económico”, disse Guebuza.“A Espanha é um país desenvolvido que joga papel preponderante no apoio ao desenvolvimento dos países mais necessitados. Por isso, temos que continuar a estreitar cada vez mais as nossas relações políticas, diplomáticas e empresariais entre os dois povos”, acrescentou. Os empresários espanhóis, segundo Guebuza, manifestaram interesse em continuar a expandir as suas actividades na área do turismo e pescas em Moçambique, tendo sublinhado a necessidade para a remoção de todos os obstáculos que possam comprometer os esforços empreendidos nesse sentido.
Segundo o estadista moçambicano, os espanhóis manifestam um interesse particular de investir na banca, criação de infra-estruturas, tais como restaurantes e hotéis, entre outras. Na área industrial, o maior desafio que Moçambique enfrenta é a transformação das matérias primas em produto acabado, para conferir um maior valor acrescentado aos produtos nacionais, razão pela qual o Presidente da República visitou a fábrica de processamento de pescado “CALADERO”. Localizada na cidade de Saragoça, a “CALADERO” opera em mais de 30 países do mundo, processando sete milhões de toneladas de pescado por ano. Na Espanha a empresa emprega 500 trabalhadores. A “CALADERO” também tem como principais actividades o processamento e embalagem de pescado para a sua comercialização no mercado interno e de exportação.
Esta empresa está disposta a trabalhar com Moçambique na instalação de uma indústria do género no país.
“O processamento de pescado em Moçambique é uma indústria que gostaríamos de contar com envolvimento do sector privado espanhol, para trazer benefícios para a nossa economia por via de valor acrescentado e da criação de postos de trabalho”, destacou Guebuza.Os espanhóis possuem uma grande experiência que pode ser muito útil Moçambique. Ambos os países podem complementar-se através da troca de experiências, e do envio de técnicos espanhóis a Moçambique. Aliás, disse Guebuza, “não é possível alcançar um desenvolvimento sustentável sem conhecimento”. As áreas de formação de interesse de Moçambique na Espanha incluem agricultura, sobretudo no sector da irrigação, para o uso racional de água, no caso de cheias e inundações. O presidente Guebuza também referiu se a área de infra-estruturas, destacando que Moçambique produz carvão numa região que dista cerca de 500 quilómetros do local para o escoamento. Por isso, precisa de um sistema logístico a altura, facto que pode ser viabilizado com o apoio espanhol. Filipe Madinga, da AIM# Fonte Jornal NOTICIAS.
Segundo o estadista moçambicano, os espanhóis manifestam um interesse particular de investir na banca, criação de infra-estruturas, tais como restaurantes e hotéis, entre outras. Na área industrial, o maior desafio que Moçambique enfrenta é a transformação das matérias primas em produto acabado, para conferir um maior valor acrescentado aos produtos nacionais, razão pela qual o Presidente da República visitou a fábrica de processamento de pescado “CALADERO”. Localizada na cidade de Saragoça, a “CALADERO” opera em mais de 30 países do mundo, processando sete milhões de toneladas de pescado por ano. Na Espanha a empresa emprega 500 trabalhadores. A “CALADERO” também tem como principais actividades o processamento e embalagem de pescado para a sua comercialização no mercado interno e de exportação.
Esta empresa está disposta a trabalhar com Moçambique na instalação de uma indústria do género no país.
“O processamento de pescado em Moçambique é uma indústria que gostaríamos de contar com envolvimento do sector privado espanhol, para trazer benefícios para a nossa economia por via de valor acrescentado e da criação de postos de trabalho”, destacou Guebuza.Os espanhóis possuem uma grande experiência que pode ser muito útil Moçambique. Ambos os países podem complementar-se através da troca de experiências, e do envio de técnicos espanhóis a Moçambique. Aliás, disse Guebuza, “não é possível alcançar um desenvolvimento sustentável sem conhecimento”. As áreas de formação de interesse de Moçambique na Espanha incluem agricultura, sobretudo no sector da irrigação, para o uso racional de água, no caso de cheias e inundações. O presidente Guebuza também referiu se a área de infra-estruturas, destacando que Moçambique produz carvão numa região que dista cerca de 500 quilómetros do local para o escoamento. Por isso, precisa de um sistema logístico a altura, facto que pode ser viabilizado com o apoio espanhol. Filipe Madinga, da AIM# Fonte Jornal NOTICIAS.
MOÇAMBIQUE E BRASIL - 4 - PRESIDENTE LULA DA SILVA CHEGA A MAPUTO A 8 DE NOVEMBRO.
"Lula da Silva esperado em Maputo no próximo dia 8 de novembro .21/10/2010. O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, é esperado em Maputo no próximo dia 8 de novembro, retomando assim os compromissos internacionais, suspensos durante a campanha eleitoral, uma semana após a votação da segunda volta, que está a ser disputada entre Dilma Rousseff e José Serra. Lula, que tem cumprido a chamada “agenda-casada” de actividades de governo e de campanha, deverá inaugurar uma fábrica de anti-retrovirais em Maputo, financiada pelo governo brasileiro.No seu penúltimo mês na presidência, Lula visitará ainda três países, e fará a sua última participação em reunião do G-20 – o grupo das vinte nações mais ricas do planeta – que vai decorrer em Seul, Coreia do Sul." Fonte Rádio Moçambique.
MOÇAMBIQUE - CRESCIMENTO ECONÓMICO 9,5% PRIMEIRO TRIMESTRE 2010
"Apesar da crise internacional: economia moçambicana cresceu 9,5 por cento no primeiro trimestre de 2010
21/10/2010.A economia moçambicana, medida pelo Produto Interno Bruto (PIB), cresceu no primeiro trimestre deste ano, em 9,5 por cento, não obstante a crise económica mundial. O Ministro da Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, que revelou o facto hoje no parlamento moçambicano, indicou que a produção global, já referente ao primeiro semestre deste ano, se situou em 7,4 por cento, uma cifra acima da meta prevista para o presente ano, que é da ordem dos 6,2 pontos percentuais. Cuereneia reiterou que a manutenção do crescimento económico regista-se mesmo no contexto das crises e é impulsionado pelos sectores dos serviços e infra-estruturas. Quanto a inflação media, medida pelo índice de preço ao consumidor da cidade de Maputo, o Ministro disse que o mesmo se situou em 5,7 por cento.Para Cuereneia, este nível de inflação foi influenciada em parte pela actualização dos preços de alguns produtos, pelo fortalecimento do Rand, a moeda sul africana, como resultado da fortificação da cotação do Ouro e do efeito positivo dos ganhos com a realização da copa do mundo naquele país.O agravamento do preço do petróleo no mercado internacional, entre Janeiro e Junho, em cerca de 57 por cento, também foi referenciado pelo Ministro Cuereneia como tendo contribuído para o nível de inflação em questão.
Relativamente às exportações de bens, o Governo diz que as mesmas atingiram cerca de 1.010 milhões de dólares norte-americanos, durante o primeiro Semestre, contra 910 milhões de dólares no período homólogo anterior.O Ministro da Planificação e Desenvolvimento indicou ainda que o país registou, igualmente, um saldo de reservas internacionais líquidas de 1.742 milhões de dólares, cobrindo cerca de cinco meses de bens e serviços não factoriais. Este valor situa-se acima dos três meses de cobertura previstos pelo Programa de Convergência Macroeconómica da SADC.Durante o primeiro semestre deste ano foram ainda aprovados 93 novos projectos de investimento, totalizando cerca de 466 milhões de dólares e susceptíveis de criar cerca de oito mil empregos.(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
21/10/2010.A economia moçambicana, medida pelo Produto Interno Bruto (PIB), cresceu no primeiro trimestre deste ano, em 9,5 por cento, não obstante a crise económica mundial. O Ministro da Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, que revelou o facto hoje no parlamento moçambicano, indicou que a produção global, já referente ao primeiro semestre deste ano, se situou em 7,4 por cento, uma cifra acima da meta prevista para o presente ano, que é da ordem dos 6,2 pontos percentuais. Cuereneia reiterou que a manutenção do crescimento económico regista-se mesmo no contexto das crises e é impulsionado pelos sectores dos serviços e infra-estruturas. Quanto a inflação media, medida pelo índice de preço ao consumidor da cidade de Maputo, o Ministro disse que o mesmo se situou em 5,7 por cento.Para Cuereneia, este nível de inflação foi influenciada em parte pela actualização dos preços de alguns produtos, pelo fortalecimento do Rand, a moeda sul africana, como resultado da fortificação da cotação do Ouro e do efeito positivo dos ganhos com a realização da copa do mundo naquele país.O agravamento do preço do petróleo no mercado internacional, entre Janeiro e Junho, em cerca de 57 por cento, também foi referenciado pelo Ministro Cuereneia como tendo contribuído para o nível de inflação em questão.
Relativamente às exportações de bens, o Governo diz que as mesmas atingiram cerca de 1.010 milhões de dólares norte-americanos, durante o primeiro Semestre, contra 910 milhões de dólares no período homólogo anterior.O Ministro da Planificação e Desenvolvimento indicou ainda que o país registou, igualmente, um saldo de reservas internacionais líquidas de 1.742 milhões de dólares, cobrindo cerca de cinco meses de bens e serviços não factoriais. Este valor situa-se acima dos três meses de cobertura previstos pelo Programa de Convergência Macroeconómica da SADC.Durante o primeiro semestre deste ano foram ainda aprovados 93 novos projectos de investimento, totalizando cerca de 466 milhões de dólares e susceptíveis de criar cerca de oito mil empregos.(RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
PORTUGAL E MOÇAMBIQUE - 15 - INVESTIR EM MOÇAMBIQUE PARA 250 MILHÕES DE CONSUMIDORES
INVESTIR EM MOÇAMBIQUE PARA 250 MILHÕES DE CONSUMIDORES
Realiza-se a 28 de Outubro de 2010, na FIL Feira Internacional de Lisboa, Belém, pelas 14h 30 m, uma CONFERÊNCIA ECONÓMICA, organizada pelo O PAÍS e DIÁRIO ECONÓMICO, em parceria com a Câmara de Comércio Moçambique Portugal, CTA e AIP. Tem como temas: OVERVIEW SOBRE MOÇAMBIQUE, A INTEGRAÇÃO NA SADC E MOÇAMBIQUE NO CONTEXTO REGIONAL, MOÇAMBIQUE- ECONOMIA E OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO E EMPRESAS EM MOÇAMBIQUE, EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO. Fonte O PAÍS.
Realiza-se a 28 de Outubro de 2010, na FIL Feira Internacional de Lisboa, Belém, pelas 14h 30 m, uma CONFERÊNCIA ECONÓMICA, organizada pelo O PAÍS e DIÁRIO ECONÓMICO, em parceria com a Câmara de Comércio Moçambique Portugal, CTA e AIP. Tem como temas: OVERVIEW SOBRE MOÇAMBIQUE, A INTEGRAÇÃO NA SADC E MOÇAMBIQUE NO CONTEXTO REGIONAL, MOÇAMBIQUE- ECONOMIA E OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO E EMPRESAS EM MOÇAMBIQUE, EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO. Fonte O PAÍS.
