sábado, 30 de junho de 2012

ELVAS PORTUGAL FORTIFICAÇÕES COMO PATRIMÓNIO MUNDIAL

Fortificações de Elvas como Património Mundial é “grande mais-valia” para a economia local - autarca
O presidente da Câmara de Elvas considerou hoje a classificação das fortificações da cidade como Património Mundial uma grande mais-valia para o desenvolvimento da economia local, já que irá provocar uma "afluência muito substancial" de turistas.
Atualizado às 21.15 FONTE: AGÊNCIA LUSA.

PAINEIS SOLARES PROGRIDEM MOÇAMBIQUE MELHORANDO A VIDA DAS POPULAÇÕES

"PAINES SOLARES MUDAM VIDA DE MILHARES DE MOCAMBICANOS
30-06-2012 17:29:54. Maputo, 30 JUN (AIM) - A colocação de painéis solares para electrificação nas zonas rurais, não abrangidas pela rede nacional de energia, está a melhorar as condições de vida de milhares de moçambicanos.O Fundo de Energia (FUNAE) tem estado a implementar o projecto de electrificação através de painéis solares pelo país abrangendo essencialmente residências, escolas, centros de saúde, postos policiais, iluminação pública e edifícios públicos como as sedes dos postos.
O FUNAE implementou, recentemente, com o apoio financeiro da União Europeia (EU), a electrificação da região norte com recurso à painéis solares.Uma equipa do FUNAE visitou recentemente algumas zonas abrangidas pelos projectos com o propósito de avaliar o impacto socio-económico, onde concluiu que a nível das comunidades existem sinais de satisfação e mudança.A equipa visitou os distritos de Chiúre e Meluco em Cabo Delgado, Nipepe em Niassa e Monapo em Nampula, região norte do país.Nos locais, muitas famílias para além de terem energia para iluminar as casas durante a noite, já usam congeladores/geleiras, carregam as baterias dos telemóveis, entre outras formas de uso e aproveitamento da corrente eléctrica.
Nas unidades sanitárias, a título de exemplo, já é possível fazer a conservação de medicamentos e atender doentes a qualquer hora do dia, e nas vias públicas aumentou consideravelmente a segurança de todas as pessoas que as vezes saem a noite.
Nas comunidades abrangidas, estão igualmente criadas as condições para a introdução do curso nocturno e a alfabetização para adultos nas escolas, para além de abrir espaço para o apetrechamento dos estabelecimentos de ensino com equipamento informático.
O impacto positivo, na óptica do FUNAE, poderá aumentar com o funcionamento de todos os sistemas após a entrega provisória do projecto pelo empreiteiro. No país, cerca de 30 por cento da população beneficia de energia eléctrica, dos quais 20 por cento através da expansão de rede nacional e os restantes 10, equivalente a cerca de 2.1 milhões de moçambicanos. No rol das energias renováveis, destacam-se os painéis solares, pequenas centrais, micro-hídricas, mini-hídricas, pico-hídricas, que produzem energia com qualidade semelhante a da Hidroeléctrica de Cahora Bassa.
(AIM)FTA/le(AIM)" Fonte SAPO MZ.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

AEROPORTO INTERNACIONAL DE NACALA OBRAS EM CURSO IMPORTAÇÃO DE MATERIAIS DO BRASIL, PREVISTA CONCLUSÃO ATÉ JULHO 2013

"Inicia hoje importação de estruturas para o Aeroporto de Nacala
A Empresa Aeroportos de Moçambique inicia hoje com a importação, do Brasil, de estruturas metálicas para as obras de construção do Aeroporto Internacional de Nacala, na província de Nampula, cujo fabrico está sob responsabilidade da empresa brasileira Medabil.A Odebrecht é a empresa que está a construir o futuro Aeroporto Internacional de Nacala, tendo, por sua vez, subcontratado a empresa brasileira Medabil para fabricar as estruturas metálicas que vão servir para construir o aeroporto de Nacala. Trata-se de mil toneladas de pilares, vigas e telhas. Foi feito, semana finda, o primeiro carregamento das estruturas metálicas para o porto do Rio Grande, no Brasil, esperando-se, hoje, que seja realizada a primeira embarcação do material, de Brasil para Moçambique. As empresas brasileiras prevêem que as estruturas cheguem a Nacala em Julho próximo, altura em que deverá iniciar a montagem do material no futuro aeroporto internacional, pela brasileira Odebrecht, contando com um acompanhamento dos técnicos da Medabil. as obras deverão terminar em Julho de 2013, de acordo com as previsões da Odebrecht. Neste momento, decorrem trabalhos de terraplanagem da zona em que será erguido o futuro aeroporto de Nacala, em particular a área da pista e a de estacionamento de aeronaves. Leia mais na edição impressa do «Jornal O País»" Fonte Jornal O PAÍS

ARCEBISPO DA BEIRA PADRE CLAUDIO DALLA ZUANNA ARGENTINO FOI O ESCOLHIDO POR BENTO XVI

"Padre argentino substitui Dom Jaime Gonçalves na Beira
Claudio-dalla-zuanna-arcebispo-beiraO religioso argentino foi escolhido por Bento XVI para suceder a Jaime Gonçalves, que tinha pedido a renúncia em janeiro, por limite de idade. A arquidiocese da Beira estava sob administração apostólica.O padre Claudio Dalla Zuanna, 53 anos, foi nomeado esta sexta-feira, 29 de junho, como novo arcebispo da Beira, em Moçambique, segundo a sala de imprensa da Santa Sé. O prelado está em África desde 1985 e desempenhava as funções de vice-superior geral na congregação dos Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus (Dehonianos), a que pertence. Natural de Buenos Aires, Argentina, e filho de uma família de emigrantes italianos, viajou para a Itália ainda criança. Ali entrou para o Noviciado, em 1978. Fez a profissão perpétua em 1982 e foi ordenado padre dois anos depois. Em 1985 partiu para Moçambique, tendo iniciado o trabalho pastoral na diocese de Gurué. Depois foi educador dos jovens teólogos, pároco, coordenador da Comissão dos Formadores Religiosos de Moçambique e Conselheiro Provincial. O novo prelado vai ocupar o lugar deixado vago por Jaime Gonçalves, que pediu renuncia em janeiro, após 36 anos à frente dos destinos da arquidiocese. O arcebispo emérito, de acordo com a agência Ecclesia, foi um dos distinguidos esta semana com o prémio Fé e Liberdade do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa. A arquidiocese da Beira tem 1,3 milhões de habitantes, 58,6 por cento dos quais são católicos." Fonte Rádio Moçambique.

EMPREENDER NA EUROPA QUANTO CUSTA CONSTITUIR UMA EMPRESA EM 20 DESTINOS

"Saiba com o que pode contar se está a pensar alargar o seu negócio para algum destes países.         

