31 DE OUTUBRO DE 2013, QUINTA FEIRA, NACALA PORTO TEM MAIS UM RESTAURANTE COM EMENTAS VARIADAS, MAS A CABEÇA DE GAROUPA COZIDA E OVAS, UMA DELÍCIA, CLARO A MANGA NA IMAGEM É MESMO DE VIR CÁ E PROVAR...O CAFÉ DELTA QUE APOIOU A ASSOCIAÇÃO PORTUGAL MOÇAMBIQUE NO PORTO NO DIA DA INAUGURAÇÃO DA SUA SEDE EM 20 DE SETEMBRO DE 2003, COM A PRESENÇA DO ANTIGO PRESIDENTE DA REPUBLICA JOAQUIM CHISSANO, TAMBÉM NÃO ESQUECEMOS..
A GOVERNADORA de Nampula, Cidália Chaúque, instou há dias os operadores económicos daquela região no sentido de colocarem de lado as rivalidades comerciais e começarem a adoptar a constituição de alianças empresariais estratégicas como forma de participar e tirar proveitos das oportunidades que os grandes projectos que se estabelecem na região norte do país nos últimos tempos oferecem.“Não temos dúvidas de que existem diferenças entre vós, apelamos para que encontrem a solução das divergências através do diálogo” - admoestou Chaúque no decurso do seminário dos empresários de Nampula realizado na passada segunda-feira, cuja agenda era de proceder ao balanço do ambiente de negócios na província.Face à manifesta incapacidade dos operadores económicos estabelecidos nas cidades de Nampula e Nacala-Porto (consideradas como as principais praças empresariais e económicas da região norte do país) de participarem de forma singular do processo de prestação de serviço aos grandes projectos, tais como os de construção da linha-férrea e porto para transporte e exportação de carvão do Moatize (a partir de Nacala-Porto) entre outros que têm estado a estabelecer-se na zona económica especial de Nacala e Palma (nesta última região para área de hidrocarbonetos), urge priorizar parcerias e outras formas de alianças estratégicas.O informe tornado público pela Comissão Empresarial de Nampula, membro da Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), faz menção de que foi solicitado ao Ministério das Finanças no sentido de ministrar cursos de capacitação às pequenas e médias empresas (PMEs) de Nampula sobre os padrões contabilísticos exigidos para prestação de serviços às grandes empresas.Contudo, lamentaram a falta de flexibilidade de maior parte do pessoal que presta serviço nos balcões únicos de atendimento (BAÚ’s) no que tange ao processo de registo de empresas, tendo os empresários sugerido a capacitação dos funcionários, especialmente os ligados ao registo civil e notariado.Apontaram o dedo acusador ao Governo, potencial cliente das empresas de construção civil, de supostamente estar a “matar” as construtoras, em virtude da demora no pagamento das obras que encomenda.“Muita coisa fica comprometida na sequência do atraso no pagamento dos valores das obras” -disse Firmino Langa, vice-presidente da Comissão Empresarial de Nampula, que a partir da data da realização do seminário foi empossado ao cargo de presidente da agremiação, numa cerimónia orientada pelo dirigente da CTA, Rogério Manuel.A governadora de Nampula disse ter tomado nota das observações feitas pelos empresários e prometeu que tudo será feito para corrigir o que está errado."FONTE JORNAL NOTICIAS DE MOÇAMBIQUE.