MOÇAMBIQUE - A CASA DO GAIATO
"Casa do Gaiato: Onde a vida renasce
É UM verdadeiro monstro no acolhimento e cuidados prestados a crianças órfãs, abandonadas e/ou desfavorecidas. Localizada no distrito de Boane, a cerca de 30 quilómetros da cidade do Maputo, a Casa do Gaiato não só é uma referência nacional no tratamento que presta a crianças carenciadas mas, segundo uma equipa de peritos da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), é um modelo único e a ser seguido em diferentes países africanos. Maputo, Quinta-Feira, 21 de Outubro de 2010:: Notícias . Criada pouco antes da independência nacional, a Casa do Gaiato viria a ser nacionalizada pelo Governo e nela empregue outros serviços públicos. O padre que fundou o centro foi novamente convidado pelo falecido Presidente Samora Machel a regressar ao país e construir tudo de novo de modo a que se prestasse a devida assistência às crianças vulneráveis. Pertença da Igreja Católica, em parceria com o Governo, todos os professores que ali leccionam são pagos pelo Ministério da Educação. A casa assegura a componente de infra-estruturas. Esta parceria é descrita como valiosa, na medida em que contribuir significativamente para que os chamados sem-tecto consigam suprir as dificuldades do dia-a-dia. É como nascer de novo. O asilo presta cuidados diários a 565 crianças e jovens de zero aos 22 anos de idade, sendo 152 em regime de internato. As restantes são externas. A Casa do Gaiato assiste ainda a outros dois mil menores espalhados em creches localizadas em diversas comunidades do distrito de Boane. O centro possui uma escola secundária que garante automaticamente a continuidade dos estudos aos petizes ali acolhidos. Neste lar, apenas os rapazes é que vivem em regime de internato e as meninas aprendem as mais diversas actividades durante o dia e à tarde recolhem para as suas casas. É daí que 356 crianças da comunidade vizinha se deslocam diariamente à Casa do Gaiato para receber assistência, sobretudo escolar.
Os menores aprendem actividades como agricultura e pecuária em extensas áreas, onde cultivam hortícolas e criam gado, produção que serve para melhorar a sua dieta alimentar. Fazem igualmente a reciclagem do lixo para a produção de peças de arte. Praticamente os menores aqui acolhidos não se conhecem e todos os dias chegam petizes de vários quadrantes deste vasto território nacional. Uns porque abandonaram voluntariamente as suas famílias por julgarem estar a sofrer maus tratos, outros porque perderam os seus progenitores, outros ainda por considerarem que pelo menos integrados nesta casa terão o que comer, ao contrário das suas próprias famílias, onde quase não têm nada para matar a fome. Igualmente estão crianças que nasceram dentro das cadeias. Como as suas mães foram condenadas a penas que ultrapassam os 20 anos de prisão e, uma vez não tendo como as alimentar, os parentes preferem entregá-las à Casa do Gaiato para serem cuidadas. Aliás, ao que apurámos, a Casa do Gaiato não pára de ser procurada, sobretudo por mães que voluntariamente pedem para deixar os seus filhos porque não têm condições para as sustentar. Assim, a Casa do Gaiato funciona como uma espécie de nova família de muitas destas crianças. Ou por outra, as crianças ali acolhidas não têm famílias e se as tem, não são referência nenhuma, porque não as garantem um futuro risonho. Com cinco dormitórios e acolhendo crianças com base no critério de idade, em cada pavilhão a responsabilidade foi entregue a duas mais velhas, que trabalham directamente com uma educadora. De nacionalidade brasileira, a irmã Quitéria Paciência Torres, há 21 anos na Casa do Gaiato, é a mãe dos milhares de petizes assistidos por este estabelecimento. Com orgulho, a irmã Quitéria Torres afirma que a Casa do Gaiato já produziu quadros que estão ao serviço do Estado, mas que entraram ali como mendigos. Actualmente possui estudantes a cursarem Estomatologia, Medicina, Contabilidade, Hotelaria e Turismo e outros ramos técnicos, isto nas cidades de Maputo, Beira, Nampula e Inhambane. “Inclusive, isto para a indústria hoteleira, temos jovens produtos desta casa a trabalhar nos melhores restaurantes, hotéis e embaixadas. A nossa aposta é que todos eles estudem, entrem na universidade e façam cursos ao seu gosto para que amanhã se afirmem como homens. Isto para dizer que a nossa prioridade é que as crianças se envolvam em actividades profissionais que elas mesmo mostrem habilidades de singrar”, disse. Este bebé virou símbolo da Casa do GaiatoBEBÉ DE DOIS DIAS E OS SEROPOSITIVOS. Maputo, Quinta-Feira, 21 de Outubro de 2010:: Notícias . A HISTÓRIA que mais chama atenção na Casa do Gaiato é a do bebé que chegou com apenas dois dias de vida. Segundo contou a irmã Quitéria Torres, a mãe do menor morreu durante o parto num dos hospitais da capital do país. Como a família da falecida apresentou reservas em cuidar do bebé, alegando falta de condições, sobretudo de aleitamento, o menor foi doado à Casa do Gaiato. Gozando de boa saúde, hoje o bebé está com nove meses de idade e brinca normalmente com outras crianças. Outro ponto é que o lar dos desfavorecidos conta com 12 crianças seropositivas. Ao que apurámos, algumas estão em tratamento e outras ainda não iniciaram. Tudo indica que o contágio aconteceu durante a gestação. Para a nossa interlocutora, o facto delas serem seropositivas não altera em nada a rotina do lar, uma vez que o fenómeno é interpretado com muita naturalidade. “Ninguém as olha como seropositivas. Elas são pessoas normais e convivem sem qualquer discriminação com os “irmãos”. Aliás, uma das nossas aulas tem mesmo a ver com o HIV/SIDA e outras doenças, onde as crianças são ensinadas sobre o que devem e não devem fazer com relação a uma situação idêntica. Isto para dizer que não há risco de contaminação. Por exemplo, quando uma criança se fere e começa a sangrar todos sabem o que fazer numa situação igual de modo a socorrer o ferido. É aí que eles fazem de tudo para que não haja qualquer contacto sanguíneo. Mas, como disse, o importante é que ninguém olha para o outro como seropositivo. Todos são tratados da mesma maneira” – explicou. Jossias VitorinoJOSSIAS COMO EXEMPLO
Maputo, Quinta-Feira, 21 de Outubro de 2010:: Notícias . JOSSIAS Vitorino, seis anos de idade, é um exemplo clarividente de uma criança que tomou a decisão de virar as costas à vida de rua e procurar um lar substituto. Há dois meses o menor decidiu largar a vida de rua e juntar-se à família da Casa do Gaiato, depois de ter passado tantos meses a percorrer as avenidas da cidade do Maputo, à procura de um contentor de lixo de onde pudesse tirar algo para se alimentar. Cansado de viver de esmola, onde de dia deambulava na baixa e à noite refugiava-se nas barracas do bairro Trevo, no município da Matola, para dormia, Jossias tomou a decisão de largar tudo e voltar a uma vida normal. Ao que nos contou, abandonou a casa dos pais por causa dos maus tratos e decidiu se juntar a outros meninos de rua, vagueando pelas artérias da cidade das acácias, de contentor em contentor de lixo, à procura de algo para matar a fome. Num desses dias, ao que conta, quando estava em mais uma das suas acções com vista a garantir a sua sobrevivência, foi interpelado pela irmã Quitéria Torres, que o convidou a abandonar a vida que levava para se juntar à família da Casa do Gaiato. Mesmo desconfiado, aceitou o convite. “Tudo se passou numa sexta-feira. Combinámos que ela viria me buscar no domingo, isto porque ainda queria me despedir dos meus amigos. Realmente a irmã Quitéria apareceu e levou-me para a Casa do Gaiato. Gostei e decide ficar. Estou a quase um mês e não pretendo sair mais. Apelo aos meus amigos que ainda me mantêm na rua para que abandonem a vida de mendigos e se juntem a nós, pois aqui a vida é melhor que lá fora. Hoje já estudo e estou satisfeito, porque ando limpo, tomo banho, não vasculho mais os contentores de lixo, porque tenho o que comer. É aqui que quero continuar a viver e me preparar como Homem do amanhã” disse o menino ao nosso Jornal. Reforçando o apelo do menor, a irmã Quitéria Torres disse que é chegado o tempo dos que estão na rua recolherem aos mais diversos lares existentes, não se excluído a hipótese de regressarem às suas famílias verdadeiras. Segundo ela, os que tem poder de decisão sobre as crianças devem fazer de tudo para que elas sejam enquadradas em famílias substitutas para que voltem a alimentar o seu sonho.
PEDOFILIA? SEM REGISTO! Maputo, Quinta-Feira, 21 de Outubro de 2010:: Notícias . NOS últimos anos temos vindo a acompanhar um pouco por todo o mundo casos de pedofilia, onde as crianças acabam sendo molestadas por pessoas com acesso fácil à instituição. Não resistimos e quisemos saber da irmã Quitéria Torres se na Casa do Gaiato actos desta natureza não têm acontecido, ao que, numa resposta rápida, disse “não. “Felizmente ainda não reportámos qualquer caso desta natureza e espero que não aconteça nunca. Ainda não tivemos qualquer queixa por parte das crianças, assim como também nunca detectámos nenhuma situação estranha. A nossa aposta como centro educacional é fazer como que os meninos tenham uma educação sexual para que cresçam a saber o que fazer da sua vida. Temos aulas nesse sentido, com psicólogos a trabalhar connosco na educação das crianças. Felizmente todos eles estão a se comportar como deve ser, ou seja, guiando-se pelos princípios mais nobres da vida. É verdade que há coisas que nos escapam, mas nada tem a ver com pedofilia” – disse.Hélio Filimone" Fonte Jornal NOTICIAS.
NB: Esta meritória OBRA iniciada pelo Padre Américo em Penafiel, Portugal, é ainda uma positiva referência também por aquelas paragens, tive oportunidade de o testemunhar por várias visitas lá efectuadas com o apoio do Padre Carlos, desde a década 90.
É UM verdadeiro monstro no acolhimento e cuidados prestados a crianças órfãs, abandonadas e/ou desfavorecidas. Localizada no distrito de Boane, a cerca de 30 quilómetros da cidade do Maputo, a Casa do Gaiato não só é uma referência nacional no tratamento que presta a crianças carenciadas mas, segundo uma equipa de peritos da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), é um modelo único e a ser seguido em diferentes países africanos. Maputo, Quinta-Feira, 21 de Outubro de 2010:: Notícias . Criada pouco antes da independência nacional, a Casa do Gaiato viria a ser nacionalizada pelo Governo e nela empregue outros serviços públicos. O padre que fundou o centro foi novamente convidado pelo falecido Presidente Samora Machel a regressar ao país e construir tudo de novo de modo a que se prestasse a devida assistência às crianças vulneráveis. Pertença da Igreja Católica, em parceria com o Governo, todos os professores que ali leccionam são pagos pelo Ministério da Educação. A casa assegura a componente de infra-estruturas. Esta parceria é descrita como valiosa, na medida em que contribuir significativamente para que os chamados sem-tecto consigam suprir as dificuldades do dia-a-dia. É como nascer de novo. O asilo presta cuidados diários a 565 crianças e jovens de zero aos 22 anos de idade, sendo 152 em regime de internato. As restantes são externas. A Casa do Gaiato assiste ainda a outros dois mil menores espalhados em creches localizadas em diversas comunidades do distrito de Boane. O centro possui uma escola secundária que garante automaticamente a continuidade dos estudos aos petizes ali acolhidos. Neste lar, apenas os rapazes é que vivem em regime de internato e as meninas aprendem as mais diversas actividades durante o dia e à tarde recolhem para as suas casas. É daí que 356 crianças da comunidade vizinha se deslocam diariamente à Casa do Gaiato para receber assistência, sobretudo escolar.