20 destinos para empreender na Europa

Empreendedor
Cada país, sua sentença
D.R.
25/06/2012 | 08:50 | Dinheiro Vivo
O custo para constituir uma empresa na Europa oscila entre os zero euros no Reino Unido, França e Irlanda e os 25 mil da Alemanha e os 35 mil da Áustria. No entanto, existem diversas modalidades em diferentes países do Velho Continente que podem ser um aliciante para implantar um negócio no estrangeiro, como elenca o diário espanhol Expansion. Se acredita que o seu negócio tem potencialidades fora das nossas fronteiras, fique a saber o que lhe é exigido por essa Europa fora.
Alemanha. Existem quatro formas de sociedade: de responsabilidade limitada (GMBH), corporação por acções-sociedade anónima (AG), partnerships (sociedade civil) e proprietário único. O capital social de uma GMBH é de 25 mil euros, subindo para os 50 mil no caso de uma AG. Nas sociedades limitadas, pensadas para empresas privadas, o número mínimo de sócios é um. Numa AG deve haver pelo menos um accionista. Optando pela sociedade civil, disponível como geral (OHG) ou limitada (KG), os estrangeiros preferem a última: são necessários no mínimo dois sócios. Os proprietários únicos apenas têm que fazer a inscrição no registo comercial, ficando com todas as responsabilidades sobre passivos, dívidas e lucros. Estão sujeitos ao imposto alemão sobre rendas individuais.
Áustria. A sociedade de responsabilidade limitada (GMBH) é uma entidade legal e os sócios não são responsáveis pelas dívidas da empresas. O capital mínimo é de 35 mil euros, sendo que pelo menos 50% deste valor deve ser desembolsado em dinheiro. É imprescindível um sócio e um administrador, que não necessita de ser cidadãos ou residente no país. Para as sociedades anónimas (AG), o capital mínimo é de 70 mil euros, exigindo-se um mínimo de dois accionistas.
Bélgica. Existe a sociedade de responsabilidade limitada (SPRL/BVBA) e a anónima (SA/NV). As empresas estrangeiras podem operar através de uma filial ou sucursal, constituída de acordo com a legislação do país de origem. Nas sociedades limitadas, o capital social mínimo é de 18.600 euros, sendo que 6.200 devem ser desembolsados em dinheiro. Nas anónimas, o capital mínimo é de 61.500 euros. Deve ser constituída através de um notário, os estatutos são publicados no Diário Oficial Belga e o idioma dos documentos deve ser o francês ou o flamengo. É necessário ainda um ante-projecto financeiro para dois anos.
Dinamarca. Pode optar-se entre a sociedade anónima (Aktieselskab, A/S) e a limitada (Anpartsselskab, APS). O capital mínimo para a primeira é de 67 mil euros, são necessários três administradores cidadãos da União Europeia, a empresa deve ter pelo menos um gerente também da UE, as contas devem ser auditadas e deve contar com um business center. O capital mínimo de uma APS é de 10 mil euros.
Espanha. As sociedades anónimas e as limitadas são as mais populares. Na primeira, exige-se um capital mínimo de 60.101,21 euros, 25% dos quais devem ser entregues em dinheiro. O número mínimo de accionistas é de um e é obrigatória uma auditoria anual, independentemente do tamanho da empresa. Para as sociedades limitadas, o capital social exigido é de 3005 euros, pago na totalidade. O número de sócios é também de um e a auditoria anual pode não ser necessária.
Finlândia. O capital social mínimo para uma sociedade anónima (osakeyhtiö Oyj) é de 80 mil euros. Para a limitada exigem-se 2500 euros. A primeira requer um mínimo de três administradores e um presidente executivo. Regra geral, é incluída na Bolsa de Valores de Helsínquia e as contas têm que ser auditadas. Na sociedade limitada, a auditoria é um requisito legal se a empresa tem uma facturação superior a 200 mil euros, um balanço de 100 mil ou mais de três empregados. Em termos fiscais, ambas pagam uma taxa única de 26%.
França. Nos três modelos existentes, sociedade anónima (SA), limitada (SARL) e por acções simplificadas (SAS), os accionistas são responsáveis até ao limite do capital com que entram. Na SA, o capital social mínimo é de 37 mil euros (metade do qual deve ser pago em dinheiro), deve ter no mínimo sete accionistas e a empresa tem que ser auditada. Na SARL, o capital mínimo é de um euro. A SAS é um veículo para conseguir uma joint venture entre uma empresa local e um sócio estrangeiro. O capital mínimo é de 37 mil euros, com dois accionistas no mínimo, e um presidente. Não é necessário um conselho de administração.
Grécia. Existem quatro modalidades: sociedade de responsabilidade limitada (EPE), partnership (sociedade civil), anónima (AE) e sucursal. O capital social das EPE é de 4500 euros, com um mínimo de dois sócios e estão aobrigadas a fornecer informação financeira. Para as AE, o capital mínimo é de 60 mil euros e obriga à constituição de uma conselho de administração e à existência de auditores. A sociedade civil deve contar com pelo menos dois sócios e não tem capital mínimo (embora regra geral ande pelos mil euros).
Irlanda. A sociedade de responsabilidade limitada (Ltd) é a mais popular para os investidores estrangeiros. Sem capital mínimo, requer dois administradores e um secretário. Um dos directores deve ser residente na União Europeia e as contas, auditadasm devem ser divulgadas anualmente. Nas sociedades anónimas (PLC), o capital mínimo é de 38.092 euros e são necessários pelo menos sete accionistas.
Itália. Na sociedade de responsabilidade limitada (SRL), o capital mínimo é de 10 mil euros, sem restrições a sócios estrangeiros. As contas devem ser auditadas e apresentadas todos os anos. Obriga a um administrador, mas convém ter pelo menos dois sócios, caso contrário a empresa será considerada uma Societá Uninominale e a responsabilidade será ilimitada. Este é o modelo habitual nas PME, uma vez que as grandes empresas optam pela sociedade anónima, cujo capital social é de 120 mil euros.
Holanda. O formato mais popular para as empresas estrangeiras é a Sucursal: a casa mãe é responsável por todos os passivos da sucursal holandesa, está obrigada a inscrever-se na Câmara de Comércio, orbiga a ter pelo menos um administrador e não apresenta requisitos formais em termos de contabilidade. Nas sociedades anónimas (NV), os holandeses exigem um capital social mínimo de 45 mil euros e não existe qualquer limitação quanto à presença de estrangeiros. Nas sociedades limitadas (BV), o capital social mínimo é de 18 mil euros.
Luxemburgo. É um processo um pouco mais burocrático que nos restantes países da UE, mas está classificado como um paraíso fiscal. Tem fortes incentivos ao investimento, designadamente na indústria e na alta tecnologia. O capital social mínimo para uma sociedade anónima é de 30 mil euros, valor que baixa para 12.400 nas limitadas. Se pretende criar uma empresa com pouca carga fiscal, existem duas opções: holding company e soparfi. Nenhuma delas é uma pessoa jurídica por direito próprio. São anónima ou limitadas e regem-se por normas muito exigentes.
Noruega. A sociedade de responsabilidade limitada (AS) é a preferida pelas PME. O capital social é de 12.200 euros e é necessário pelo menos um sócio e um conselho de administração. Se o accionista/administrador não é cidadão da UE, metade dos membros do conselho devem ser residentes na Noruega. Nas sociedades anónimas (ASA), o capital social mínimo é de 122 mil euros. Outra opção é estabelecer uma sucursal, com a empresa registada no país de origem.
Polónia. O modelo de proprietário único é o mais comum e menos regulado. O empresário tem uma responsabilidade ilimitada para todos os passívos e dívidas e os lucros estão sujeitos às taxas fiscais individuais vigentes no país. O capital mínimo para constituir uma sociedade limitada é de 1.269 euros. No caso das anónimas é de 127 mil. Também se pode optar por uma sociedade civil.
Portugal. Para as empresas públicas (SA), o capital mínimo é de 50 mil euros e deve ter pelo menos cinco accionistas. Nas sociedades de responsabilidade limitada, o capital mínimo é de 5 mil euros e o número de administradores obrigatório é de dois.
Reino Unido. A sociedade de responsabilidade limitada (Ltd) é a mais popular entre os estrangeiros. É preciso um sócio, não se exige capital e deve ter pelo menos um administrador e um secretário. Nas sociedades anónimas (PLC), o capital mínimo é de 57.245 euros e os extractos financeiros devem ser auditados se o volume de negócios for superior a um milhão de libras. São necessários dois administradores e um secretário. As outras modalidades utilizadas são a sucursal e a limited liability partnership.
Roménia. O capital social mínimo para uma sociedade de responsabilidade limitada é de 60 euros, sempre que não tenha mais de 50 sócios. Para a sociedade anónima, exigem-se três auditores para supervisionar as contas e o capital social mínimo é de 25 mil euros.
Suécia. O capital social mínimo para constituir uma sociedade limitada é de 5.360 euros, com a responsabilidade do proprietário a circunscrever-se aos activos da empresa. As sociedades anónimas exigem um capital de 53.580 euros.
Suíça. Oferece aos estrangeiros sociedades limitadas e anónimas. Para a primeira, o capital social mínimo é de 14.540 euros. No caso da sociedade anónima é de 72.700 euros.
Turquia. O capital social mínimo para a sociedade de responsabilidade limitada é de 2.530 euros, enquanto que para a anónima é de 23.300 euros.
As fórmulas de constituição das sociedades e a fiscalidade variam muito de país para país." FONTE:  www.dinheirovivo.pt

ZAMBÉZIA ALTO MOLÓCUÉ EM ESTUDO UM NOVO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

"ZAMBÉZIA - Está em estudo sistema de água para Alto Molócuè . Um estudo de viabilidade técnica e sócio-económica com vista a construir e ampliar um novo sistema de abastecimento de água potável à vila municipal de Alto-Molócuè, na província da Zambézia, será lançado dentro dos próximos dias pelo Ministério das Obras Públicas e Habitação. Maputo, Sexta-Feira, 29 de Junho de 2012:: Notícias ´. O chefe da edilidade local, Sertório Joaquim, disse há dias à nossa Reportagem que a reabilitação do actual sistema é inviável pelo facto de estar muito obsoleto, inoperacional há vários anos e ter sido concebido para vinte famílias no período colonial contra uma explosão demográfica de 42 mil pessoas que residem actualmente naquela vila.O sistema de abastecimento de água à vila de Alto Molócuè foi construído em 1960 e, actualmente, está inoperacional mas, as necessidades em termos da procura do precioso líquido aumentaram consideravelmente.O Ministério das Obras Públicas e Habitação, segundo Sertório Joaquim, comprometeu-se a lançar um concurso público para apurar uma empresa que vai fazer o estudo das condições técnicas e o impacto socio-económico de um novo sistema. A vila de Alto Molócuè, na Zambézia, é atravessada por três rios que podem ser bem aproveitados para resolver o problema da falta de água para os munícipes. “O que falta à nossa vila é agua potável mas temos rios que correm por aqui. É preciso mobilizar recursos a diferentes níveis para construir o referido sistema”, disse Sertório Joaquim para quem, apesar da falta de investimento de grande vulto, há acções que estão em curso visando a minimização do problema da água.O Conselho Municipal da Vila de Alto Molócuè construiu dois pequenos sistemas de água e abriu dez furos mecânicos nos bairros. O chefe da edilidade local, disse à nossa Reportagem que o seu executivo acaba de submeter à Assembleia Municipal a proposta de contracção de um financiamento de 3.5 milhões de meticais para construir dez novos furos isolados nos bairros. Segundo afirmou, a proposta já foi aprovada e a construção dos furos poderá elevar a capacidade de cobertura do precioso líquido, passando dos actuais 21 para 27 por centos. O nosso entrevistado reconheceu que a Vila de Alto Molócuè está a atravessar uma crise de água sem precedentes, facto que leva as famílias a abrir nos seus quintais poços tradicionais. “O nosso maior desafio é dar água de qualidade aos munícipes e isso faz parte do nosso manifesto. Enquanto as soluções mais adequadas tardam a chegar, vamos procurando alternativas”, disse Sertório Joaquim.Entretanto, os maiores desafios do executivo municipal passam pela colocação à disposição dos munícipes de água canalizada, melhoria e expansão da rede eléctrica para os bairros de expansão, combate à erosão, ordenamento territorial com vista a abrir novos bairros, alargamento da base tributária, entre outras acções.Neste sentido, o nosso entrevistado, apelou aos empresários para investirem muito no sector da restauração e hospedagem, pelo facto de reconhecer que ainda há algum défice para uma vila que está localizada na Estrada Nacional número Um. “Concedemos todas as facilidades, desde licenciamento, atribuição de espaço e facilidades nas obrigações fiscais. O que nós queremos é que a vila de Alto Molócuè tem que crescer e ser uma referência nacional”, disse Sertório Joaquim.Jocas Achar" Fonte Jornal NOTICIAS.

