quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

TETE NOVO GOVERNADOR DA PROVINCIA PAULO AUADE ASSUMIU HOJE FUNÇÕES, ANTIGO GOVERNADOR RATXIDE GOGO NOMEADO VICE MINISTRO DA CIENCIA E TECNOLOGIA

O PRESIDENTE da República, Armando Guebuza, desafiou ontem, em Maputo, os novos dirigentesRatxide Gogo, nomeado Vice-Ministro da Ciência e Tecnologia, e Paulo Auade, indicado Governador da Província de Tete, a estarem em permanente contacto com o povo, sendo portadores de mensagens que impulsionem o desenvolvimento sócio-económico de Moçambique.
Na sua intervenção ao conferir posse aos dois dirigentes, Guebuza explicou que a governação aberta e inclusiva revela-se como mecanismo de contacto directo com a realidade nacional e plataforma de convívio entre dirigentes e moçambicanos.
O Chefe do Estado enalteceu as qualidades destas duas personalidades, sublinhando o facto de estarem há muitos anos a emprestar o seu saber e conhecimentos em prol da Nação.
Enquanto Governador de Tete, Ratxide Gogo foi capaz de dar o seu contributo para o desenvolvimento de uma província que está a registar um rápido crescimento sócio-económico.
Funcionário dos Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique, onde era gestor de relações institucionais, Paulo Auade substitui assim Ratxide Gogo que vinha exercendo o cargo de Governador de Tete desde Outubro do ano passado.
“São quadros que muito contribuíram para o que há de bom no país. Foram convidados para integrar a nossa equipa com base na notável qualidade de serviços prestados à nossa Pátria e ao nosso maravilhoso povo”, disse o Presidente.
O estadista vincou que, no contacto com os moçambicanos, os dirigentes devem ser portadores de mensagens que impulsionam o desenvolvimento sócio-económico, isto é a consolidação da independência nacional, da paz e unidade nacional. A promoção da auto-estima, da solidariedade de moçambicano para moçambicano e do espírito de auto-superação constante, bem como o engajamento da cultura de trabalho e a projecção de Moçambique como terra de oportunidades e potencialidades, são citadas pelo Chefe do Estado como devendo estar presentes no seio dos dirigentes moçambicanos.
Segundo visão do Presidente da República, a governação aberta e inclusiva é o momento em que os dirigentes partilham os desafios que o povo enfrenta e colhem os subsídios resultantes das observações que fazem, tendentes a dar respostas mais adequadas e atempadas à dinamização da implementação da agenda nacional de luta contra a pobreza.
“A governação aberta e inclusiva é necessária na nossa cultura política, inspirada na nossa determinação de colocar os interesses do povo no centro das prioridades e alicerçada pelo nosso compromisso com o diálogo aberto e inclusivo e direccionado para a socialização dos desafios do presente”, defendeu Armando Guebuza, para quem, ela tem-se se revelado decisiva, por exemplo, no âmbito da consolidação da unidade nacional, da cristalização da auto-estima, da promoção da cultura de paz, do exercício da cidadania, do gozo das demais liberdades fundamentais e na promoção da cultura de trabalho.
A relevância deste mecanismo de boa governação e o seu reconhecimento popular podem ser, segundo o Presidente da República, aquilatados pela vontade expressa pelo povo de estar com os seus dirigentes."
FONTE: JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE.

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