Os menores aprendem actividades como agricultura e pecuária em extensas áreas, onde cultivam hortícolas e criam gado, produção que serve para melhorar a sua dieta alimentar. Fazem igualmente a reciclagem do lixo para a produção de peças de arte. Praticamente os menores aqui acolhidos não se conhecem e todos os dias chegam petizes de vários quadrantes deste vasto território nacional. Uns porque abandonaram voluntariamente as suas famílias por julgarem estar a sofrer maus tratos, outros porque perderam os seus progenitores, outros ainda por considerarem que pelo menos integrados nesta casa terão o que comer, ao contrário das suas próprias famílias, onde quase não têm nada para matar a fome. Igualmente estão crianças que nasceram dentro das cadeias. Como as suas mães foram condenadas a penas que ultrapassam os 20 anos de prisão e, uma vez não tendo como as alimentar, os parentes preferem entregá-las à Casa do Gaiato para serem cuidadas. Aliás, ao que apurámos, a Casa do Gaiato não pára de ser procurada, sobretudo por mães que voluntariamente pedem para deixar os seus filhos porque não têm condições para as sustentar. Assim, a Casa do Gaiato funciona como uma espécie de nova família de muitas destas crianças. Ou por outra, as crianças ali acolhidas não têm famílias e se as tem, não são referência nenhuma, porque não as garantem um futuro risonho. Com cinco dormitórios e acolhendo crianças com base no critério de idade, em cada pavilhão a responsabilidade foi entregue a duas mais velhas, que trabalham directamente com uma educadora. De nacionalidade brasileira, a irmã Quitéria Paciência Torres, há 21 anos na Casa do Gaiato, é a mãe dos milhares de petizes assistidos por este estabelecimento. Com orgulho, a irmã Quitéria Torres afirma que a Casa do Gaiato já produziu quadros que estão ao serviço do Estado, mas que entraram ali como mendigos. Actualmente possui estudantes a cursarem Estomatologia, Medicina, Contabilidade, Hotelaria e Turismo e outros ramos técnicos, isto nas cidades de Maputo, Beira, Nampula e Inhambane. “Inclusive, isto para a indústria hoteleira, temos jovens produtos desta casa a trabalhar nos melhores restaurantes, hotéis e embaixadas. A nossa aposta é que todos eles estudem, entrem na universidade e façam cursos ao seu gosto para que amanhã se afirmem como homens. Isto para dizer que a nossa prioridade é que as crianças se envolvam em actividades profissionais que elas mesmo mostrem habilidades de singrar”, disse. Este bebé virou símbolo da Casa do GaiatoBEBÉ DE DOIS DIAS E OS SEROPOSITIVOS. Maputo, Quinta-Feira, 21 de Outubro de 2010:: Notícias . A HISTÓRIA que mais chama atenção na Casa do Gaiato é a do bebé que chegou com apenas dois dias de vida. Segundo contou a irmã Quitéria Torres, a mãe do menor morreu durante o parto num dos hospitais da capital do país. Como a família da falecida apresentou reservas em cuidar do bebé, alegando falta de condições, sobretudo de aleitamento, o menor foi doado à Casa do Gaiato. Gozando de boa saúde, hoje o bebé está com nove meses de idade e brinca normalmente com outras crianças. Outro ponto é que o lar dos desfavorecidos conta com 12 crianças seropositivas. Ao que apurámos, algumas estão em tratamento e outras ainda não iniciaram. Tudo indica que o contágio aconteceu durante a gestação. Para a nossa interlocutora, o facto delas serem seropositivas não altera em nada a rotina do lar, uma vez que o fenómeno é interpretado com muita naturalidade. “Ninguém as olha como seropositivas. Elas são pessoas normais e convivem sem qualquer discriminação com os “irmãos”. Aliás, uma das nossas aulas tem mesmo a ver com o HIV/SIDA e outras doenças, onde as crianças são ensinadas sobre o que devem e não devem fazer com relação a uma situação idêntica. Isto para dizer que não há risco de contaminação. Por exemplo, quando uma criança se fere e começa a sangrar todos sabem o que fazer numa situação igual de modo a socorrer o ferido. É aí que eles fazem de tudo para que não haja qualquer contacto sanguíneo. Mas, como disse, o importante é que ninguém olha para o outro como seropositivo. Todos são tratados da mesma maneira” – explicou. Jossias VitorinoJOSSIAS COMO EXEMPLO
Maputo, Quinta-Feira, 21 de Outubro de 2010:: Notícias . JOSSIAS Vitorino, seis anos de idade, é um exemplo clarividente de uma criança que tomou a decisão de virar as costas à vida de rua e procurar um lar substituto. Há dois meses o menor decidiu largar a vida de rua e juntar-se à família da Casa do Gaiato, depois de ter passado tantos meses a percorrer as avenidas da cidade do Maputo, à procura de um contentor de lixo de onde pudesse tirar algo para se alimentar. Cansado de viver de esmola, onde de dia deambulava na baixa e à noite refugiava-se nas barracas do bairro Trevo, no município da Matola, para dormia, Jossias tomou a decisão de largar tudo e voltar a uma vida normal. Ao que nos contou, abandonou a casa dos pais por causa dos maus tratos e decidiu se juntar a outros meninos de rua, vagueando pelas artérias da cidade das acácias, de contentor em contentor de lixo, à procura de algo para matar a fome. Num desses dias, ao que conta, quando estava em mais uma das suas acções com vista a garantir a sua sobrevivência, foi interpelado pela irmã Quitéria Torres, que o convidou a abandonar a vida que levava para se juntar à família da Casa do Gaiato. Mesmo desconfiado, aceitou o convite. “Tudo se passou numa sexta-feira. Combinámos que ela viria me buscar no domingo, isto porque ainda queria me despedir dos meus amigos. Realmente a irmã Quitéria apareceu e levou-me para a Casa do Gaiato. Gostei e decide ficar. Estou a quase um mês e não pretendo sair mais. Apelo aos meus amigos que ainda me mantêm na rua para que abandonem a vida de mendigos e se juntem a nós, pois aqui a vida é melhor que lá fora. Hoje já estudo e estou satisfeito, porque ando limpo, tomo banho, não vasculho mais os contentores de lixo, porque tenho o que comer. É aqui que quero continuar a viver e me preparar como Homem do amanhã” disse o menino ao nosso Jornal. Reforçando o apelo do menor, a irmã Quitéria Torres disse que é chegado o tempo dos que estão na rua recolherem aos mais diversos lares existentes, não se excluído a hipótese de regressarem às suas famílias verdadeiras. Segundo ela, os que tem poder de decisão sobre as crianças devem fazer de tudo para que elas sejam enquadradas em famílias substitutas para que voltem a alimentar o seu sonho.
PEDOFILIA? SEM REGISTO! Maputo, Quinta-Feira, 21 de Outubro de 2010:: Notícias . NOS últimos anos temos vindo a acompanhar um pouco por todo o mundo casos de pedofilia, onde as crianças acabam sendo molestadas por pessoas com acesso fácil à instituição. Não resistimos e quisemos saber da irmã Quitéria Torres se na Casa do Gaiato actos desta natureza não têm acontecido, ao que, numa resposta rápida, disse “não. “Felizmente ainda não reportámos qualquer caso desta natureza e espero que não aconteça nunca. Ainda não tivemos qualquer queixa por parte das crianças, assim como também nunca detectámos nenhuma situação estranha. A nossa aposta como centro educacional é fazer como que os meninos tenham uma educação sexual para que cresçam a saber o que fazer da sua vida. Temos aulas nesse sentido, com psicólogos a trabalhar connosco na educação das crianças. Felizmente todos eles estão a se comportar como deve ser, ou seja, guiando-se pelos princípios mais nobres da vida. É verdade que há coisas que nos escapam, mas nada tem a ver com pedofilia” – disse.Hélio Filimone" Fonte Jornal NOTICIAS.
NB: Esta meritória OBRA iniciada pelo Padre Américo em Penafiel, Portugal, é ainda uma positiva referência também por aquelas paragens, tive oportunidade de o testemunhar por várias visitas lá efectuadas com o apoio do Padre Carlos, desde a década 90.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
MOÇAMBIQUE E ESPANHA - 1
"Guebuza quer maior e mais diversificado investimento dos empresários espanhóis em Moçambique
19/10/2010. Filipe Madinga, da AIM, em Madrid, Espanha. O Presidente Armando Guebuza disse esta terça-feira em Madrid, que Moçambique possui uma longa experiência de relacionamento, cooperação bilateral e empresarial com a Espanha e que gostaria de vê-la mais diversificada em prol do bem-estar social dos dois povos e países. O estadista moçambicano, que falava para empresários espanhóis, manifestou a sua gratidão pelo facto de eles estarem a investir em Moçambique nos sectores das pescas, agricultura, agro-indústria, turismo, industria, serviços e recursos minerais.O investimento espanhol em Moçambique nos últimos cinco anos atingiu cerca de 50 milhões dólares norte-americanos, uma soma que o Presidente Guebuza disse acreditar que poderá ser elevada tendo em conta as excelentes relações de cooperação entre os dois países.“A vossa presença neste seminário é outra indicação de que é possível levar a Espanha a ocupar um lugar de destaque na lista dos maiores investidores em Moçambique”, vincou o presidente Guebuza. Depois de explicar a importância dos acordos rubricados na segunda-feira entre os dois países, Guebuza disse que Moçambique continua apostado em melhorar o ambiente de negócios, razão pela qual decidiu rever a actual legislação económica, com destaque para a Lei do Trabalho, Código Comercial e Código de Benefícios Ficais e a Lei de Parcerias Público-Privadas.“Temos estado igualmente a investir nas infra-estruturas de energia, telecomunicações e na reabilitação de estradas, pontes, ferrovias e portos”, explicou. Guebuza também destacou a importância que a Espanha desempenha no quadro de segurança moçambicana, tendo explicado que devido ao apoio espanhol, Moçambique foi este ano classificado na terceira posição do Índice Global da Paz, elaborado por uma organização sedeada em Londres. A nível Internacional, segundo o Presidente moçambicano, o país subiu seis degraus para ocupar o quadragésimo sétimo lugar pelo facto de estar a aprofundar a Estado de Direito, consolidar a democracia multipartidária e a promover a cultura de diálogo social.Como áreas potenciais para o investimento, Guebuza apontou o sector da agricultura, que oferece inúmeras oportunidades para a produção de cereais, fruta, flores, vegetais para abastecimento do mercado local e internacional. O sector das pescas e aquacultura também mereceu uma atenção especial do Presidente Moçambicano, tendo explicado aos potenciais investidores que Moçambique possui mais de 2.100 quilómetros de costa marítima, bem como excelentes condições naturais favoráveis a pratica de aquacultura. “O sector industrial é a terceira área para investimentos e que tem como um dos seus grandes desafios acrescentar valor aos produtos primários e, desta forma, tirar proveitos derivados dos seus recursos naturais. Este sector nas suas várias vertentes oferece oportunidades de investimento em quase todo o país”, explicou o Presidente. O turismo e hotelaria foi outra área arrolada pelo Presidente Guebuza como estando a registar crescimento assinalável ao longo dos últimos anos. Moçambique possui reservas nacionais que permitem combinar o turismo do interior (parques e reservas) com o de sol e praia. Por último, Guebuza apontou a construção de infra-estruturas como sendo uma área importante onde os espanhóis podem tirar imenso proveito. Guebuza explicou que o Governo, em parceria com o sector privado está investir em infra-estruturas públicas, tais como estradas, pontes, telecomunicações, energias, ferrovias e portos. Durante o seminário, os empresários tiveram a oportunidade de colocar questões sobre o potencial de investimento em Moçambique que foram respondidas pelo próprio Presidente Guebuza e pelos ministros que o acompanham nesta visita oficial nomeadamente Oldemiro Baloi, dos Negócios Estrangeiros, Fernando Sumbana, do Turismo e Victor Borges, das Pescas." Fonte Rádio Moçambique.
NB: Guardo gratas recordações dos Padres e Irmãs espanhóis com com convivi próximo, em Tete, com quem aprendi principios e valores que não esqueço, Irmã Lúcia do Hospital, Padres Castro, Vicente, Luis, Xavier, Miguel e muitos outros.
Moçambique tem relações diplomáticas com Espanha desde 1977, sou membro fundador da Delegação no Porto da Câmara de Comércio e Indústria LUSO ESPANHOLA.