ELECTRIFICAÇÃO DOS DISTRITOS DE CABO DELGADO, BALAMA E NAMUNO, TEM FUNDOS ASSEGURADOS

"Projectos de electrificação: Assegurados fundos para Balama e Namuno. Já existem fundos para a electrificação das duas sedes distritais ainda não cobertas pelo projecto de ligação à rede nacional de energia na província de Cabo de Delgado. Fonte da direcção província de Energia naquela região do país, não avança valores para garante que caso tudo corra a contento, os dois distritos terão corrente eléctrica até 2013.
Maputo, Sexta-Feira, 29 de Junho de 2012:: Notícias . Até aqui 15 distritos da província de Cabo Delgado já estão ligados à rede nacional de energia o que está a contribuir para uma cada vez atracção de investimentos e desenvolvimento dos distritos.     Ramiro Nguiraze, considera que durante a electrificação dos distritos também se abre a oportunidade de ligar algumas sedes de localidades e algumas aldeias à rede o que está também a trazer mudanças na vida das comunidades abrangidas.“Também estão a surgir pequenas indústrias mesmo o sector da hoteleira está a despontar como resultado da electrificação. Nota-se igualmente, a expansão da banca que durante muito tempo não tinha como se expandir devido a falta de energia”, evidenciou Nguiraze.Referindo que o processo de electrificação de Namuno e Balama já está em curso, sobretudo porque as empresas que poderão executar os projectos já realizaram visitas ao terreno, a nossa fonte precisou que até ao final do ano passado tinha se atingido um pouco acima de 20 mil ligações, mas hoje já se fala na ordem de 35 mil ligações em Cabo Delgado.“Portanto, há um crescimento enorme das ligações e acreditamos que a tendência vai ser esta porque, gradualmente, estamos a electrificar novas aldeias e novas localidades. Para além disso novos bairros de Montepuez, Pemba, Mocímboa da Praia estão a beneficiar da electrificação”, sustentou.Observando que a electrificação de Cabo Delgado vai contribuir para a mudança, sobretudo no campo económico da província, Nguiraze apontou, por exemplo que, na Agricultura, também foi estabelecida a ligação eléctrica ao regadio de Nguri, uma infra-estrutura neste momento sub-aproveita.Significa que logo que o Governo encontrar investidores interessados para a reactivação do regadio de Nguri, o problema de energia eléctrica não se vai colocar o que poderá também minimizar os custos operacionais através da utilização de electrobombas no lugar das motobombas a diesel.“Neste momento, ainda não electrificamos o regadio de Chipembe e provavelmente vai se beneficiar da corrente no projecto que vai ser executado agora que é para a ligação do distrito de Namuno e Balama, uma vez que Chipembe está em Balama”, frisou Nguiraze." Fonte Jornal Noticias.

NACALA NOVA BARRAGEM A PARTIR DO RIO LÚRIO PERSPECTIVA-SE A SUA CONSTRUÇÃO PARA MELHOR ABASTECIMENTO DE ÁGUA A ESTA ZONA DE GRANDE DESENVOLVIMENTO EM MOÇAMBIQUE

"Face à demanda de consumo de água: Nova barragem vai abastecer Nacala
PARA incrementar os níveis de abastecimento de água potável na Zona Económica Especial de Nacala (ZEEN), tendo em conta os volumes de investimento e infra-estruturas que a região está a receber, concretamente em Nacala-Porto e na vizinha vila-sede distrital de Nacala-à-Velha. O Governo está a estudar a possibilidade de construir uma nova barragem e uma estação de captação e tratamento de água a partir do rio Lúrio, que separa as províncias de Nampula e Cabo Delgado.
Maputo, Sexta-Feira, 29 de Junho de 2012:: Notícias O projecto de uma nova barragem no Lúrio a uma distância de quase 100 quilómetros de Nacala surge pelo facto de a actual infra-estrutura em reabilitação de raiz mostrar-se mesmo assim insuficiente para suportar a demanda de consumo que se espera para as duas Nacalas. Ademais, a segunda hipótese que havia sido considerada, nomeadamente o aproveitamento da bacia do rio Monapo, encontra-se sub-carregada, tendo em conta que foi construída uma barragem para a rega diária do projecto de produção de banana da Matanuska.Como podem depreender, a ZEEN tem enormes desafios, projectando-se agora a criação de zonas francas industriais nestas regiões, o que passa necessariamente pela implantação de grandes infra-estruturas que têm a ver com o abastecimento de água de qualidade e em quantidade, cuja solução, confesso, não será a reabilitação da actual barragem de Nacala, disse Daniel Chapo, administrador de Nacala-à-Velha.Aliado à anunciada demanda da zona económica, segundo a fonte, está igualmente a previsão do crescimento demográfico nas duas Nacalas e da procura de emprego e oportunidades de investimento que já estão a ocorrer. Na mesma linha de necessidades, para além do consumo industrial, como, por exemplo, está a produção de fertilizantes que vai acontecer com a exploração do fosfato de Evati, que precisará de muita água, o mesmo acontecendo com o terminal de carvão ao entrar em actividade exploratória.Sem indicar os montantes que poderão estar envolvidos nesta empreitada, Daniel Chapo elevou a importância deste empreendimento para aquela zona incorporada na ZEEN e que já está a receber investimentos de vulto, tais como a construção do terminal de carvão, edificação de hotéis e outras infra-estruturas similares, para além de que vai necessitar igualmente de uma nova linha de fornecimento de energia eléctrica da rede nacional.
A energia que actualmente se consome em Nacala-à-Velha seguramente não será suficiente e provavelmente se deverá puxar uma nova linha de transporte a partir da subestação de Chimuara ou então construir-se uma hidroeléctrica a partir do rio Lúrio para a Zona Económica Especial de Nacala. Fala-se igualmente da possibilidade da construção duma central térmica de aço e ferro e com base no carvão mineral produzir-se energia para abastecer o futuro bairro residencial que está a ser projectado, indicou Chapo, que recentemente esteve na China juntamente com o edil de Nacala-Porto para encontrar parcerias na execução destes projectos na ZEEN. O nosso interlocutor revelou que num dos fóruns de investimentos em que recentemente participou, na cidade chinesa de Beijing, no qual estiveram cerca de 50 investidores daquele país, eles manifestaram a sua vontade de se estabelecerem na Zona Económica Especial de Nacala, tendo em conta as diversas oportunidades de investimentos que se oferecem, principalmente na área de infra-estruturas." Fonte Jornal NOTICIAS.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

EMPREENDEDORES É PRECISO EM PORTUGAL, MINISTRO DA ECONOMIA, ÁLVARO SANTOS PEREIRA, AGÊNCIA LUSA.

"Precisamos de empreendedores para puxar o país para a frente" - Ministro da Economia
O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, considerou hoje que Portugal precisa de espírito empreendedor para dar a volta à crise e retomar o caminho do crescimento, mostrando-se confiante no futuro do país. Fonte Agência LUSA.
Atualizado às 21.32
NB: CONCORDO EM ABSOLUTO, ESTA É A QUESTÃO, E É UMA QUESTÃO DE FUNDO.

CÂMARA DE COMÉRCIO DE MOÇAMBIQUE TEM NOVOS ORGÃOS SOCIAIS: FELISBERTO MANUEL É O NOVO PRESIDENTE EM REPRESENTAÇÃO DA PESCAMAR

"CÂMARA DE COMÉRCIO ELEGE ORGÃOS SOCIAIS
28-06-2012 15:27:32. MAPUTO, 28 JUN (AIM) – A Câmara de Comércio de Moçambique (CCM) elegeu na última quarta – feira, Felisberto Manuel, para o cargo de presidente desta agremiação, em representação da empresa PESCAMAR.
Para presidir a mesa de assembleia-geral foi eleita Luísa Diogo, antiga Primeira-Ministra de Moçambique, em representação do Barclays Bank, e Silvestre Sechene como coadjuvado, em representação da Emose.Segundo comunicado de imprensa recebido hoje pela AIM, o acto aconteceu numa assembleia-geral bastante concorrida, que teve lugar em Maputo, a capital do país.Estes órgãos sociais deverão presidir agremiação durante três anos.(AIM)EM/DT(AIM)" Fonte SAPO MZ

CPLP COMUNIDADE DOS PAISES DE LINGUA PORTUGUESA, GUINÉ EQUATORIAL PRETENDE SER ACEITE COMO MEMBRO PLENO DIREITO DURANTE A PROXIMA CIMEIRA A REALIZAR EM JULHO EM MAPUTO

"28-06-2012 10:57. Guiné Equatorial
País quer integrar a CPLP em Julho durante a Cimeira de Maputo
Logotipo da CPLP
Logotipo da CPLP
Malabo - A Guiné Equatorial espera vir a integrar a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Julho, durante a Cimeira de Maputo, afirmou quarta-feira, o ministro delegado dos Negócios Estrangeiros, Pedro Ela Nguema, noticiou à AFP.  "O nosso país não está longe dos países de língua portuguesa. Já temos o dossier completo, que vamos apresentar na Cimeira de Maputo [a realizar a 20 de Julho], onde seremos membros de pleno direito", afirmou o ministro, na presença do secretário-geral da CPLP, Domingos Simões Pereira.  "Precisamos de preparar a formação da população do nosso país na utilização da língua portuguesa", acrescentou o ministro, em declarações à rádio estatal, por ocasião da assinatura de um acordo com a CPLP.  As duas línguas oficiais desta Guiné são o castelhano e o francês. A maioria dos habitantes fala o castelhano e uma língua local, o Fang.  Antiga colónia de Espanha, a Guiné Equatorial é um país associado da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), desde 2009, com o objectivo de se tornar membro de pleno direito.  A Guiné Equatorial também integra a Organização Internacional da Francofonia (OIF).Muitos equato-guineenses falam o francês, ensinado nas escolas e relativamente presente no país, que é membro da Comunidade Económica e Monetária da África Central (CEMAC).   Nesta Comunidade, todos os países-membros são francófonos, com excepção da Guiné Equatorial e de São Tomé e Príncipe, que têm o estatuto de observador. Alguns naturais da Guiné Equatorial falam português, o que é atribuído à proximidade com São Tomé e Príncipe.  Os dirigentes de Malabo, apresentaram um pedido de adesão à CPLP em 2008. Vários observadores atribuem as adesões à OEI, OIF e CPLP, a uma estratégia do país para sair do isolamento diplomático, depois de as receitas petrolíferas terem feito subir acentuadamente as posses do país desde o princípio desta década." Fonte NEWS BRIEF.

BCI ELEITO MELHOR BANCO COMERCIAL DE MOÇAMBIQUE PELA WORLD FINANCE

28 DE JUNHO 2012 FONTE JORNAL PONTO CERTO

LAM LINHAS AÉREAS DE MOÇAMBIQUE LANÇA TARIFA ESPECIAL PARA IDOSO, SERÁ QUE A MODA VAI PEGAR PELAS OUTRAS COMPANHIAS AÉREAS? DIREI EU!

                         28 DE JUNHO 2012, FONTE JORNAL PONTO CERTO.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

JARDIM ZOOLÓGICO DE MAPUTO MOÇAMBIQUE

"Capital

O jardim zoológico será mais atractivo e moderno
O jardim zoológico será mais atractivo e moderno . Arrancam obras no Jardim Zoológico. JÁ estão em curso as obras de reabilitação e modernização do Jardim Zoológico de Maputo, que tem por objectivo torná-lo mais atractivo e dentro das regras de manutenção de animais em cárcere. Maputo, Quinta-Feira, 28 de Junho de 2012:: Notícias . As obras de reabilitação do Jardim Zoológico compreendem o melhoramento das jaulas, aquisição de novos animais, apetrechamento das infra-estruturas existentes e a vedação para proteger o lugar, segundo Daúde Carimo, presidente da Associação do Jardim Zoológico de Maputo.“Já avançamos com a vedação de uma área de 300 metros que será concluída até finais deste ano e acreditamos que num futuro próximo conseguiremos ampliar e modernizar o espaço, adequando-o aos padrões internacionais exigidos”, disse Daúde.Ao abrigo da convenção internacional, a colocação de animais em cativeiro pressupõe a criação de maior espaço para a sua movimentação, o que não é o caso do Jardim Zoológico de Maputo, cujas dimensões já não correspondem ao recomendado.Actualmente quase tudo desapareceu, incluindo o cemitério onde eram enterrados os animais mortos. As campas foram vandalizadas e o mármore saqueado.
A estes problemas juntam-se as péssimas condições de tratamento dos animais que ainda resistem, a má alimentação daqueles e falta de limpeza. Se num passado não longínquo se podia ver no jardim animais que o tornavam num local com vida, hoje encontramos apenas dois macacos (o cinzento e o cão), três tartarugas, algumas aves, quatro cobras, das quais uma jibóia, meia dúzia de crocodilos e um hipopótamo, o animal mais velho da “casa” que, entretanto, não goza de boa saúde.Animais que anteriormente podiam ser vistos, como o famoso macaco João Tocuene, leões, impalas, hienas, ursos, elefantes entre outros, morreram por falta de comida e assistência adequada. Segundo Daúde Carimo, o desaparecimento de algumas espécies deveu-se ao facto de o espaço do Zoo estar a ser usado como caminho pelos residentes de Inhagoia B (por detrás do jardim), como via de acesso à Estrada Nacional Número Um e vice-versa. “Algumas espécies como antílopes, zebras, galinhas e outros animais dos quais o homem se alimenta foram roubados por residentes que usam o jardim como travessia e com a construção do muro estaremos mais seguros ”, acrescentou fonte.
As obras estão orçadas em mais de três milhões de dólares norte-americanos e contam com o apoio de Parques de Joanesburgo e Pretória (África do Sul), para o repovoamento e assistência veterinária." Jornal NOTICIAS.

terça-feira, 26 de junho de 2012

TETE NOVA PONTE SOBRE O ZAMBEZE ESTARÁ CONCLUIDA ANTES DO PRAZO PREVISTO PARA SETEMBRO 2014

"Segunda ponte no Zambeze antes do tempo previsto
Ponte tete zambezeAs obras de construção da segunda ponte sobre o rio Zambeze, que ligará a Cidade de Tete e o distrito de Moatize, serão concluídas antes do prazo estipulado de Setembro de 2014. A garantia foi dada sexta-feira última por Luís Ferreira, director da Operadora Estradas do Zambeze, gestora daquele empreendimento de grande engenharia, em declarações ao jornal Notícias.Luís Ferreira disse ao jornal que, presentemente, as obras estão a decorrer sem grandes sobressaltos, tendo sido concluídas as estacarias de pilares de assentamento dos tabuleiros da ponte ao longo do leito do rio, assim como das duas zonas de encontro.“Em termos contratuais a entrega da obra está prevista para Setembro de 2014. Julgamos que vamos poder antecipar esse prazo, o que significa um óptimo sinal. As estacarias no rio estão a decorrer num bom ritmo e nos dois pontos de encontro da ponte estão igualmente a um bom ritmo. Significa que a obra está a um ritmo desejável e sem nenhum tipo de problemas”, assegurou Luís Ferreira.De facto, as primeiras estacas fixas junto ao rio e que vão assegurar os tabuleiros da ponte estão quase que terminadas e as vias rodoviárias que vão ao encontro da ponte dos dois lados em estado avançado da sua construção.“Definitivamente já temos o traçado bem definido para os cerca de 15 quilómetros de estrada de ambos os lados para o encontro da ponte e as obras de terraplenagem dos solos estão a bom ritmo e tudo indica que dentro dos próximos meses registarão novos desenvolvimentos. Sobre o consórcio de construção responsável pela obra posso dizer e adiantar, por conhecimento próprio, porque estou aqui junto a eles e falamos todos os dias, que vamos poder concluir as obras antes do tempo previsto”- reiterou o director da Operadora Estradas do Zambeze.A construção da nova ponte sobre o rio Zambeze, na cidade de Tete, arrancou em Abril do ano passado. A infra-estrutura está localizada a cerca de cinco quilómetros a jusante da actual Samora Machel, terá o comprimento de cerca de 715 metros e uma largura total de cerca de 14.80 metros, incluindo passeios. A obra está a ser construída através do método de avanços sucessivos e a partir dos pilares, com recurso a dois pares de carrilhos e o vão máximo terá cerca de 135 metros.O consórcio de construção da ponte é constituído por três empresas portuguesas, a saber a Mota-Engil Engenharia e Construções, a Soares da Costa Construções e a Opway, cabendo à Mota Engil a liderança do consórcio, cuja obra está orçada em cerca de 105.263.158,00 euros, incluindo a reabilitação de cerca de 260 quilómetros de estrada que faz a ligação da cidade de Tete às fronteiras com o Zimbabwe, a caminho de Harare, e com o Malawi, para Blantyre.De salientar que a segunda ponte de Tete vai descongestionar o trânsito de camiões de grande tonelagem sobre a Samora Machel, recentemente reabilitada. No contexto do sector dos transportes na região da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, SADCC, o projecto representa uma oportunidade-chave de consolidação da ligação do Porto da Beira e os países do hinterland, nomeadamente, Malawi, Zâmbia, Zimbabwe" Fonte Rádio Moçambique.
NB: O RIO ZAMBEZE EM MOÇAMBIQUE TEM HOJE EM FUNCIONAMENTO TRÊS PONTES: A PONTE DE CAMINHOS DE FERRO A PRIMEIRA CONSTRUIDA SEGUNDO UNS EM 1930, SEGUNDO OUTROS EM 1935, MAS DIFICILMENTE TERIA SIDO PELO EMINENTE ENGENHEIRO EDGAR CARDOSO COMO É REFERIDO NUM SUPORTE INFORMATIVO, POIS O ENGENHEIRO E MESTRE EM PONTES TINHA ENTRE 17 E 22 ANOS, POIS NASCEU A 11 DE MAIO DE 1913 E FALECEU EM 5 DE JULHO DE 2000; A PONTE SEGUNDA FOI CONSTRUIDA NA CIDADE DE TETE EM 1972 E ESTA SIM PROJECTADA PELO MESTRE E ENGENHEIRO EDGAR CARDOSO; A TERCEIRA E MAIS RECENTE PONTE SOBRE O ZAMBEZE É A DE CAIA E FOI INAUGURADA A 1 DE AGOSTO DE 2009.