19/10/2010. Filipe Madinga, da AIM, em Madrid, Espanha. O Presidente Armando Guebuza disse esta terça-feira em Madrid, que Moçambique possui uma longa experiência de relacionamento, cooperação bilateral e empresarial com a Espanha e que gostaria de vê-la mais diversificada em prol do bem-estar social dos dois povos e países. O estadista moçambicano, que falava para empresários espanhóis, manifestou a sua gratidão pelo facto de eles estarem a investir em Moçambique nos sectores das pescas, agricultura, agro-indústria, turismo, industria, serviços e recursos minerais.O investimento espanhol em Moçambique nos últimos cinco anos atingiu cerca de 50 milhões dólares norte-americanos, uma soma que o Presidente Guebuza disse acreditar que poderá ser elevada tendo em conta as excelentes relações de cooperação entre os dois países.“A vossa presença neste seminário é outra indicação de que é possível levar a Espanha a ocupar um lugar de destaque na lista dos maiores investidores em Moçambique”, vincou o presidente Guebuza. Depois de explicar a importância dos acordos rubricados na segunda-feira entre os dois países, Guebuza disse que Moçambique continua apostado em melhorar o ambiente de negócios, razão pela qual decidiu rever a actual legislação económica, com destaque para a Lei do Trabalho, Código Comercial e Código de Benefícios Ficais e a Lei de Parcerias Público-Privadas.“Temos estado igualmente a investir nas infra-estruturas de energia, telecomunicações e na reabilitação de estradas, pontes, ferrovias e portos”, explicou. Guebuza também destacou a importância que a Espanha desempenha no quadro de segurança moçambicana, tendo explicado que devido ao apoio espanhol, Moçambique foi este ano classificado na terceira posição do Índice Global da Paz, elaborado por uma organização sedeada em Londres. A nível Internacional, segundo o Presidente moçambicano, o país subiu seis degraus para ocupar o quadragésimo sétimo lugar pelo facto de estar a aprofundar a Estado de Direito, consolidar a democracia multipartidária e a promover a cultura de diálogo social.Como áreas potenciais para o investimento, Guebuza apontou o sector da agricultura, que oferece inúmeras oportunidades para a produção de cereais, fruta, flores, vegetais para abastecimento do mercado local e internacional. O sector das pescas e aquacultura também mereceu uma atenção especial do Presidente Moçambicano, tendo explicado aos potenciais investidores que Moçambique possui mais de 2.100 quilómetros de costa marítima, bem como excelentes condições naturais favoráveis a pratica de aquacultura. “O sector industrial é a terceira área para investimentos e que tem como um dos seus grandes desafios acrescentar valor aos produtos primários e, desta forma, tirar proveitos derivados dos seus recursos naturais. Este sector nas suas várias vertentes oferece oportunidades de investimento em quase todo o país”, explicou o Presidente. O turismo e hotelaria foi outra área arrolada pelo Presidente Guebuza como estando a registar crescimento assinalável ao longo dos últimos anos. Moçambique possui reservas nacionais que permitem combinar o turismo do interior (parques e reservas) com o de sol e praia. Por último, Guebuza apontou a construção de infra-estruturas como sendo uma área importante onde os espanhóis podem tirar imenso proveito. Guebuza explicou que o Governo, em parceria com o sector privado está investir em infra-estruturas públicas, tais como estradas, pontes, telecomunicações, energias, ferrovias e portos. Durante o seminário, os empresários tiveram a oportunidade de colocar questões sobre o potencial de investimento em Moçambique que foram respondidas pelo próprio Presidente Guebuza e pelos ministros que o acompanham nesta visita oficial nomeadamente Oldemiro Baloi, dos Negócios Estrangeiros, Fernando Sumbana, do Turismo e Victor Borges, das Pescas." Fonte Rádio Moçambique.
NB: Guardo gratas recordações dos Padres e Irmãs espanhóis com com convivi próximo, em Tete, com quem aprendi principios e valores que não esqueço, Irmã Lúcia do Hospital, Padres Castro, Vicente, Luis, Xavier, Miguel e muitos outros.
Moçambique tem relações diplomáticas com Espanha desde 1977, sou membro fundador da Delegação no Porto da Câmara de Comércio e Indústria LUSO ESPANHOLA.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
MOÇAMBIQUE E OS OUTROS PAISES DA CPLP - 1.15
"Inspectores de trabalho da CPLP avaliam cooperação
INSPECTORES de Trabalho da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) encontram-se desde ontem, na capital do país, com vista a avaliarem, entre hoje e amanhã, os aspectos cooperativos e de financiamentos no âmbito da Inspecção do Trabalho, bem como traçar estratégias visando uma melhor monitoria inspectiva e de diálogo social face à actual conjuntura internacional do mercado do trabalho. Maputo, Quarta-Feira, 20 de Outubro de 2010:: Notícias . Nesse sentido, a Ministra do Trabalho, Maria Helena Taipo, procede hoje à abertura da 4ª Reunião do Conselho de Parceiros do Projecto."Fonte Jornal Noticias.
INSPECTORES de Trabalho da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) encontram-se desde ontem, na capital do país, com vista a avaliarem, entre hoje e amanhã, os aspectos cooperativos e de financiamentos no âmbito da Inspecção do Trabalho, bem como traçar estratégias visando uma melhor monitoria inspectiva e de diálogo social face à actual conjuntura internacional do mercado do trabalho. Maputo, Quarta-Feira, 20 de Outubro de 2010:: Notícias . Nesse sentido, a Ministra do Trabalho, Maria Helena Taipo, procede hoje à abertura da 4ª Reunião do Conselho de Parceiros do Projecto."Fonte Jornal Noticias.
MOÇAMBIQUE E BRASIL - 3 - Decisões do Conselho de Ministros de Moçambique
CONSELHO DE MINISTROS SESSÃO 12 de Outubro 2010 DECIDE:
"Resolução que ratifica o Acordo entre o Governo da República de Moçambique e o Governo da República Federativa do Brasil, relativo ao reconhecimento mútuo de Cartas de Condução, assinado no dia 17 de
Junho de 2010, em Brasília, Brasil; Resolução que ratifica o Acordo de Transporte Aéreo entre o Governo da República de Moçambique e o Governo da República Federativa do Brasil, assinado no dia 17 de Junho de 2010" Fonte Portal do Governo de Moçambique
"Resolução que ratifica o Acordo entre o Governo da República de Moçambique e o Governo da República Federativa do Brasil, relativo ao reconhecimento mútuo de Cartas de Condução, assinado no dia 17 de
Junho de 2010, em Brasília, Brasil; Resolução que ratifica o Acordo de Transporte Aéreo entre o Governo da República de Moçambique e o Governo da República Federativa do Brasil, assinado no dia 17 de Junho de 2010" Fonte Portal do Governo de Moçambique
PORTUGAL E MOÇAMBIQUE - 14 - GOVERNO PORTUGUES ADMITE AMPLIAR CREDITO PARA NEGOCIOS EM MOÇAMBIQUE
"Governo português admite ampliar crédito para negócios em Moçambique . 18/10/2010
Portugal admite aumentar uma linha de crédito já existente de 400 milhões de euros para investimento em Moçambique, cuja ampliação está «a ser objeto de diálogo entre os ministérios das Finanças dos dois países». No âmbito da linha de crédito concessional, foram aprovados até agora financiamentos de projetos envolvendo equipamentos de transporte, relativos à rede elétrica e viária, com um nível de execução de 60 por cento, e os projetos autorizados rondam os 95 por cento, justificou hoje em Maputo o secretário de Estado do Tesouro, Carlos Costa Pina.O responsável falava em Maputo durante um encontro com empresários para apresentação de um novo mecanismo de apoio ao investimento em Moçambique, o InvestimoZ, de 94 milhões de euros, anunciado em março passado, aquando da visita do primeiro-ministro José Sócrates a Moçambique." Fonte Rádio Moçambique.
Portugal admite aumentar uma linha de crédito já existente de 400 milhões de euros para investimento em Moçambique, cuja ampliação está «a ser objeto de diálogo entre os ministérios das Finanças dos dois países». No âmbito da linha de crédito concessional, foram aprovados até agora financiamentos de projetos envolvendo equipamentos de transporte, relativos à rede elétrica e viária, com um nível de execução de 60 por cento, e os projetos autorizados rondam os 95 por cento, justificou hoje em Maputo o secretário de Estado do Tesouro, Carlos Costa Pina.O responsável falava em Maputo durante um encontro com empresários para apresentação de um novo mecanismo de apoio ao investimento em Moçambique, o InvestimoZ, de 94 milhões de euros, anunciado em março passado, aquando da visita do primeiro-ministro José Sócrates a Moçambique." Fonte Rádio Moçambique.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
MOÇAMBIQUE - OS TRANSPORTES SÃO DETERMINANTES - 11 - ROTA MAPUTO -LUANDA COM MAIS UM VOO SEMANAL
"Rota Maputo-Luanda com mais um voo semanal . A ROTA Maputo-Luanda-Maputo terá mais um voo semanal das Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), a partir do dia 3 de Novembro de 2010. Maputo, Terça-Feira, 19 de Outubro de 2010:: Notícias . Com esta nova oferta, a LAM passará a efectuar três voos semanais para Luanda. O terceiro voo será efectuado às quartas-feiras e está integrado no novo horário da LAM, concebido em concordância com a IATA, entrando em vigor no dia 31 de Outubro. Este voo também vai permitir aos passageiros terem mais opções para se deslocarem entre os dois países, de modo a capitalizar as oportunidades de negócio e turismo existentes. Recentemente, o Embaixador de Moçambique em Angola, António Matonse, garantiu que os vistos de entrada nos dois países serão futuramente abolidos, de forma a aumentar as hipóteses de negócio e incentivar o turismo." Fonte Jornal de Noticias
PORTUGAL E MOÇAMBIQUE - 13 - PROMOVENDO OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO EM MOÇAMBIQUE
Realizou-se hoje 18 de Outubro no Hotel Avenida em Maputo um WORKSHOP PROMOVENDO OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO EM MOÇAMBIQUE
Contou com a participação e intervenções de : Embaixador de Portugal, Mário Godinho Matos, Ministro da Energia de Moçambique, Salvador Namburete, Secretário de Estado do Tesouro e Finanças de Portugal, Carlos Costa Pina, Ministro da Indústria e Comércio de Moçambique, Armando Inroga e Ministro das Finanças de Moçambique, Manuel Chang.
Foram abordados ainda os seguintes temas moderados por Fernando Carvalho, Director da AICEP em Maputo: “Instrumentos de Financiamento do Investimento”, Chief Economist do Millennium BIM, Omar Mithá (“Perspectivas Macroeconómicas de Moçambique e África Austral”), Director de Corporate do BCI, Gonçalo Antunes, (Mecanismos de financiamento em Moçambique), Presidente da Comissão Executiva da SOFID, Diogo Gomes de Araújo (“A SOFID e seus instrumentos financeiros – O Fundo InvestimoZ”)
Houve ainda lugar a debate.
Contou com a participação e intervenções de : Embaixador de Portugal, Mário Godinho Matos, Ministro da Energia de Moçambique, Salvador Namburete, Secretário de Estado do Tesouro e Finanças de Portugal, Carlos Costa Pina, Ministro da Indústria e Comércio de Moçambique, Armando Inroga e Ministro das Finanças de Moçambique, Manuel Chang.
Foram abordados ainda os seguintes temas moderados por Fernando Carvalho, Director da AICEP em Maputo: “Instrumentos de Financiamento do Investimento”, Chief Economist do Millennium BIM, Omar Mithá (“Perspectivas Macroeconómicas de Moçambique e África Austral”), Director de Corporate do BCI, Gonçalo Antunes, (Mecanismos de financiamento em Moçambique), Presidente da Comissão Executiva da SOFID, Diogo Gomes de Araújo (“A SOFID e seus instrumentos financeiros – O Fundo InvestimoZ”)
Houve ainda lugar a debate.
domingo, 17 de outubro de 2010
PORTUGAL E MOÇAMBIQUE - 12 - CALÇADA PORTUGUESA EM EXPOSIÇÃO FOTOGRAFICA NO INSTITUTO DE CAMOES EM MAPUTO
"Exposição fotográfica: “Calçada Portuguesa no Mundo” de Ernesto Matos no Instituto Camões em Maputo
17/10/2010. Uma exposição fotográfica denominada “Calçada Portuguesa no Mundo” vai ser inaugurada na próxima terça-feira (19) na galeria do Instituto Camões – Centro Cultural Português, em Maputo. A mostra é da autoria do fotógrafo e investigador Ernesto Matos e vai ser aberta às 18.30 horas. No âmbito deste evento, serão realizadas visitas guiadas e uma palestra sobre “Calçada Portuguesa no Mundo - Uma Nova Experiência de arte Aplicada aos Passeios Públicos”, que o autor proferirá no Auditório da Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico da UEM, no dia 21 de Outubro, às 17.30 horas naquele espaço.