CONSELHO DE MINISTROS DE MOÇAMBIQUE SESSÃO DE 26 DE JUNHO DE 2012

"O Conselho de Ministros realizou, no dia 26 de Junho de 2012, a sua 22.ª
Sessão Ordinária.
Nesta Sessão, o Governo apreciou e aprovou:
− O Decreto que altera os artigos 6, 13 e 19 do Regulamento de Licenciamento e Funcionamento das Instituições de Ensino Superior, aprovado pelo Decreto n.º 48/2010, de 11 de Novembro. A alteração visa, nomeadamente, definir as qualificações académicas dos dirigentes das instituições do Ensino Superior das classes B, C, D e E, estabelecer o tempo limite para início das actividades lectivas das instituições de ensino superior criadas, bem como a obrigatoriedade de se solicitar autorização do Ministro que superintende o ensino superior para abertura de delegações.
− A Resolução que atribui o Título definitivo do DUAT à Sociedade Vale Moçambique, Lda, relativa a uma área de 22.096 ha, localizada na Província de Tete, Distrito de Moatize, no posto Administrativo de Moatize, destinada a exploração de carvão mineral.
− A Resolução que ratifica o Acordo de Crédito, celebrado no dia 1 de Junho de 2012, entre o Governo da República de Moçambique e o Unicredit Bank of Austria, AG, no montante de EUR 5 milhões, destinado ao Financiamento do Projecto de Construção de Pontes Metálicas nas Províncias de Sofala e Manica.
− A Estratégia de Desenvolvimento Integral da Criança em Idade Pré - Escolar 2012-2021. Com a Estratégia pretende-se aumentar o bem-estar das crianças e de suas famílias, através da protecção dos direitos das crianças, em idade pré - escolar da garantia de um início de vida saudável, dos cuidados adequados e da estimulação precoce, para que estas possam desenvolver plenamente o seu potencial.
O Conselho de Ministros apreciou, ainda, as informações sobre:
− A Participação de Moçambique na Cimeira sobre o Desenvolvimento
Sustentável (Rio +20).
− A Situação Alimentar e Nutricional.
− Acções e Cronograma sobre os Desafios da Formação Profissional face às perspectivas do desenvolvimento sócio-económico de Moçambique.
− O Inquérito Contínuo aos Agregados Familiares (INCAF).
− O Conflito, Homem/Fauna Bravia." Fonte Portal do Governo de Moçambique.

PORTOS DE MOÇAMBIQUE PERSPECTIVAM-SE OBRAS DE MANUTENÇÃO, CONSTRUÇÃO, AUMENTO E MELHORIA DAS CAPACIDADES DE OFERTA

"Economia

Desenvolvimento integrado: Principais portos alvo de intervenção. O VICE-MINISTRO dos Transportes e Comunicações, Eusébio Saide disse há dias na Beira, que o Governo já concebeu e aprovou a Estratégia para o Desenvolvimento Integrado dos Transportes, cujas intervenções estão em curso no país, particularmente nos principais portos. Maputo, Terça-Feira, 26 de Junho de 2012:: Notícias
Entre os vários melhoramentos efectuados nos portos, o vice-ministro dos Transportes e Comunicações apontou a dragagem do canal de acesso e da bacia de manobras no Porto da Beira, construção do terminal de carvão e da draga oceânica com capacidade de 2500 metros cúbicos de porão, entre outras intervenções. “A complementar as intervenções em curso no Porto da Beira, decorrem trabalhos de melhoramento das linhas de Sena e de Machipanda com vista a dotá-las de maior capacidade e segurança nas suas operações”, disse Saide falando após a assinatura do protocolo de entrega formal e aceitação final de três embarcações no âmbito do projecto de “Melhoria das Operações Marítimas do Porto da Beira”.Tendo em conta a limitação da capacidade a ser instalada na linha férrea de Sena e no Porto da Beira, decorrem vários estudos para a construção de infra-estruturas que possam assegurar o escoamento das elevadas quantidades dos recursos minerais que se espera atingir nos próximos anos. A nível ferroviário, nas novas linhas em estudo destacam-se dois ramais que ligarão a linha de Sena à de Nacala para permitir o uso do porto desta última região bem como a construção de uma outra linha ligando Moatize ao Porto de Macuse, na província da Zambézia.“Estas alternativas deverão ser complementadas pela construção de terminais de carvão em Nacala-a-Velha e em Macuse. Sendo assim, é de apelar que os gestores e técnicos das empresas dos transportes, sobretudo dos CFM e EMODRAGA redobrem esforços para responder aos desafios impostos pela nova dinâmica da economia do país”, disse aquele governante.Por seu turno, o governador de Sofala, Carvalho Muária também considerou o Porto da Beira como sendo um grande impulsionador da economia do país, da região austral africana e, de forma particular da província de Sofala e da cidade da Beira. António Janeiro." Fonte Jornal NOTICIAS.

NIASSA PRESIDENTE DA REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE ARMANDO EMILIO GUEBUZA INICIA PRESIDÊNCIA ABERTA

"Guebuza em Niassa. O estadista moçambicano, Armando Guebuza, inicia hoje a sua derradeira etapa da presidência aberta e inclusiva referente ao presente ano de 2012, escalando a província nortenha de Niassa, onde permanecerá até ao próximo domingo.Maputo, Terça-Feira, 26 de Junho de 2012:: Notícias . Em Niassa, Guebuza lança as suas actividades no posto administrativo de Lione, no distrito de Chimbunila. Por outro lado, o Chefe do Estado vai trabalhar na cidade de Lichinga, a capital provincial, e nos distritos de Mavago, Majune e Cuamba. Na capital provincial ele visitará a empresa Florestas de Niassa para além de inaugurar a estátua de Samora Machel, primeiro Presidente de Moçambique independente." Fonte Jornal NOTICIAS.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

25 DE JUNHO MOÇAMBIQUE COMEMORA 37 ANOS DE INDEPENDENCIA COM SUCESSOS, EMBORA HAJA AINDA UM LONGO CAMINHO A PERCORRER DIZ ARMANDO EMILIO GUEBUZA PRESIDENTE DA REPÚBLICA

"País avançou muito, mas ainda enfrenta longo caminho contra pobreza - Guebuza
guebuza moz frelimo"O presidente Armando Guebuza, congratulou-se hoje com "os sucessos" que o país alcançou em 37 anos de independência, mas reconheceu que há ainda um longo caminho a percorrer para a eliminação da pobreza.Armando Guebuza saudou o povo moçambicano por ocasião do 37.º aniversário da Independência Nacional, que se assinala hoje, em declarações aos jornalistas, momentos após prestar homenagem aos combatentes da luta anticolonial na Praça dos Heróis em Maputo."Em 37 anos de independência, conseguimos muito. Nós, moçambicanos, provámos que somos adultos e que sabemos o que queremos, somos capazes de fazer face com sucesso aos desafios", realçou o chefe de Estado moçambicano.
Apesar dos avanços que a nação alcançou, afirmou Armando Guebuza, o país ainda se debate com níveis elevados de pobreza, situação que, disse, exige muito trabalho."O nosso desafio imediato é a pobreza, que, apesar de estar a ser vencida, ainda nos colocou um longo caminho a percorrer", enfatizou o presidente moçambicano.Armando Guebuza apelou à população moçambicana para ser paciente em relação aos benefícios dos recursos naturais que o país está a descobrir, frisando que essa riqueza não deve ser fator de divisão, mas de unidade.
Leia aqui: Moçambique - Um caso de sucesso"Todos nós temos que trabalhar no sentido de valorizar o que está a ser conquistado, não como um fim, mas como um meio para a nossa unidade e não para a nossa divisão", salientou o presidente moçambicano.
O 37.º aniversário da independência de Moçambique coincide com o 50.º aniversário da fundação da Frelimo, partido que proclamou a independência do país a 25 de junho de 1975 e que governa o país ininterruptamente desde esse ano.(RM/Lusa/)" Fonte Rádio Moçambique.

IRAQUE PORTUGAL: PODE SER UM EIXO GEOESTRATÉGICO PARA O IRAQUE, AGÊNCIA LUSA

Portugal pode ser um eixo geoeconómico estratégico para o Iraque - ministro Economia
Portugal pode posicionar-se como um “eixo geoeconómico estratégico” para o Iraque, através da geografias com as quais tem “relações privilegiadas”, afirmou hoje o ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira.
Atualizado às 12.15

EMBAIXADOR DE MOÇAMBIQUE EM ANGOLA DOMINGOS FERNANDES POR OCASIÃO DO 25 DE JUNHO DIA DA INDEPENDÊNCIA DE MOÇAMBIQUE: ESTABILIDADE POLITICA ESTÁ CONSOLIDADA

"Estabilidade política está consolidada
Domingos-fernandes-embaixador-angolaO embaixador de Moçambique acreditado em Angola, Domingos Fernandes, disse em Luanda, que o país conhece uma estabilidade política e uma paz que tem sido consolidada ao longo desses últimos anos.O diplomata, que falava à Angop, por ocasião dos 37 anos de independência de Moçambique, que se assinala a 25 de Junho, revelou que a actividade política no seu país é livre, pois a Constituição consagra plena liberdade de reunião, razão pelo qual os partidos políticos têm a liberdade de actuar, dentro dos marcos estabelecidos pela Lei."Apesar das diferenças entre as forças políticas e os cidadãos, felizmente tem havido bom senso e através do diálogo, vamos conseguindo ultrapassar essas diferenças", afirmou.Disse que a partir do momento em que o seu governo começou a implementar o Acordo geral de paz, o país conheceu um desenvolvimento institucional, marcado com a introdução de inúmeras reformas no domínio da governação, preterindo alguns órgãos."Houve necessidade de se abolir alguns órgãos nesse processo todo, para que houvesse uma participação inclusiva ao nível político, económico e social", explicou o embaixador. No quadro da descentralização administrativa, disse, foram introduzidas as Autarquias a nível de todas as províncias do país, conferindo as localidades uma autonomia no âmbito da implementação dos seus programas."Temos a nível dos municípios, aquilo que são os conselhos consultivos locais, em que temos a autoridade tradicional, o sector privado e outras organizações da sociedade civil que participam nesse órgão e podem opinar sobre aquilo que acham ser importante para a sociedade", enfatizou.Ainda a esse nível, lembrou que o seu governo também está a implementar aquilo que se chama de "Fundo de apoio ao desenvolvimento local", que se consubstancia na dotação de valores monetários a todas as províncias do país, para o desenvolvimento de projectos locais já identificados."Já estamos no sexto à caminho do sétimo ano, e a experiência tem mostrado, que com o apoio desse fundo e com a participação das autoridades, tem havido desenvolvimento em termos de desbloquear e encontrar soluções locais, com vista ao bem-estar do cidadão  moçambicano", adiantou.Moçambique, oficialmente República de Moçambique, independente desde 25 de Junho de 1975, da potência colonial portuguesa, se reconstrói após da guerra civil que devastou o país de 1976 à 1992.
É considerado como um dos países mais pobres do mundo, apesar do seu dinamismo económico, aliado a ajuda da comunidade internacional.Com uma população estimada em 20,4 milhões de habitantes (censo de 2007), Moçambique possui três principais cidades: Maputo (capital), Beira e Nampula. A língua oficial é o português e a moeda local é o Metical." Fonte Rádio Moçambique.

RIO TINTO MINERADORA DE BENGA TETE MOÇAMBIQUE EXPORTA PRIMEIRO CARREGAMENTO DE CARVÃO A PARTIR DO PORTO DA BEIRA 35 MIL TONELADAS A 25 DE JUNHO 2012

"Primeiro destaque

Rio Tinto exporta minerais de Benga
Rio Tinto exporta minerais de Benga
RIO TINTO: Inicia exportação do carvão de Benga. ZARPA esta manhã do Porto da Beira, província de Sofala, com destino à Índia, o navio GENCO LOIRE, com cerca de 35 mil toneladas de carvão metalúrgico, extraído nas minas de Benga, no distrito de Moatize, em Tete, pela companhia australiana Rio Tinto, o que constitui a primeira exportação daquela operadora. Maputo, Segunda-Feira, 25 de Junho de 2012:: Notícias . Trata-se de uma operação que iniciou cerca das 20.00 horas da passada sexta-feira que terminou com sucesso e superou de longe as expectativas daquela indústria extractiva, autoridades marítimas e gestores daquele complexo portuário, numa altura em que a segunda exportação está prevista para meados de Julho próximo, com destino ainda por definir. Dados obtidos na circunstância pela nossa Reportagem indicam que tal escoamento do mineral pela linha de Sena até ao Porto da Beira envolveu um total de 20 comboios desde o passado dia 27 de Abril último, que culminou no transporte total de mais de 45 mil toneladas daquela firma. Para o director executivo do Sector de Energia da Rio Tinto, Doug Ritchie, a exportação daquele primeiro lote marca um ponto importante no desenvolvimento faseado dos nossos recursos como o carvão de coque de primeira linha em Moçambique. A primeira concessão da exploração de minas de carvão daquela multinacional entrou em plena operação em Fevereiro passado na zona de Benga e foi inaugurada pelo Chefe do Estado, Armando Guebuza, precisamente no passado dia 3 de Maio último. A Rio Tinto já investiu mais de 120 milhões de dólares norte-americanos e projecta consumir este ano acima de 160 milhões, para além dos 250 milhões de dólares destinados para o processo de reassentamento das pessoas abrangidas nas áreas do projecto. Por dificuldades relacionadas neste momento com infra-estruturas na bacia do Zambeze, a Rio Tinto está a travar negociações com a Empresa Pública Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique com vista a criar parcerias para o financiamento de construção de um ramal entre a estação ferroviária de Moatize e a região de Benga até 2015. Cinco anos depois, ou seja até 2020, aquela companhia projecta extrair nas minas de Benga uma média anual acima de 50 milhões de toneladas de carvão, entretanto, condicionadas à óptima qualidade de infra-estruturas rodoviárias e ferroviárias até ao campo de produção. Conforme está previsto, até 2017 a mina de Benga vai contar com uma central de produção de energia eléctrica na base do refugo de carvão extraído pela Rio Tinto e a mesma corrente também vai alimentar os restantes pontos do país.A avaliar pelo imenso potencial do jazigo do mineral de Moatize, a Rio Tinto e a operadora brasileira Vale Moçambique esperam exportar conjuntamente nos próximos cinco anos para a Índia mais de 100 milhões de toneladas de carvão, incrementando significativamente a balança de pagamentos e Produto Interno Bruto (PIB) de Moçambique. Horácio João." Fonte Jornal NOTICIAS

domingo, 24 de junho de 2012

25 DE JUNHO MOÇAMBIQUE COMEMORA 37 ANOS DE PAÍS INDEPENDENTE

"25 de Junho: Independência e Jubileu da Frelimo
Frelimo-jubileuCelebra-se esta segunda-feira em todo o país o 25 de Junho, uma data com duplo significado: a passagem do 37º aniversário da Independência Nacional e dos 50 anos da fundação da Frelimo, movimento nacionalista que lutou pela auto-determinação dos moçambicanos. Dia aguardado com enorme expectativa, estima-se que diversos eventos comemorativos venham a aglutinar milhares de pessoas de todas as matizes políticas e sociais, e em particular militantes e simpatizantes do partido hoje no poder, e também convidados estrangeiros ligados a partidos com afinidades com a Frelimo. Armando Guebuza, na qualidade de presidente da Frelimo, dirigirá, no bairro de Mahlazine, as cerimónias centrais alusivas ao meio século desta organização política, que consistirão no plantio de árvores no terreno que se espera venha a albergar o edifício da sede do Comité da Cidade de Maputo.Um mega-concerto juntando mais de 500 artistas, entre músicos e dançarinos, vai ocorrer neste bairro residencial, numa maratona musical que se espera venha a durar mais de 20 horas. Bandas como os Ghorowane, Galtones, Timbila Muzimba, banda Likhuba/Isau Meneses, para além de 14 grupos de dança e 7 grupos corais, vão actuar neste concerto, que se espera seja assistido por mais de cinquenta mil pessoas.Recorde-se que há sensivelmente cinco anos, Mahlazine foi atingido pela explosão do paiol militar então ali instalado em consequência da qual cerca de cem pessoas perderam a vida e mais de quinhentas ficaram feridas, para além de causar danos incalculáveis em infra-estruturas residenciais.Eventos mais ou menos idênticos estão programados para acontecer em todo o país, sendo de salientar a realização de actividades culturais e desportivas. No estrangeiro, a selecção de futebol, os “Mambas”, voltam a defrontar a selecção do Vietname na segunda-feira, depois de terem perdido por 1 a 0 na primeira partida com o mesmo combinado no sábado, 23." Fonte Rádio Moçambique.

BCN BANCO CABO - VERDIANO DE NEGÓCIOS REUNIU-SE COM EMIGRANTES NA ILHA BRAVA, INTERESSANTE INICIATIVA, DIREI EU!