“O chão é uma das bases fundamentais para o desenvolvimento da comunicação, da economia, do lazer, do desfrutar de uma cidade. Se o pudermos usufruir de uma maneira cultural onde os valores étnicos de cada região se sobreponham, aliados a um piso consistente e durável, então a vida em sociedade será substancialmente melhor”, diz o autor. Ernesto Matos, fotógrafo de calçadas e de ambientes, nas suas andanças por esse mundo, foi capturando imagens soltas e construindo o inventário quase exaustivo desse gosto de atapetar o chão com pequenas pedras de duplas cores, talhadas à mão, colocadas conforme um molde passado a escantilhão, realizando desenhos de elaborado efeito ou de linhas simples e geométricas, de autores anónimos ou de grandes mestres. É parte do resultado desse trabalho de anos que agora se expõe, no qual se divulga este património existente em todos os continentes, desde a Europa à África, da América à Oceânia, da Ásia às ilhas do mundo e designadamente em Moçambique, um dos países representados nesta exposição. A exposição organiza-se em duas secções de imagens estanques onde são mostradas fotografias das mais engenhosas calçadas portuguesas. Uma parte em Macau e as restantes no resto do mundo, mas sempre realizadas nessa mesma técnica, nem sempre por mãos portuguesas pois esta arte, hoje em dia, acaba por ser uma herança universal, copiada em grande escala como forma de interpretar o espaço urbano e de o dotar de requinte e de significados humanistas. Através destas suas fotografias, Ernesto Matos conta-nos um pouco da História Universal enquanto nos faculta o relato em imagens das suas próprias andanças por esse Mundo fora. Ernesto Matos nasceu e reside em Lisboa desde 1964. É licenciado em Design Gráfico pelo Instituto Superior de Educação e Ciências, formado também em Fotojornalismo pela referenciada entidade portuguesa (CENJOR). Ao longo da sua vida profissional tem desenvolvido trabalhos na área da divulgação dos pavimentos com a técnica da calçada portuguesa, principalmente como autor de várias edições literárias e com colaborações em palestras, jornais e revistas, através de imagens fotográficas e textos, onde se procurou identificar as principais características de uma cultura que tem prevalecido ao longo de dois séculos. Pavimentos, estes que são também elos fundamentais para a união de culturas e na promoção da multiculturalidade na sua génese universal. Num dos seus últimos trabalhos literários, e já editados, deu a volta ao planeta para a conclusão do livro Calçada Portuguesa no Mundo. O último trabalho editado, entre os vários realizados nesta temática, foi um levantamento fotográfico e de investigação para o livro Calçada Portuguesa de Macau.Esta exposição, patente até o dia 6 de Novembro, conta com o apoio das Páginas Amarelas-Listas Telefónicas de Moçambique e da Tropigália.
(RM/Notícias)" Fonte Rádio Moçambique
17/10/2010. Uma exposição fotográfica denominada “Calçada Portuguesa no Mundo” vai ser inaugurada na próxima terça-feira (19) na galeria do Instituto Camões – Centro Cultural Português, em Maputo. A mostra é da autoria do fotógrafo e investigador Ernesto Matos e vai ser aberta às 18.30 horas. No âmbito deste evento, serão realizadas visitas guiadas e uma palestra sobre “Calçada Portuguesa no Mundo - Uma Nova Experiência de arte Aplicada aos Passeios Públicos”, que o autor proferirá no Auditório da Faculdade de Arquitectura e Planeamento Físico da UEM, no dia 21 de Outubro, às 17.30 horas naquele espaço.
“O chão é uma das bases fundamentais para o desenvolvimento da comunicação, da economia, do lazer, do desfrutar de uma cidade. Se o pudermos usufruir de uma maneira cultural onde os valores étnicos de cada região se sobreponham, aliados a um piso consistente e durável, então a vida em sociedade será substancialmente melhor”, diz o autor. Ernesto Matos, fotógrafo de calçadas e de ambientes, nas suas andanças por esse mundo, foi capturando imagens soltas e construindo o inventário quase exaustivo desse gosto de atapetar o chão com pequenas pedras de duplas cores, talhadas à mão, colocadas conforme um molde passado a escantilhão, realizando desenhos de elaborado efeito ou de linhas simples e geométricas, de autores anónimos ou de grandes mestres. É parte do resultado desse trabalho de anos que agora se expõe, no qual se divulga este património existente em todos os continentes, desde a Europa à África, da América à Oceânia, da Ásia às ilhas do mundo e designadamente em Moçambique, um dos países representados nesta exposição. A exposição organiza-se em duas secções de imagens estanques onde são mostradas fotografias das mais engenhosas calçadas portuguesas. Uma parte em Macau e as restantes no resto do mundo, mas sempre realizadas nessa mesma técnica, nem sempre por mãos portuguesas pois esta arte, hoje em dia, acaba por ser uma herança universal, copiada em grande escala como forma de interpretar o espaço urbano e de o dotar de requinte e de significados humanistas. Através destas suas fotografias, Ernesto Matos conta-nos um pouco da História Universal enquanto nos faculta o relato em imagens das suas próprias andanças por esse Mundo fora. Ernesto Matos nasceu e reside em Lisboa desde 1964. É licenciado em Design Gráfico pelo Instituto Superior de Educação e Ciências, formado também em Fotojornalismo pela referenciada entidade portuguesa (CENJOR). Ao longo da sua vida profissional tem desenvolvido trabalhos na área da divulgação dos pavimentos com a técnica da calçada portuguesa, principalmente como autor de várias edições literárias e com colaborações em palestras, jornais e revistas, através de imagens fotográficas e textos, onde se procurou identificar as principais características de uma cultura que tem prevalecido ao longo de dois séculos. Pavimentos, estes que são também elos fundamentais para a união de culturas e na promoção da multiculturalidade na sua génese universal. Num dos seus últimos trabalhos literários, e já editados, deu a volta ao planeta para a conclusão do livro Calçada Portuguesa no Mundo. O último trabalho editado, entre os vários realizados nesta temática, foi um levantamento fotográfico e de investigação para o livro Calçada Portuguesa de Macau.Esta exposição, patente até o dia 6 de Novembro, conta com o apoio das Páginas Amarelas-Listas Telefónicas de Moçambique e da Tropigália.
(RM/Notícias)" Fonte Rádio Moçambique
sábado, 16 de outubro de 2010
PORTUGAL E MOÇAMBIQUE - 11 - CADEIA DA ESPERANÇA E INSTITUTO DO CORAÇÂO EM COOPERAÇÃO
"Saúde: missão médica portuguesa realiza 25 cirurgias em Moçambique
16/10/2010. Uma equipa de cirurgia cardíaca dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), dirigida pelo professor universitário Manuel Antunes, encontra-se em missão humanitária em Maputo, onde realizou 25 cirurgias em 23 doentes. A equipa, que regressa no domingo a Portugal, após nove dias no país, cumpriu a décima missão anual consecutiva, tendo já operado cerca de duzentos doentes, 'com um sucesso primário superior a 99 por cento', revelou aquele cirurgião. A missão portuguesa dos HUC integra um programa de que fazem parte missões de equipas francesas, britânicas, suíças e sul-africanas que, no conjunto, já operaram mais de oito centenas de doentes. As 25 cirurgias realizadas na presente missão, que constitui um novo máximo da equipa, incidiram, na maioria dos casos, em crianças com idades a partir dos seis meses e até aos 15 anos. 'Todas as cirurgias decorreram sem incidentes, estando os doentes a recuperar bem das intervenções a que foram submetidos', acrescentou Manuel Antunes, diretor do Centro de Cirurgia Cardiotorácica dos HUC. Além da realização de cirurgias, estas missões visam também o treino do pessoal local, de médicos, enfermeiros e técnicos. Uma equipa cirúrgica, constituída por dois cirurgiões, uma anestesista e um técnico de perfusão treinados em França, na Suíça e em Portugal, 'a partir deste momento está habilitada a realizar este tipo de intervenções de forma autónoma, o que acontece num número muito restrito de países africanos subsaarianos' realçou Manuel Antunes. A missão foi realizada no Instituto do Coração de Maputo (ICOR), fundado em 2001 pelas organizações não governamentais Cadeia da Esperança de Portugal, França e Reino Unido. A equipa dos HUC, dirigida por Manuel Antunes, foi constituída por nove elementos: três médicos, cinco enfermeiros e um técnico de perfusão. (RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
16/10/2010. Uma equipa de cirurgia cardíaca dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), dirigida pelo professor universitário Manuel Antunes, encontra-se em missão humanitária em Maputo, onde realizou 25 cirurgias em 23 doentes. A equipa, que regressa no domingo a Portugal, após nove dias no país, cumpriu a décima missão anual consecutiva, tendo já operado cerca de duzentos doentes, 'com um sucesso primário superior a 99 por cento', revelou aquele cirurgião. A missão portuguesa dos HUC integra um programa de que fazem parte missões de equipas francesas, britânicas, suíças e sul-africanas que, no conjunto, já operaram mais de oito centenas de doentes. As 25 cirurgias realizadas na presente missão, que constitui um novo máximo da equipa, incidiram, na maioria dos casos, em crianças com idades a partir dos seis meses e até aos 15 anos. 'Todas as cirurgias decorreram sem incidentes, estando os doentes a recuperar bem das intervenções a que foram submetidos', acrescentou Manuel Antunes, diretor do Centro de Cirurgia Cardiotorácica dos HUC. Além da realização de cirurgias, estas missões visam também o treino do pessoal local, de médicos, enfermeiros e técnicos. Uma equipa cirúrgica, constituída por dois cirurgiões, uma anestesista e um técnico de perfusão treinados em França, na Suíça e em Portugal, 'a partir deste momento está habilitada a realizar este tipo de intervenções de forma autónoma, o que acontece num número muito restrito de países africanos subsaarianos' realçou Manuel Antunes. A missão foi realizada no Instituto do Coração de Maputo (ICOR), fundado em 2001 pelas organizações não governamentais Cadeia da Esperança de Portugal, França e Reino Unido. A equipa dos HUC, dirigida por Manuel Antunes, foi constituída por nove elementos: três médicos, cinco enfermeiros e um técnico de perfusão. (RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique.
MOÇAMBIQUE - AGRICULTURA - PRODUÇÃO E ESCOAMENTO SÃO PRIORIDADES
"Guebuza considera comercialização pedra angular para o aumento da produção e produtividade agrícola
16/10/2010. O presidente Armando Guebuza definiu como prioridade para o sector agrícola em Moçambique a melhoria do sistema de comercialização, por constituir uma das condições principais para o aumento da produção e produtividade.Segundo Guebuza, os camponeses dificilmente poderão incrementar as suas áreas de cultivo e aumentar a produção senão tiverem uma garantia de escoamento dos produtos, daí que se deve apostar no sistema de comercialização agrícola. Guebuza falava hoje no povoado de Ngomane, cerca de 30 quilómetros da vila sede do distrito de Massinga, na província de Inhambane, durante a cerimónia oficial de lançamento da Campanha Agrícola 2010/2011. “Produzir, nós sabemos. Podemos também saber como aumentar a produtividade, mas o nosso principal problema é a comercialização. Para aumentar a produção, a população deve ter a certeza de que esta produção vai ser comprada ”, disse o estadista moçambicano, exortando a todos os intervenientes do sector no sentido de tudo fazer para que o escoamento da produção agrícola deixe de constituir problema. Depois de enumerar uma série de realizações na campanha agrícola 2008/2009, que influenciaram para o registo de resultados encorajadores, Guebuza disse ser necessário persistir para que o país vença a fome e pobreza.Não obstante os progressos registados na campanha anterior, Guebuza insistiu que há muitos desafios por alcançar, entre os quais a produtividade e a necessidade de levar a sociedade a assumir que a “Revolução Verde” é tarefa de todos. “Continuaremos deste modo a promover o financiamento da agricultura, envolvendo agentes de crédito e micro-finanças em toda a cadeia de valor; continuaremos a realizar a investigação, a formação, a reabilitação e construção de infra-estruturas de energia e de telecomunicações bem como de estradas, pontes e outras de apoio à produção, comercialização e distribuição de insumos; também continuaremos a promover a geração da riqueza nacional através de exportação, divulgando o selo ‘Made in Mozambique’ em mais quadrante do mundo”, disse Guebuza. O lançamento da campanha agrícola, coincide com Dia Mundial de Alimentação, que este ano se celebra sob lema “Unidos Contra a Fome.O lema foi escolhido como forma de sensibilizar os países e governos a unir os esforços para combater a fome, porque, segundo a FAO, mais de um bilião de pessoas no mundo vivem situação de fome crónica, das quais 350 mil encontram-se em Moçambique. No caso de Moçambique, as adversidades naturais como seca, tempestades, entre outros males, são alguns dos factores que concorrem para a ameaça insegurança alimentar. Durante a campanha anterior, por exemplo, pelo menos 55 distritos das zonas centro e sul do país foram afectados pela irregularidade de chuvas, contribuindo para a redução da produção global em cerca de 13 por cento. Outras das prioridades para a campanha hoje lançada, segundo o Ministério moçambicano da Agricultura, têm a ver com a disponibilização de semente de milho melhorada de ciclo curto, feijão, hortícolas diversas, trigo, batata-reno bem como material de propagação vegetativa de mandioca e ramas de batata doce. A aposta inclui ainda a disponibilização de motobombas e motocultivadoras, vacinação de galinhas contra a “Newcastle”, vacinação obrigatória de gado bovino, suíno e caprino e distribuição de medicamentos e drogas para banhos carracicidas. A cerimonia do lançamento da presente campanha também foi marcada por plantio de árvores nos arredores da vila sede da Massinga, exposição agro-pecuária bem como actividades culturais e recreativa. Na ocasião, foram premiados alguns produtores e técnicos do sector agrário da província de Inhambane, que se destacaram durante a campanha agrícola passada nas suas tarefas, permitindo que houvesse o incremento da produção nesta parcela do país.
Guebuza chegou a Massinga Sexta-feira, tendo percorrido de carro os mais de 500 quilómetros que separa a capital moçambicana ao distrito de Massinga. (RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique
16/10/2010. O presidente Armando Guebuza definiu como prioridade para o sector agrícola em Moçambique a melhoria do sistema de comercialização, por constituir uma das condições principais para o aumento da produção e produtividade.Segundo Guebuza, os camponeses dificilmente poderão incrementar as suas áreas de cultivo e aumentar a produção senão tiverem uma garantia de escoamento dos produtos, daí que se deve apostar no sistema de comercialização agrícola. Guebuza falava hoje no povoado de Ngomane, cerca de 30 quilómetros da vila sede do distrito de Massinga, na província de Inhambane, durante a cerimónia oficial de lançamento da Campanha Agrícola 2010/2011. “Produzir, nós sabemos. Podemos também saber como aumentar a produtividade, mas o nosso principal problema é a comercialização. Para aumentar a produção, a população deve ter a certeza de que esta produção vai ser comprada ”, disse o estadista moçambicano, exortando a todos os intervenientes do sector no sentido de tudo fazer para que o escoamento da produção agrícola deixe de constituir problema. Depois de enumerar uma série de realizações na campanha agrícola 2008/2009, que influenciaram para o registo de resultados encorajadores, Guebuza disse ser necessário persistir para que o país vença a fome e pobreza.Não obstante os progressos registados na campanha anterior, Guebuza insistiu que há muitos desafios por alcançar, entre os quais a produtividade e a necessidade de levar a sociedade a assumir que a “Revolução Verde” é tarefa de todos. “Continuaremos deste modo a promover o financiamento da agricultura, envolvendo agentes de crédito e micro-finanças em toda a cadeia de valor; continuaremos a realizar a investigação, a formação, a reabilitação e construção de infra-estruturas de energia e de telecomunicações bem como de estradas, pontes e outras de apoio à produção, comercialização e distribuição de insumos; também continuaremos a promover a geração da riqueza nacional através de exportação, divulgando o selo ‘Made in Mozambique’ em mais quadrante do mundo”, disse Guebuza. O lançamento da campanha agrícola, coincide com Dia Mundial de Alimentação, que este ano se celebra sob lema “Unidos Contra a Fome.O lema foi escolhido como forma de sensibilizar os países e governos a unir os esforços para combater a fome, porque, segundo a FAO, mais de um bilião de pessoas no mundo vivem situação de fome crónica, das quais 350 mil encontram-se em Moçambique. No caso de Moçambique, as adversidades naturais como seca, tempestades, entre outros males, são alguns dos factores que concorrem para a ameaça insegurança alimentar. Durante a campanha anterior, por exemplo, pelo menos 55 distritos das zonas centro e sul do país foram afectados pela irregularidade de chuvas, contribuindo para a redução da produção global em cerca de 13 por cento. Outras das prioridades para a campanha hoje lançada, segundo o Ministério moçambicano da Agricultura, têm a ver com a disponibilização de semente de milho melhorada de ciclo curto, feijão, hortícolas diversas, trigo, batata-reno bem como material de propagação vegetativa de mandioca e ramas de batata doce. A aposta inclui ainda a disponibilização de motobombas e motocultivadoras, vacinação de galinhas contra a “Newcastle”, vacinação obrigatória de gado bovino, suíno e caprino e distribuição de medicamentos e drogas para banhos carracicidas. A cerimonia do lançamento da presente campanha também foi marcada por plantio de árvores nos arredores da vila sede da Massinga, exposição agro-pecuária bem como actividades culturais e recreativa. Na ocasião, foram premiados alguns produtores e técnicos do sector agrário da província de Inhambane, que se destacaram durante a campanha agrícola passada nas suas tarefas, permitindo que houvesse o incremento da produção nesta parcela do país.
Guebuza chegou a Massinga Sexta-feira, tendo percorrido de carro os mais de 500 quilómetros que separa a capital moçambicana ao distrito de Massinga. (RM/AIM)" Fonte Rádio Moçambique
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
PORTUGAL E MOÇAMBIQUE - 10 - OS TRANSPORTES SÃO DETERMINANTES.
"Empresas portuguesas vão participar no capital de duas parcerias a constituir em Moçambique
15/10/2010. Empresas portuguesas vão participar no capital de duas parcerias a constituir em Moçambique nos sectores ferroviário e de reparação e construção naval, disseram quinta-feira em Lisboa os ministros das Obras Públicas português e moçambicano.“Vamos começar agora e já estamos a explorar as possibilidades de constituir duas empresas em regime de parceria, uma ao nível da manutenção, com a Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário e outra com os Estaleiros de Viana do Castelo”, disse o ministro Paulo Zucula, de Moçambique.O capital provém do fundo de investimento, no valor global de 124 milhões de dólares, resultante das contrapartidas da passagem do controlo da Hidroeléctrica de Cahora Bassa para o Estado moçambicano, acrescentou o ministro português António Mendonça.Os dois ministros falaram à agência noticiosa portuguesa Lusa no final da visita de trabalho que Paulo Zucula efectuou a Portugal de segunda-feira a quinta-feira.O ministro moçambicano destacou ainda o lançamento no seu país, no próximo dia 27, da parceria luso-moçambicana Correios Expresso de Moçambique, destinada a prestar serviços na área das telecomunicações e constituída, em partes iguais, pelos Correios de Portugal e Correios de Moçambique, com o capital social de 600 mil dólares." FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE.
15/10/2010. Empresas portuguesas vão participar no capital de duas parcerias a constituir em Moçambique nos sectores ferroviário e de reparação e construção naval, disseram quinta-feira em Lisboa os ministros das Obras Públicas português e moçambicano.“Vamos começar agora e já estamos a explorar as possibilidades de constituir duas empresas em regime de parceria, uma ao nível da manutenção, com a Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário e outra com os Estaleiros de Viana do Castelo”, disse o ministro Paulo Zucula, de Moçambique.O capital provém do fundo de investimento, no valor global de 124 milhões de dólares, resultante das contrapartidas da passagem do controlo da Hidroeléctrica de Cahora Bassa para o Estado moçambicano, acrescentou o ministro português António Mendonça.Os dois ministros falaram à agência noticiosa portuguesa Lusa no final da visita de trabalho que Paulo Zucula efectuou a Portugal de segunda-feira a quinta-feira.O ministro moçambicano destacou ainda o lançamento no seu país, no próximo dia 27, da parceria luso-moçambicana Correios Expresso de Moçambique, destinada a prestar serviços na área das telecomunicações e constituída, em partes iguais, pelos Correios de Portugal e Correios de Moçambique, com o capital social de 600 mil dólares." FONTE RÁDIO MOÇAMBIQUE.
TETE - 22 - A EMPRESA BRASILEIRA VALE APLICA 13 MILHÕES DE DÓLARES EM PROJECTOS SOCIAIS EM MOATIZE
"Tete: Vale aplica 13 milhões de dólares para projectos sociais em Moatize
A EMPRESA Vale Moçambique, dedicada }a exploração de carvão mineral em Moatize, no centro da província de Tete, acaba de aplicar cerca de 13 milhões de dólares norte-americanos em vários projectos inseridos na assistência social das comunidades que vivem nos arredores da bacia carbonífera nesta região do país.Maputo, Sábado, 16 de Outubro de 2010:: Notícias O gerente de comunicação e desenvolvimento da empresa Vale Moçambique, em Moatize, Adriano Ramos, revelou que desde 2006, altura em que a Vale iniciou a sua instalação em Moatize, já foram investidos mais de 13 milhões de dólares norte-americanos e a maior parte do montante foi alocado nas diversas áreas indicadas pelo Governo, tais como a reabilitação das unidades sanitárias na cidade de Tete e no distrito de Moatize, construção de escolas, entre outras iniciativas.“Nas áreas em que a Vale actua, concretamente em volta da zona do Programa Carvão de Moatize, estamos a dar o apoio ao desenvolvimento do professor, combate à subnutrição infantil e ajudamo-nos a estruturação das nossas estações de conhecimentos construídas nas duas áreas de reassentamento das populações retiradas da zona de produção de carvão em Cateme e no bairro 25 de Setembro”, disse Adriano Ramos. O nosso entrevistado apontou que estas duas unidades de conhecimentos são centros concretos que vão impulsionar o desenvolvimento económico e humano das comunidades, onde alguns projectos já estão em curso, como a machamba modelo aberta em Cateme, que já produziu na presente campanha agrícola algumas toneladas de milho e possui algumas cabeças de gado bovino, caprino e recentemente iniciou o programa de criação de suínos e galinhas.“Estamos a trabalhar com as famílias reassentadas em Cateme na orientação de programas de produção agrícola e manutenção das culturas com vista ao melhoramento da produtividade. O programa de segurança alimentar que já estamos a implementar, cujo estudo foi efectuado por uma equipa de agrónomos moçambicanos, vai garantir a elaboração de um cronograma anual alimentar a ser executado por cada família, desde o plantio e colheita de alimentos. Com esta estruturação garante-se que haja uma segurança alimentar durante o ano todo”, apontou Ramos.