"ECONOMIA. A SEMANA : BCN realiza encontro com emigrantes da Brava 22 Junho 2012 . O Banco Cabo-verdiano de Negócios (BCN) reuniu-se nesta quinta-feira, 20, com os emigrantes da ilha Brava para apresentar a instituição e os seus produtos à comunidade emigrada, conforme Gentil Pontes, gerente do banco para região Fogo e Brava.
BCN realiza encontro com emigrantes da Brava
Em declarações ao asemanaonline, Pontes avançou ainda que o encontro permitiu apresentar os produtos de poupança e de crédito e dar os emigrantes a conhecer as soluções que o BCN disponibiliza à comunidade. Na reunião, os emigrantes puderam informar-se de como podem abrir uma conta no BCN ou fazer transferências bancárias a partir do país, onde está emigrada.“Apresentamos informações que defendem os interesses dos emigrantes, como é o caso de informações para os emigrantes terem benefícios fiscais e aduaneiros entre outras”, enumera o gerente.O encontro, que segundo a opinião dos emigrantes foi útil e esclarecedor, para além de fornecer mais informações sobre o BCN, seus produtos e serviços, para esta camada da nossa população, que tanto contribui para o desenvolvimento do país.O Banco Cabo-verdiano de Negócios está desde Outubro de 2010 na Brava, sendo que este é o primeiro encontro realizado com os emigrantes da ilha das flores." Fonte Jornal A SEMANA DE CABO VERDE.

sábado, 23 de junho de 2012

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE UCM COM 16 ANOS DE EXISTÊNCIA É UMA REFERÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR

"Universidade Católica que formar "massa crítica" para combater pobreza - Reitor
Universidade-catolica-mocambiqueA Universidade Católica de Moçambique (UCM) está apostada em "incubar massa crítica" para um desenvolvimento integral, para ajudar o país a sair da pobreza, disse o reitor da instituição.Com 16 anos, após arrancar apenas com os cursos de filosofia e teologia, a UCM esta a formar investigadores, que possam inspirar novas descobertas para o desenvolvimento económico, político, social, religioso e da pessoa humana, com a instalação de um Instituto Integrado de Apoio à Investigação Científica."Estamos a ver agora que Moçambique está a crescer, no que diz respeito a descobertas de recursos naturais, mas, no que diz respeito a pessoas qualificadas para descobrir coisas novas, estamos muito abaixo, e não é possível combater a pobreza sem a massa crítica" observa o padre Alberto Ferreira, reitor da UCM. Aquele responsável, que falava na Beira, Centro de Moçambique, reconhece a forma esporádica em que têm sido feitas as pesquisas e divulgação científica no país, mas sustenta a fragilidade pelo facto de a área do ensino superior ser bastante nova, excluindo a Universidade Eduardo Mondlane (UEM), que completa 50 anos, com alguma maturidade em pesquisa e investigação científica."Em Moçambique não temos essa experiência (aposta na investigação científica) e precisamos fazer qualquer coisa para, daqui a alguns anos, cada universidade possa ter massa crítica, que possa colaborar com outros investigadores de países experientes e trazermos coisas novas para desenvolver o país", reiterou o Padre Alberto Ferreira.A UCM, implantada agora em sete províncias, pondera a sua presença nalguns municípios do país, sobretudo em questões de infraestruturas, para responder e garantir o lema "Celebrando Qualidade e Inovação", que sugere uma formação para responder os desafios de Moçambique.Radiografando a sua instituição, Alberto Ferreira disse que a UCM "está a caminhar a bom ritmo" na sequência da aderência e os resultados alcançados, aprimorando continuamente na qualidade dos docentes e processos de aprendizagem dos discentes.O maior calcanhar de Aquiles, disse, são os recursos financeiros da instituição, o facto de usar meios próprios provenientes das propinas, o que impede um desenvolvimento desejado da Universidade, para "realizar várias coisas e trabalhar na formação de qualidade".Em cooperação com o Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica de Portugal (UCP), a UCM está a lecionar, desde 2009, o curso de mestrado conjunto em Ciências Políticas, Governação e Relações Internacionais.A partir de 2012 aquela instituição passou a lecionar a licenciatura em Ciências Políticas e Relações Internacionais, facto que tem pacificado a "histórica participação" na mesma sala de membros dos três principais partidos, Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder), Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) e Movimento Democrático de Moçambique (MDM), oposição, sem "ar de superioridade".Ainda segundo o responsável, a instituição tem criado parcerias a nível local, com empresas estatais e privadas, gerando a possibilidade dos discentes escolherem a empresa e o local para estagiar, após a formação.(RM/Lusa).Fonte Rádio Moçambique.

PASSOS COELHO PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL AFIRMA QUE OS PRESIDENTES DE MOÇAMBIQUE GUEBUZA E DE ANGOLA EDUARDO DOS SANTOS CONCORDAM QUE OS PAISES DE LINGUA OFICIAL PORTUGUESA PODEM SE POTÊNCIA GLOBAL

"Passos Coelho afirma que Guebuza e dos Santos concordam que “mundo lusófono” pode ser potência global
Passos-coelhoO primeiro-ministro português considera que o mundo lusófono tem tudo se constituir uma potência global e diz haver entusiasmo dos presidentes do Brasil, Angola e Moçambique com a ideia de uma «aliança de prosperidade recíproca».«Imaginem só o potencial humano, empresarial, político, económico, social e cultural que temos aqui em reserva», afirmou Pedro Passos Coelho, durante um jantar com empresários num hotel do Rio de Janeiro.«Tive, por isso, oportunidade, há alguns meses já de falar, com a presidente Dilma, com o presidente Eduardo dos Santos, com o presidente Guebuza, entre outros, e todos nós, entusiasmados, concordámos sobre as inúmeras vantagens de estabelecer uma aliança de prosperidade recíproca para os nossos empresários e cidadãos, assente numa sólida relação política, social e empresarial», acrescentou.Segundo o primeiro-ministro, os países de língua portuguesa têm «disponibilidade de capitais, de recursos, de conhecimentos técnicos e humanos únicos em muitos setores de actividade», ou seja, têm todos os ingredientes para construírem um «grande mercado».
 
Passos Coelho apontou ainda que cada país lusófono «é uma porta de entrada para uma comunidade maior» e defendeu que, tendo os portugueses sido «pioneiros da globalização», não faz sentido que desperdicem «os maiores proveitos da actual globalização»." Fonte Rádio Moçambique.

NACALA INFRA ESTRUTURA PORTUÁRIA PODERÁ TAMBÉM TER APOIO DE BANCO DE DESENVOLVIMENTO DA CHINA

"Economia

China pode financiar porto de Nacala-à-velha. O GOVERNO moçambicano está à procura de financiamento chinês para construção de um porto industrial de águas profundas, no distrito de Nacala-à-Velha, em Nampula, norte do país.
Maputo, Sábado, 23 de Junho de 2012:: Notícias . As autoridades moçambicanas estão a negociar com o banco chinês de desenvolvimento o crédito de um 1,5 bilião de dólares americanos, montante necessário para viabilizar as obras.O ministro da Planificação e Desenvolvimento, Aiúba Cuereneia, citado pela Televisão de Moçambique, estação pública, refere que a futura infra-estrutura portuária vai ter capacidade para manusear 20 milhões de toneladas por ano.“Temos uma equipa de técnicos nacionais que está na China a negociar este projecto. Acredito que até final deste ano se pode ver alguma coisa lá naquela zona. O Governo moçambicano pretende construir um novo porto em Nacala-à-Velha, uma linha-férrea que saia de Moatize para Nacala e ainda instituir companhias ciderúrgicas naquela zona”, explicou.O governante garantiu que esta iniciativa governamental, com suporte financeiro do Banco de Desenvolvimento da China, uma das maiores instituições bancárias do mundo, não vai colidir com o programa da multinacional brasileira Vale.
Os brasileiros prontificaram-se a investir mais de 5 biliões de dólares americanos para construir também um porto de águas profundas em Nacala-à-Velha, com sistema ferroviário que vai ligar à região de Moatize, em Tete, a fim de escoar o carvão mineral.“Aqui não podemos falar em colidir os projectos. Os investidores já se conhecem e os investidores falam entre si. São projectos complementares daquilo que está sendo feito, tanto em Nacala como noutras partes do país”, explicou Aiuba Cuereneia.Este é um projecto governamental que prevê a construção de um porto integrado composto por terminais industriais, com sistema ferroviário de 700 a 800 quilómetros, que vai ligar o distrito costeiro de Nacala-à-Velha, no norte, e a região carbonífera de Moatize, no centro.Em perspectiva, está a construção de duas novas linhas-férreas para as duas regiões." Fonte Jornal NOTICIAS.

CIMENTO FÁBRICA PROJECTADA PARA DISTRITO DE CHANGARA EM TETE MOÇAMBIQUE

"Primeiro destaque

Tete projecta fábrica de cimento. A PROVÍNCIA de Tete vai contar com uma nova fábrica para a produção de cimento de construção, cuja empreitada deverá começar ao longo do próximo semestre. A nova unidade, que para já se afigura como prioridade para o Governo, vai ajudar a responder à crescente demanda pelo material de construção no país. Maputo, Sábado, 23 de Junho de 2012:: Notícias . O director da Indústria, Sidónio dos Santos, disse que a futura fábrica leva o nome de “Biworld International” e terá uma capacidade instalada de 500 mil toneladas de cimento por ano.Sem apresentar muitos detalhes, dos Santos revelou que a unidade fabril estará implantada no distrito de Changara e a sua edificação está dependente de uma outra do mesmo grupo de accionistas que estará montada no distrito de Chibabava, província de Sofala. Esta última terá uma capacidade instalada de produção de um milhão de toneladas de cimento anualmente.Para o Governo, estes empreendimentos são estratégicos, considerando o crescente surgimento de infra-estruturas nas províncias de Tete e Sofala.Devido à falta de indústrias de cimento no país as empresas de construção civil localizadas em Tete recorrem à fábrica do Grupo Cimpor de Nacala. Nalguns casos os empreiteiros fazem importações directas, o que é bastante oneroso. “O esforço do Governo é de aumentar a actual capacidade interna de produção de cimento, estimada em dois milhões de toneladas por ano, para sete milhões, de modo a reduzir o défice que se regista à medida que o tempo passa”, indicou o director nacional da Indústria.Em termos de necessidades actuais o país precisa de cerca de 2,3 milhões de toneladas de cimento por ano. Porém, o nível de consumo do produto cresce a um ritmo de sete por cento por ano.A par daquela fábrica, o Governo já autorizou outros projectos de fábricas nas diferentes regiões do país. A título de exemplo, estão projectadas as fábricas Cimentos da Beira (Sofala), S and S Cimento (Matola), Africa Great Wall (Magude) e China Mozambique – Ciment and Mining Development (Cheringoma). Estas unidades industriais poderão entrar em funcionamento em 2014, caso tudo decorra dentro dos planos."Fonte Jornal NOTICIAS.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

AZEITE PORTUGUES MERCADO CRESCE NO BRASIL RESULTA DA ULTIMA VISITA DE PAULO PORTAS MINISTRO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS DE PORTUGAL, DIPLOMACIA ECONÓMICA

"A exportação de azeite totalizou 194 milhões de euros em 2011, uma subida de 22% face a 2010. O mercado brasileiro representa 56%

Brasil abre portas ao azeite português

azeite
Oliveira da Serra tem a marca Andorinha
Ilustração: Leonor Zamith
21/06/2012 | 19:00 | Dinheiro Vivo
Portugal e Brasil assinam hoje um Memorando de Entendimento no domínio do azeite, segundo o qual as análises são feitas na origem (Portugal) com o reconhecimento por parte das autoridades brasileiras da certificação atribuída pelas autoridades portuguesas e dos respetivos boletins, informou o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE).Esta medida é fundamental para os exportadores de azeite nacional, como é o caso da marca Sovena, que além do azeite Oliveira da Serra, detêm desde 2004 a marca Andorinha, que é a segunda mais vendida no Brasil.A exportação de azeite português totalizou, em termos globais 194 milhões de euros em 2011, o que representa uma subida de 22% face ao ano anterior.Deste total o mercado brasileiro representa cerca de 56% das exportações, ou seja 110 milhões de euros, a que se dedicam cerca de 50 empresas nacionais.Para os dois países chegarem a um entendimento sobre o azeite, um compromisso acordado esta semana entre os ministros da agricultura e na presença do ministro de Estado dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, implicou que os dois governos trabalhassem na validação dos laboratórios portugueses, públicos e privados, que são especializados na certificação da qualidade do azeite nacional.O Memorando prevê "uma forte cooperação institucional e técnica, pelos agentes económicos dos dois países, de modo a que, nos processos de produção, analise, certificação, rotulagem e comercialização do azeite, sejam respeitadas normas de controlo de qualidade".
O acordo prevê também a cooperação técnica para uma futura adesão do Brasil ao Comité Oleícola Internacional.Este memorando de entendimento é fundamental para evitar eventuais burocracias e a lentidão na exportação do azeite nacional.
Isto porque, a 30 de janeiro passado o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil aprovou uma instrução normativa que estabelecia que o azeite passaria a ser analisado assim que chegasse aos portos do país, tendo para isso de ser desembalado, aberto, extraída a amostra e esperar pelo respectivo resultado laboratorial.Esta media provocaria custos e dificuldades operacionais para os exportadores portugueses e importadores brasileiros, uma vez que se aplicaria a todos os lotes de azeite.Recorde-se que na altura as associações nacionais do sector consideraram que todo o negócio de exportação para o Brasil seria posto em causa.
O acordo a que chegaram os dois países foi tema das duas últimas deslocações de Paulo Portas ao Brasil, que assumiu "que o dossier do azeite, juntamente com o do vinho e o do reconhecimento dos títulos académicos era prioritário no âmbito da diplomacia económica e da melhoria das relações com o Brasil".
O mercado brasileiro representa cerca de 56% das exportações, ou seja 110 milhões de euros, a que se dedicam cerca de 50 empresas nacionais" Fonte www.dinheirovivo.pt

QATAR AIRWAYS INICIA VOOS PARA MAPUTO A PARTIR DE 31 DE OUTUBRO 2012

"Qatar Airways anuncia voos para Maputo . A companhia aérea Qatar Airways anunciou, ontem, a expansão das suas operações em África, com a introdução de voos para Maputo, a partir de 31 de Outubro próximo. Maputo, Sexta-Feira, 22 de Junho de 2012:: Notícias Com três voos semanais através de aviões Boeing 777, a Qatar Airways vai operar para a capital moçambicana, via Joanesburgo, tornando Maputo o vigésimo destino desta companhia área a nível do Continente Africano.“Moçambique é outro exemplo do cometimento da Qatar Airways para abrir o acesso a destinos muito mal servidos pelas companhias aéreas internacionais e tem um mercado com grande potencial”, indica um comunicado de Imprensa da Qatar Airways, publicado na sua página oficial.Nessa visão de “abrir acesso a destinos mal servidos”, a companhia lançou recentemente voos diários ligando Doha à capital ruandesa, Kigali. Além de voos para Maputo, a Qatar Airways vai lançar, ainda este ano, voos para Kilimanjaro e Mombassa, o que constituem segundos destinos a serem escalados pela companhia na Tanzania e no Quénia, respectivamente.Ano passado, a companhia lançou voos para Benghazi, na Líbia, e Entebbe, Uganda.“Este é realmente um ano de uma aventura africana para a Qatar Airways, com a introdução de quatro novas rotas neste continente de paisagens, povos, culturas e atracções naturais diversificados”, disse o presidente do Conselho de Administração da empresa, Akbar Al Baker, citado pelo comunicado.
“Na Qatar Airways temos uma equipa de planeamento robusta que está sempre a trabalhar na avaliação e pesquisa de mercados potenciais, com a missão fundamental de abrir novos destinos que são muito mal servidos internacionalmente. Seja em África, Europa, Ásia, Médio Oriente ou Américas, nós identificámos grandes oportunidades para onde outras operadoras não se atrevem em aventurar”, acrescentou ele.Segundo a AIM, Akbar Al Baker considerou Moçambique como um “grande exemplo” de um mercado que a sua companhia acredita ter um potencial de ligação com outros mercados na Europa, Ásia, entre outros do mundo.Impulsionado pelo turismo bem como pelo desenvolvimento da indústria mineira e de hidrocarbonetos, o espaço aéreo moçambicano tem sido cobiçado por muitas companhias internacionais nos últimos anos, mas parte deles desiste antes mesmo de completar um ano de actividade.Em Janeiro último, a operadora aérea da British Airways na África Austral, Comair, anunciou a suspensão de voos regulares entre o Aeroporto de Lanseria, na África do Sul, e Maputo, alegando altos custos das taxas aeroportuárias cobradas tanto na África do Sul como em Moçambique, que, segundo a companhia, chegavam a ascender a cerca de 80 por cento do custo da passagem.No ano passado, a transportadora aérea de baixo custo 1time encerrou as suas operações na rota Joanesburgo/Maputo, depois de um ano de actividade, alegadamente porque a companhia não conseguia preencher o número de assentos permitidos pelos acordos estabelecidos com as autoridades nacionais.Semana passada, a Confederação das Associações Económicas (CTA) disse que a liberalização do espaço aéreo moçambicano é minada pelo excesso de burocracia, elevados custos de taxas, medidas proteccionistas a favor da companhia pública Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), entre outras medidas." Fonte Jornal NOTICIAS.

TRITON GOLD MINEIRA AUSTRALIANA ASSINA CONTRATO COM GRAFEX PARA PROSPECÇÃO GRAFITE EM CABO DELGADO MOÇAMBIQUE

"A Triton Gold pretende prospectar grafite em Cabo Delgado
GrafiteA australiana Triton Gold assinou um contrato com a Grafex Limitada estipulando as condições de aquisição de cinco pedidos de prospecção mineira de grafite na província de Cabo Delgado, em Moçambique, informou a empresa em comunicado divulgado quarta-feira.Nos termos do contrato, a Triton Gold terá de despender 1,5 milhões de dólares australianos, nomeadamente em pagamentos à Grafex, que detém os cinco pedidos de prospecção mineira.A Triton Gold procederá ainda à entrega à Grafex Limitada de 15 milhões de acções próprias e de 10 milhões de opções não-cotadas que podem ser exercidas num prazo de três anos a 0,05 dólares australianos.A empresa australiana irá ainda proceder à colocação de 5 milhões de acções a 0,10 dólares australianos cada a fim de obter um encaixe de 500 mil dólares australianos, fundos que serão aplicados em actividades de prospecção a fim de melhor compreender o potencial do terreno incluído nos cinco pedidos.A província de Cabo Delgado tem estado nos noticiários mineiros devido às actividades e aos resultados positivos obtidos pela Syrah Resources no projecto Balama, onde foi encontrada grafite de elevada qualidade, nomeadamente com uma concentração de 94% de carbono.
Leia também: Cabo Delgado: As riquezas que o subsolo escondeOutros depósitos de grafite conhecidos na região incluem a história mina de Ancuabe, a área de Balama Montepuez e algumas zonas a sul de Ancuabe mas a norte do rio Lúrio.Os preços mundiais da grafite têm estado a aumentar, tendo passado de 600 dólares a tonelada em 2004 para 3 mil dólares a tonelada em 2011, sendo que a procura excede a oferta. (rm/macauhub)" Fonte Rádio Moçambique.