O gerente da Comunicação e Desenvolvimento da empresa Vale Moçambique referiu que recentemente a empresa terminou a entrega às famílias reassentadas nas duas zonas de um kit de produção agrícola constituído por sementes de hortícolas diversas, regadores e outros instrumentos de produção, para além de um treinamento onde cada família pode possuir uma pequena horta dentro do seu quintal.“Acabámos uma pesquisa na semana finda na área da Saúde da Criança de Zero aos 12 anos de idade e mulheres grávidas. O estudo visou essencialmente a identificação e o combate dos principais problemas sanitários que a gravidez traz nas mulheres e na área do desenvolvimento infanto-juvenil. Hoje em Moatize já temos um panorama completo dos principais problemas sanitários que afectam a esta camada social e vamos junto com o governo, procurar as estratégias através de campanhas de saúde visando o combate às principais doenças já identificadas” - concluiu Adriano Ramos. Bernardo Carlos" Jornal NOTICIAS
A EMPRESA Vale Moçambique, dedicada }a exploração de carvão mineral em Moatize, no centro da província de Tete, acaba de aplicar cerca de 13 milhões de dólares norte-americanos em vários projectos inseridos na assistência social das comunidades que vivem nos arredores da bacia carbonífera nesta região do país.Maputo, Sábado, 16 de Outubro de 2010:: Notícias O gerente de comunicação e desenvolvimento da empresa Vale Moçambique, em Moatize, Adriano Ramos, revelou que desde 2006, altura em que a Vale iniciou a sua instalação em Moatize, já foram investidos mais de 13 milhões de dólares norte-americanos e a maior parte do montante foi alocado nas diversas áreas indicadas pelo Governo, tais como a reabilitação das unidades sanitárias na cidade de Tete e no distrito de Moatize, construção de escolas, entre outras iniciativas.“Nas áreas em que a Vale actua, concretamente em volta da zona do Programa Carvão de Moatize, estamos a dar o apoio ao desenvolvimento do professor, combate à subnutrição infantil e ajudamo-nos a estruturação das nossas estações de conhecimentos construídas nas duas áreas de reassentamento das populações retiradas da zona de produção de carvão em Cateme e no bairro 25 de Setembro”, disse Adriano Ramos. O nosso entrevistado apontou que estas duas unidades de conhecimentos são centros concretos que vão impulsionar o desenvolvimento económico e humano das comunidades, onde alguns projectos já estão em curso, como a machamba modelo aberta em Cateme, que já produziu na presente campanha agrícola algumas toneladas de milho e possui algumas cabeças de gado bovino, caprino e recentemente iniciou o programa de criação de suínos e galinhas.“Estamos a trabalhar com as famílias reassentadas em Cateme na orientação de programas de produção agrícola e manutenção das culturas com vista ao melhoramento da produtividade. O programa de segurança alimentar que já estamos a implementar, cujo estudo foi efectuado por uma equipa de agrónomos moçambicanos, vai garantir a elaboração de um cronograma anual alimentar a ser executado por cada família, desde o plantio e colheita de alimentos. Com esta estruturação garante-se que haja uma segurança alimentar durante o ano todo”, apontou Ramos.
O gerente da Comunicação e Desenvolvimento da empresa Vale Moçambique referiu que recentemente a empresa terminou a entrega às famílias reassentadas nas duas zonas de um kit de produção agrícola constituído por sementes de hortícolas diversas, regadores e outros instrumentos de produção, para além de um treinamento onde cada família pode possuir uma pequena horta dentro do seu quintal.“Acabámos uma pesquisa na semana finda na área da Saúde da Criança de Zero aos 12 anos de idade e mulheres grávidas. O estudo visou essencialmente a identificação e o combate dos principais problemas sanitários que a gravidez traz nas mulheres e na área do desenvolvimento infanto-juvenil. Hoje em Moatize já temos um panorama completo dos principais problemas sanitários que afectam a esta camada social e vamos junto com o governo, procurar as estratégias através de campanhas de saúde visando o combate às principais doenças já identificadas” - concluiu Adriano Ramos. Bernardo Carlos" Jornal NOTICIAS
JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS - O ANJO BRANCO - LANÇADO EM LISBOA A 23 DE OUTUBRO - 2
"José Rodrigues dos Santos lança “O Anjo Branco”. Maputo, Sábado, 16 de Outubro de 2010:: Notícias
“O ANJO Branco é o novo romance de José Rodrigues dos Santos, conceituado jornalista da Rádio-Televisão Portuguesa (RTP). O romance vai ser colocado à venda a partir do dia 23 de Outubro pela editora Gradiva, numa parceria com as livrarias Bertrand.O mais recente romance do jornalista, professor e escritor português baseia-se em factos verídicos e que tem lugar em Moçambique, durante a Guerra Colonial. A apresentação está marcada para as 17.00 horas na Sociedade de Geografia de Lisboa, e vai ser feita por Joaquim Furtado, também ele jornalista da RTP e autor da série documental “A Guerra”, seguida de uma sessão de autógrafos.“O Anjo Branco” vai ser publicado com o número 339 Fora de Colecção e terá como preço de venda ao público 24,50 euros (1200 meticais). O autor tem já publicados com a chancela da Gradiva “Conversa de Escritores”, “Fúria Divina”, “A Vida Num Sopro”, “O Sétimo Selo”, “A Fórmula de Deus”, “O Codex 632”, “A Filha do Capitão”, “A Ilha das Trevas”, “A Verdade da Guerra”, “Crónicas de Guerra”, “Crónicas de Guerra II” e “Comunicação”. Fonte Jornal NOTICIAS.
O CONVITE É PARA TODOS RECEBI ESSA MENSAGEM, HÁ ESPAÇO PARA QUINHENTAS PESSOAS, HAVERÁ PROJECÇÃO DE CENAS INÉDITAS, É UM BOM FIM DE TARDE DE SÁBADO COM QUALIDADE E BOM AMBIENTE, EM RESUMO ESTÁ CONVIDADO (A)!
“O ANJO Branco é o novo romance de José Rodrigues dos Santos, conceituado jornalista da Rádio-Televisão Portuguesa (RTP). O romance vai ser colocado à venda a partir do dia 23 de Outubro pela editora Gradiva, numa parceria com as livrarias Bertrand.O mais recente romance do jornalista, professor e escritor português baseia-se em factos verídicos e que tem lugar em Moçambique, durante a Guerra Colonial. A apresentação está marcada para as 17.00 horas na Sociedade de Geografia de Lisboa, e vai ser feita por Joaquim Furtado, também ele jornalista da RTP e autor da série documental “A Guerra”, seguida de uma sessão de autógrafos.“O Anjo Branco” vai ser publicado com o número 339 Fora de Colecção e terá como preço de venda ao público 24,50 euros (1200 meticais). O autor tem já publicados com a chancela da Gradiva “Conversa de Escritores”, “Fúria Divina”, “A Vida Num Sopro”, “O Sétimo Selo”, “A Fórmula de Deus”, “O Codex 632”, “A Filha do Capitão”, “A Ilha das Trevas”, “A Verdade da Guerra”, “Crónicas de Guerra”, “Crónicas de Guerra II” e “Comunicação”. Fonte Jornal NOTICIAS.
O CONVITE É PARA TODOS RECEBI ESSA MENSAGEM, HÁ ESPAÇO PARA QUINHENTAS PESSOAS, HAVERÁ PROJECÇÃO DE CENAS INÉDITAS, É UM BOM FIM DE TARDE DE SÁBADO COM QUALIDADE E BOM AMBIENTE, EM RESUMO ESTÁ CONVIDADO (A)!
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
PORTUGAL - ELEITO PARA O CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS
"Eleição de Portugal para o Conselho de Segurança das Nações Unidas
2010-10-12 . Ministério dos Negócios Estrangeiros. Nota sobre votação para o Conselho de Segurança das Nações Unidas. A confiança em nós depositada pela Comunidade Internacional ao eleger Portugal para membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas durante o próximo biénio (2011-2012), constitui para todos os Portugueses uma singular honra. Representa uma acrescida responsabilidade para o País e para a sua diplomacia, no exercício de um mandato muito exigente.A eleição de Portugal faz jus à consistência e coerência da nossa política externa, que não se alterou por via da nossa campanha para sermos eleitos para o Conselho de Segurança, nem se alterará uma vez eleitos. Constitui também o culminar de um ciclo de intensa actividade diplomática. Portugal exerceu no segundo semestre de 2007 a Presidência do Conselho da União da Europeia, assegurou a Presidência da Comunidade das Democracias entre 2007 e 2009, assumiu de 2008 a 2010 a Presidência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, em 2009 deteve a Presidência pro tempore da Conferência Ibero-americana e prepara-se agora para acolher em Lisboa, a 19 e 20 de Novembro, a Cimeira da NATO. Ao longo dos últimos quatro anos, Portugal teve assim oportunidade de ganhar uma experiência valiosa em diferentes domínios da agenda internacional e de dar provas de credibilidade e da sua capacidade em assumir cargos de particular responsabilidade e visibilidade. A nossa presença no Conselho de Segurança das Nações Unidas e os contactos realizados ao longo da nossa campanha constituem uma evidente mais-valia para a projecção da imagem do nosso país no contexto internacional, com reflexos positivos não apenas para a área diplomática, como também para a difusão da língua e da cultura portuguesas e para a promoção da actividade económica e empresarial do nosso País. Como membro do Conselho de Segurança, Portugal terá uma voz particularmente activa em todas as questões que têm a ver com a preservação e a consolidação da paz no Mundo, bem como em matéria de prevenção de conflitos, na prossecução dos ideais e dos valores das Nações Unidas. Continuaremos a pugnar pela criação das condições que permitam o desenvolvimento económico e social de todos os países, sobretudo daqueles que se encontram numa situação mais vulnerável, e continuaremos a buscar soluções colectivas e solidárias para os efeitos das alterações climáticas que ameaçam a sobrevivência de alguns Estados. Exerceremos estas funções privilegiando o diálogo e a busca de compromissos, em coerência com a nossa vocação universalista de abertura a todos os povos do Mundo.
Queremos saudar os nossos concorrentes pelas excelentes campanhas levadas a cabo. As nossas vivas felicitações para a Alemanha pelo sucesso obtido. Com ela trabalharemos estreitamente, defensores que somos do papel fundamental e central das Nações Unidas, e do Conselho de Segurança em particular, na solução das questões internacionais. Felicitamos igualmente a África do Sul, a Colômbia e a Índia, eleitos pelos seus grupos regionais. As nossas saudações também para o Canadá, um país amigo e nosso aliado na NATO, pela seriedade da campanha conduzida. Estamos certos que continuarão a desempenhar o papel importante a que nos habituaram, na linha da frente da defesa do multilateralismo e no apoio ao Conselho de Segurança. Contamos com a sua contribuição ao longo do nosso mandato e estamos disponíveis para dar seguimento à boa cooperação que temos mantido no quadro das Nações Unidas. Uma saudação muito especial a todos os países que nos apoiaram e um agradecimento particular aos que se empenharam activamente na nossa vitória. Resta-nos agora trabalhar e redobrar o nosso esforço no exercício do mandato que se iniciará em Janeiro próximo. É o que esperam de nós. Tudo faremos para merecer a confiança em nós depositada." Portal do Governo.
2010-10-12 . Ministério dos Negócios Estrangeiros. Nota sobre votação para o Conselho de Segurança das Nações Unidas. A confiança em nós depositada pela Comunidade Internacional ao eleger Portugal para membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas durante o próximo biénio (2011-2012), constitui para todos os Portugueses uma singular honra. Representa uma acrescida responsabilidade para o País e para a sua diplomacia, no exercício de um mandato muito exigente.A eleição de Portugal faz jus à consistência e coerência da nossa política externa, que não se alterou por via da nossa campanha para sermos eleitos para o Conselho de Segurança, nem se alterará uma vez eleitos. Constitui também o culminar de um ciclo de intensa actividade diplomática. Portugal exerceu no segundo semestre de 2007 a Presidência do Conselho da União da Europeia, assegurou a Presidência da Comunidade das Democracias entre 2007 e 2009, assumiu de 2008 a 2010 a Presidência da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, em 2009 deteve a Presidência pro tempore da Conferência Ibero-americana e prepara-se agora para acolher em Lisboa, a 19 e 20 de Novembro, a Cimeira da NATO. Ao longo dos últimos quatro anos, Portugal teve assim oportunidade de ganhar uma experiência valiosa em diferentes domínios da agenda internacional e de dar provas de credibilidade e da sua capacidade em assumir cargos de particular responsabilidade e visibilidade. A nossa presença no Conselho de Segurança das Nações Unidas e os contactos realizados ao longo da nossa campanha constituem uma evidente mais-valia para a projecção da imagem do nosso país no contexto internacional, com reflexos positivos não apenas para a área diplomática, como também para a difusão da língua e da cultura portuguesas e para a promoção da actividade económica e empresarial do nosso País. Como membro do Conselho de Segurança, Portugal terá uma voz particularmente activa em todas as questões que têm a ver com a preservação e a consolidação da paz no Mundo, bem como em matéria de prevenção de conflitos, na prossecução dos ideais e dos valores das Nações Unidas. Continuaremos a pugnar pela criação das condições que permitam o desenvolvimento económico e social de todos os países, sobretudo daqueles que se encontram numa situação mais vulnerável, e continuaremos a buscar soluções colectivas e solidárias para os efeitos das alterações climáticas que ameaçam a sobrevivência de alguns Estados. Exerceremos estas funções privilegiando o diálogo e a busca de compromissos, em coerência com a nossa vocação universalista de abertura a todos os povos do Mundo.
Queremos saudar os nossos concorrentes pelas excelentes campanhas levadas a cabo. As nossas vivas felicitações para a Alemanha pelo sucesso obtido. Com ela trabalharemos estreitamente, defensores que somos do papel fundamental e central das Nações Unidas, e do Conselho de Segurança em particular, na solução das questões internacionais. Felicitamos igualmente a África do Sul, a Colômbia e a Índia, eleitos pelos seus grupos regionais. As nossas saudações também para o Canadá, um país amigo e nosso aliado na NATO, pela seriedade da campanha conduzida. Estamos certos que continuarão a desempenhar o papel importante a que nos habituaram, na linha da frente da defesa do multilateralismo e no apoio ao Conselho de Segurança. Contamos com a sua contribuição ao longo do nosso mandato e estamos disponíveis para dar seguimento à boa cooperação que temos mantido no quadro das Nações Unidas. Uma saudação muito especial a todos os países que nos apoiaram e um agradecimento particular aos que se empenharam activamente na nossa vitória. Resta-nos agora trabalhar e redobrar o nosso esforço no exercício do mandato que se iniciará em Janeiro próximo. É o que esperam de nós. Tudo faremos para merecer a confiança em nós depositada." Portal do Governo.
MOÇAMBIQUE - OS TRANSPORTES SÃO DETERMINANTES - 10 - VISITA A PORTUGAL DE PAULO ZUCULA
"Governo quer aumentar produção alimentar para evitar efeitos da crise – ministro Paulo Zucula em Lisboa
12/10/2010. O aumento da produção alimentar e autocarros movidos a gás são algumas medidas que o Governo moçambicano vai tomar para evitar os efeitos da crise económica, anunciou ontem (segunda-feira) o ministro dos Transportes e Comunicações de Moçambique. "Creio que depois de Dezembro vamos ter de apresentar outras medidas de carácter preventivo para ver se esta crise que afecta todos não tem problemas tão sérios no nosso país", disse Paulo Zucula à Agência Lusa. O ministro falava em Lisboa no final de uma reunião de trabalho com o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações português, António Mendonça.Referindo-se aos confrontos que ocorreram no início de Setembro por causa do aumento dos bens essenciais, o ministro moçambicano disse que foram "temporários" e que "não desviaram o percurso normal da economia" do país.O Governo moçambicano recuou na subida de preços e adoptou medidas que "estão a ser implementadas aos poucos, até Dezembro", acrescentou. No início do próximo ano, o ministro admitiu que poderão ser tomadas mais medidas de "carácter preventivo". Uma das questões a resolver é o "problema estrutural da falta de alimentos", disse. "Somos um país produtor. Podemos tomar algumas medidas extraordinárias para o aumento da produção interna para que não fiquemos tão dependentes dos produtos de fora", afirmou. Melhorar o sistema dos transportes públicos urbanos é outro dos objectivos do Governo que, para evitar subir o preço dos bilhetes, decidiu investir em autocarros a gás. "Sob o ponto de vista estrutural devíamos aumentar os transportes públicos urbanos porque o preço do combustível está a aumentar, mas estamos a importar autocarros a gás para ver se podemos contornar a crise", disse Paulo Zucula."Gás nós temos, seria muito mais fácil mantermos os transportes públicos urbanos mais ou menos aos preços que estão hoje", acrescentou. O ministro moçambicano esteve esta segunda-feira reunido com o homólogo português para analisarem o programa de cooperação entre os dois países. Os portos, a aviação civil, os transportes urbanos e a marinha mercante são alguns dos sectores em causa." Fonte Rádio Moçambique.
NB: TIVE A OPORTUNIDADE DE ACOMPANHAR AS VISITAS EFECTUADAS POR PAULO ZUCULA AOS ESTALEIROS NAVAIS DE VIANA DO CASTELO E AO PORTO DE LEIXÕES, BEM ORGANIZADAS, DESPERTARAM VIVO INTERESSE POR PARTE DA MISSÃO DOS TRANSPORTES MOÇAMBICANA.
12/10/2010. O aumento da produção alimentar e autocarros movidos a gás são algumas medidas que o Governo moçambicano vai tomar para evitar os efeitos da crise económica, anunciou ontem (segunda-feira) o ministro dos Transportes e Comunicações de Moçambique. "Creio que depois de Dezembro vamos ter de apresentar outras medidas de carácter preventivo para ver se esta crise que afecta todos não tem problemas tão sérios no nosso país", disse Paulo Zucula à Agência Lusa. O ministro falava em Lisboa no final de uma reunião de trabalho com o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações português, António Mendonça.Referindo-se aos confrontos que ocorreram no início de Setembro por causa do aumento dos bens essenciais, o ministro moçambicano disse que foram "temporários" e que "não desviaram o percurso normal da economia" do país.O Governo moçambicano recuou na subida de preços e adoptou medidas que "estão a ser implementadas aos poucos, até Dezembro", acrescentou. No início do próximo ano, o ministro admitiu que poderão ser tomadas mais medidas de "carácter preventivo". Uma das questões a resolver é o "problema estrutural da falta de alimentos", disse. "Somos um país produtor. Podemos tomar algumas medidas extraordinárias para o aumento da produção interna para que não fiquemos tão dependentes dos produtos de fora", afirmou. Melhorar o sistema dos transportes públicos urbanos é outro dos objectivos do Governo que, para evitar subir o preço dos bilhetes, decidiu investir em autocarros a gás. "Sob o ponto de vista estrutural devíamos aumentar os transportes públicos urbanos porque o preço do combustível está a aumentar, mas estamos a importar autocarros a gás para ver se podemos contornar a crise", disse Paulo Zucula."Gás nós temos, seria muito mais fácil mantermos os transportes públicos urbanos mais ou menos aos preços que estão hoje", acrescentou. O ministro moçambicano esteve esta segunda-feira reunido com o homólogo português para analisarem o programa de cooperação entre os dois países. Os portos, a aviação civil, os transportes urbanos e a marinha mercante são alguns dos sectores em causa." Fonte Rádio Moçambique.
NB: TIVE A OPORTUNIDADE DE ACOMPANHAR AS VISITAS EFECTUADAS POR PAULO ZUCULA AOS ESTALEIROS NAVAIS DE VIANA DO CASTELO E AO PORTO DE LEIXÕES, BEM ORGANIZADAS, DESPERTARAM VIVO INTERESSE POR PARTE DA MISSÃO DOS TRANSPORTES MOÇAMBICANA.
MOÇAMBIQUE - TURISMO - EM MOVIMENTO.
"Turismo: Concluídos os processos de concessão dos projectos Âncora e Arco do Norte
14/10/2010. O Governo diz já ter concluído os processos relativos ao cencecionamento dos projectos Âncora e Arco Norte, uma medida destinada a promover o desenvolvimento integrado do turismo no país.
Para tal, foram estabelecidos os respectivos planos directores e de negócios para a empresa concecionária, bem como o material promocional de oportunidade de investimento e o desenvolvimento do mapa turístico das regiões abrangidas.Com a implementação destes projectos, Moçambique poderá atrair investimentos directos estrangeiros calculados em milhões de dólares e a criação de pouco mais de cento e quarenta mil novos postos de trabalho nos próximos dez anos.O Ministro do Turismo, Fernando Sumbana, disse esta quarta-feira em Maputo, que os projectos Âncora e Arco Norte abrangem as províncias da Zambézia, Nampula, Niassa, Cabo Delgado, Inhambane e Maputo." Fonte Rádio Moçambique.
14/10/2010. O Governo diz já ter concluído os processos relativos ao cencecionamento dos projectos Âncora e Arco Norte, uma medida destinada a promover o desenvolvimento integrado do turismo no país.
Para tal, foram estabelecidos os respectivos planos directores e de negócios para a empresa concecionária, bem como o material promocional de oportunidade de investimento e o desenvolvimento do mapa turístico das regiões abrangidas.Com a implementação destes projectos, Moçambique poderá atrair investimentos directos estrangeiros calculados em milhões de dólares e a criação de pouco mais de cento e quarenta mil novos postos de trabalho nos próximos dez anos.O Ministro do Turismo, Fernando Sumbana, disse esta quarta-feira em Maputo, que os projectos Âncora e Arco Norte abrangem as províncias da Zambézia, Nampula, Niassa, Cabo Delgado, Inhambane e Maputo." Fonte Rádio Moçambique.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS - O ANJO BRANCO - LANÇADO EM LISBOA A 23 DE OUTUBRO
"José Rodrigues dos Santos lança 'O Anjo Branco', baseado em factos reais sobre Moçambique
13/10/2010.Chama-se 'O Anjo Branco', o novo romance do jornalista José Rodrigues dos Santos, cujo lançamento no mercado português está agendado para daqui a duas semanas.Baseando-se em factos reais, José Rodrigues dos Santos traz desta vez uma obra sobre Moçambique, os portugueses e a guerra colonial e, sobretudo, acerca do mais aterrador segredo de Portugal no chamado Ultramar.A apresentação da obra, que estará a cargo do jornalista Joaquim Furtado, está marcada para sábado, dia 23 de Outubro, à qual se seguirá uma sessão de autógrafos.Com sete romances já publicados, Rodrigues dos Santos, que nasceu na cidade moçambicana de Tete, é considerado um dos mais bem sucedidos romancistas portugueses da actualidade com as vendas dos seus livros em Portugal a superar já o milhão de exemplares." Fonte Rádio Moçambique.
13/10/2010.Chama-se 'O Anjo Branco', o novo romance do jornalista José Rodrigues dos Santos, cujo lançamento no mercado português está agendado para daqui a duas semanas.Baseando-se em factos reais, José Rodrigues dos Santos traz desta vez uma obra sobre Moçambique, os portugueses e a guerra colonial e, sobretudo, acerca do mais aterrador segredo de Portugal no chamado Ultramar.A apresentação da obra, que estará a cargo do jornalista Joaquim Furtado, está marcada para sábado, dia 23 de Outubro, à qual se seguirá uma sessão de autógrafos.Com sete romances já publicados, Rodrigues dos Santos, que nasceu na cidade moçambicana de Tete, é considerado um dos mais bem sucedidos romancistas portugueses da actualidade com as vendas dos seus livros em Portugal a superar já o milhão de exemplares." Fonte Rádio Moçambique.